Trevo havia adormecido. Era noite, e Bartak também precisava descansar. Jonathan o havia instruído a permanecer naquela base por ora, cuidando de Trevo.
Ele deixou a sala de repouso e dirigiu-se ao primeiro andar da casa segura, preparando-se para acessar as memórias de Trevo usando o Espírito de Sangue.
Quando ele viu Trevo pela primeira vez no recipiente de vidro, havia retirado um pouco de seu sangue. Agora que Trevo estava seguro com eles, aquele frasco de sangue parecia redundante. Jonathan poderia sempre retirar sangue fresco para acessar as memórias.
Trevo era cooperativo. Os pesquisadores frequentemente o injetavam com substâncias desconhecidas no laboratório e retiravam seu sangue para testes. Ao contrário de crianças comuns, as agulhas não evocavam medo nele.