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"Ele sente sua falta," Dylan disse.
"Eu também sinto sua falta, Kitty." Anna acariciou contente a cabeça do Kitty.
Quando estavam no ensino fundamental, encontraram um gato ferido no bairro. O Sr. Williams não gostava de gatos enquanto Lucy não tinha tempo para cuidar de nenhum, então o gato foi parar na casa de Dylan.
Eles todos decidiram nomeá-lo 'Kitty' por decisão das duas meninas.
O protesto dos dois meninos e do gato não era válido.
Então, mesmo que o gato seja macho, seu nome é muito feminino.
Enquanto Dylan esteve fora porque foi 'expulso' de casa pelo avô, o gato foi cuidado pelo mordomo de lá.
Anna pensou que Kitty ainda estaria lá.
"Eu pensei que ele ficaria na sua antiga casa."
"Eu o trouxe quando voltei dessa vez," Dylan explicou. "O mordomo disse que Kitty precisa de mais exercício, então ele esperava que eu o trouxesse comigo."
"É mesmo? Kitty, você tem que ouvir o que o Dylan diz, okay?" Anna levantou Kitty. Esse gato já era adulto e tinha um peso considerável.
Hmm, ele de fato está bem pesado.
"Miau…" Kitty protestou.
Ele não achava que estava pesado.
Anna colocou Kitty no chão e acariciou a cabeça do gato. Ela levantou a cabeça e viu que Dylan já havia dado um pouco de carne para o gato.
"Você quer que eu te acompanhe, mas você já tem o Kitty com você." Anna passou a mão na cabeça do Kitty enquanto o gato esfregava o corpo nas pernas dela.
"Isso porque o Kitty também sentia sua falta. Você não sabe o quanto é difícil para mim fazê-lo praticar." Dylan olhava o gato que ronronava perto das pernas de Anna e realmente queria pegar o gato e perguntar quem era o seu dono.
Esse gato sempre gostou mais da Anna.
Não importava o quanto as outras pessoas fossem boas com ele, o lugar da Anna no coração do Kitty era sempre o mais alto.
Era muito invejável.
"Ok, você precisa praticar, Kitty."
"Miau…" Kitty protestou com um miau.
Mas esse protesto não é válido. Dylan certamente arrastaria o gato preguiçoso para praticar. Ele já está muito gordo e pesado!
"Vamos continuar comendo."
"Um~."
Eles continuaram comendo com o Kitty ganhando alguns pedaços de carne de vez em quando. Às vezes, um gato realmente vivia melhor que um ser humano.
Depois de terminarem, Anna ajudou Dylan a lavar os pratos.
Ela sentia que era o mínimo que podia fazer quando pedia para ele cozinhar para ela.
"Eu consigo fazer sozinho, Irmã." Dylan olhava para Anna sem jeito.
"Não se preocupe, não é difícil."
"Tudo bem então."
Com isso, os dois chegaram a um acordo tácito.
…
Nos próximos três dias, Anna visitou Dylan a cada almoço e jantar. Para o café da manhã, Dylan lhe dava pão que ele mesmo fazia, para que ela pudesse comer sozinha cedo pela manhã. Seus horários de acordar eram diferentes e não seria bom incomodar o outro todas as vezes.
Anna também concordou feliz da vida.
Kitty era sempre arrastado para praticar por Dylan à tarde e Anna animava o gato.
Era muito animado.
O pobre gato tinha que seguir Dylan para a academia e correr na esteira.
Naturalmente, ela entregou um pacote de farinha para Dylan compensar pela farinha que ele usava para fazer comida para ela.
Dylan olhava para o pacote e não sabia se ria ou chorava. Não importava quanto ele usasse a farinha, ele só usava no máximo um terço do pacote e o pão não era apenas para Anna mas também para ele.
Assim, a comida do lado dele só aumentava mesmo que estivesse cozinhando para duas pessoas.
Anna estava aprendendo a cozinhar comidas simples e também arrumava seu espaço durante esse tempo. Havia muitos itens em seu espaço e mesmo que ela não limpasse tudo com tantos detalhes, ainda assim levou muito tempo para ela separá-los baseando-se em seus tipos.
Graças a Deus, estava tecnicamente pronto depois de tanto tempo.
E Anna chegou à realização de que havia toneladas de comida lá. Estimava-se que ela não seria capaz de usar tudo mesmo após anos.
Bem, deixa pra lá.
Estava ótimo que não precisaria se preocupar com comida no futuro.
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