GAHRYE
O caminho seguia rigorosamente para o norte em direção à Cidade Árvore e ao mercado, mas Gahrye fixou seu olhar na bifurcação a noroeste. Seus pés descalços mal faziam barulho na terra compactada. Era tão cedo que os pássaros nem sequer tinham começado a cantar, embora logo fossem começar.
E ele iria recebê-los bem quando o fizessem.
Enquanto caminhava pela trilha que se enroscava na borda da Cidade, em direção ao lado da pequena montanha que se erguia, um pico solitário, deste lado da Cidade. À medida que o terreno começava a subir, ele se perguntava se encontraria outros disformes já na caverna.