A casa estava silenciosa. A cortina branca dançava feliz com a brisa fria e suave enquanto a doce luz da manhã penetrava por ela.
Na cama, Sei deitava-se quieto com um sorriso no rosto enquanto Davi carinhosamente colocava um pano úmido em sua testa. Seus lindos olhos cintilavam como se ele estivesse feliz por ter ficado doente. O rosto raramente visto fraco mas extático era tão adoravelmente agradável aos olhos dela e a maneira como ele a olhava extinguia sem esforço a preocupação em seu coração. Ele era quem estava doente e ainda assim era ele quem a fazia de alguma forma se sentir feliz. Sem perceber, ele a estava infectando com suas vibrações fofas extremamente aconchegantes.
Entretanto, seu rosto estava um pouco vermelho e ainda havia urticárias por todo ele. Olhando para sua pele, Davi não pôde evitar sentir uma pontada de dor no coração, fazendo-a morder o lábio porque não conseguia evitar sentir pena por ter causado tanto sofrimento a ele.