Depois de entrar no quarto, Beth trancou a porta. Suas mãos tremiam, e sua cabeça doía como se fosse estourar por causa da dor que sentia. Ela não sabia o que pensar sobre a mulher que viu na vila e as memórias que estavam se sucedendo uma após a outra diante de seus olhos. Ela sentiu sua respiração presa na garganta e respirou com dificuldade por ar antes de se dirigir para a cama.
As memórias que seus avós haviam escondido e trancado anos atrás dela estavam retornando como se lhe fossem lançadas, e ela não sabia como digeri-las. Seus lábios tremiam de medo. A visão do sangue era clara, e não era apenas a menina, mas também sua própria irmã cujas mãos estavam cobertas de sangue.
"Beth?"