Dalton recuou, em choque e confuso ao ver o estado de seu irmão. A expressão em seu rosto havia mudado, havia algo — uma estranheza indescritível emanando de Ernest. Seu olhar que o fitava havia se tornado quase sem alma.
Era como se a pessoa que ele via agora não fosse seu irmão, mas alguém que ele não conseguia reconhecer.
A realidade nublava sua mente, fazendo-o confuso se era um sonho ou se era a verdadeira realidade e o preço pelos atos de seus pais. Assim como sua tolice por não ter conseguido impedir seus pais mais cedo. Por deixar Ernest se tornar quem ele é agora e por deixá-lo fazer o que ele tinha feito agora.
"Ernest," Dalton não sabia o que tinha que dizer. Ernest havia chegado ao seu lado no momento em que ele falou.