Em uma sala bem iluminada de algum lugar desconhecido,
Li Xue estava presa, amarrada à cadeira. Vendo-a assim, qualquer um pensaria que ela havia sido sequestrada para aquele lugar e que logo seria torturada. Mas, se tivessem um pouco de inteligência, entenderiam que nada era como fora apresentado.
Ao mesmo tempo que a mulher estava amarrada, seu conforto na posição fora bem cuidado. A cadeira que lhe foi dada era bem acolchoada e não eram suas mãos ou pernas que estavam algemadas, mas sim seu corpo amarrado à cadeira para que ela não caísse dela em sua inconsciência.
Após algum tempo de silêncio, finalmente, o corpo de Li Xue mostrou alguns movimentos. Seus olhos, que estavam fechados caídos, trepidaram um pouco em resposta à luz quando ela tentou abri-los consciente.