O Leviatã esperou por sua filha sair do subterrâneo. Ao ver Elisa cujos olhos azuis estavam em contemplação, o Leviatã não teve uma boa impressão sobre a visita dela com a Senhora Caroline que aconteceu mais cedo. Enquanto Leviatã considerava Senhora Caroline uma das poucas demônios em quem podia confiar, ele não esqueceu como, no final, todos eram demônios cujo lado sombrio triunfava sobre sua bondade.
Como um pai diligente, ele primeiro checou o cheiro de sangue, o que não ajudou, pois o subterrâneo estava repleto de um cheiro enferrujado, e usou os olhos para olhar ao redor de sua filha enquanto segurava seus ombros. Quando ele não viu ferida, ele esperou que Senhora Caroline tivesse cuidado bem de sua filha, mas, pensando bem, ele viu a expressão de Elisa que parecia perdida.
"O que houve? Ela pediu o impossível?" o Leviatã questionou.
Não, pelo contrário, pensou Elisa.