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Elise não tinha nenhuma intenção de deixar Ernest ir embora sem um arranhão. Ian inclinou a cabeça pensativo, "Como faremos para Apollyon aparecer? Saia. Tenho negócios com você."
Ernest não respondeu e apenas lançou um olhar agudo com seus olhos, como se assim conseguisse permanecer em silêncio. Elise franziu a testa, "Há algum motivo para você não poder sair, Apollyon?" Ela perguntou, sua provocação era clara em suas palavras.
Ian gostou do jeito que Elise havia provocado, "Talvez ele esteja com medo de nós, meu amor. O solitário Apollyon deve estar com medo de nós, considerando sua covardia de matar pessoas enquanto se esconde na escuridão."
Ernest, que estava sem fôlego pois Ian havia apertado forte seu pescoço, soltou um sorriso torto. "Vocês terão que fazer mais para fazê-lo aparecer," e levantando a mão, Ernest tentou pegar sua arma na parede quando Ian quebrou o vaso mais próximo dele e cravou as mãos de Ernest à parede, pregando-o na parede.