"Certo," disse Nick enquanto se levantava.
Então, ele virou-se e caminhou em direção à porta.
Albert continuou a encará-lo sentado em sua cadeira.
Nick abriu a porta, parou e lançou um último olhar para Albert.
"Vai!" Albert gritou.
Nick se virou e saiu da casa.
Agora, Albert estava sozinho novamente.
"Garoto ingrato," ele murmurou para si mesmo enquanto fazia outra xícara de café. "É por isso que eu não tenho filhos! Eles são apenas problemas!"
Enquanto isso, Nick caminhava lentamente para longe da casa, seus olhos cheios de convicção.
A determinação de Nick havia sido fortalecida pela conversa com Albert.
'A moralidade não é objetiva,' ele pensou.
'Coisas que são erradas em um lugar podem não ser necessariamente erradas em outro lugar.'
'E já que a moralidade é subjetiva, o valor da moralidade de alguém é igual ao número de vidas dessa pessoa, ou seja, uma.'