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Escuridão.
Acima, um plano interminável de placas de aço.
Abaixo, água negra.
Neste espaço, quase nada vivia.
Nenhum inseto, nenhum peixe, nenhum animal, nenhum humano.
Este era um espaço que raramente via vida.
Mas neste momento, uma figura completamente negra rastejava pelo interminável teto de aço.
Se alguém visse a figura negra, imediatamente fugiria em terror.
Ela não tinha feições, e todo o seu corpo estava coberto por algum tipo de pano preto.
E, ainda assim, parecia brilhar na escuridão eterna.
Era quase como se a luz viesse de dentro da figura negra, conferindo-lhe uma sensação etérea.
Lentamente, a figura negra fincava suas garras no teto de aço, deixando pequenos buracos atrás.
A figura vinha viajando assim por vários minutos.
Finalmente, parou diante de uma placa específica, que não parecia diferente das outras.