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"Você não deveria estar aqui. E se eles voltarem? Não sabemos nem quem atacou o palácio. Então seria melhor você ficar no escuro. Eu vou transferir todos os bens.
Sorte nossa que eles não revistaram o lugar completamente, só levaram as crianças com eles. Antes que possam voltar e procurar novamente, já estaremos longe daqui." As vozes abafadas e lentas teriam sido impossíveis de ouvir para qualquer outro, mas com o poder dos ventos, era alto e claro para ele.
"E se as crianças contarem a eles? Você deveria ter lançado um feitiço de sangue nelas também. E se viram mas deixaram como uma armadilha. E se nos seguirem quando os transferirmos?
Devemos ficar aqui e esperar. Tenho certeza de que eles voltarão. Então podemos matá-los e manter um vivo para saber o que queriam?" ele anunciou com um tom autoritário, como se estivesse menosprezando a sabedoria de seu subordinado.
