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"Será que… foi a melhor escolha?"
Rey agora tinha Esme em seus braços, e O Oráculo estava com a inconsciente Ciela. Depois que ela desmaiou, Rey usou suas Habilidades Espaciais para trazê-la até ele e, em seguida, deu ao Oráculo o Recipiente de que ela precisava.
Com o acordo fechado, praticamente nada restava de sua troca. Era hora de Rey voltar para casa, e para O Oráculo começar seus afazeres.
Mas…
"Tenho a sensação de que acabei de cometer um ato terrível, privando-a de seu desejo."
A culpa de Rey o consumia, e ele se virou para O Oráculo para ouvir sua opinião sobre isso.
"De fato. Ciela deveria ser mais compatível comigo de qualquer maneira, então tê-la como o Recipiente é muito mais benéfico para—"
"Não isso, idiota! Quero dizer… ahem… desculpe por isso."
"Tudo bem. É preciso ser um para conhecer um."
"C-como assim!? De onde isso veio?" Rey estava mais do que surpreso ao ver o normalmente impassível e distante Oráculo dar uma cutucada nele dessa maneira.