Hinari estava cantarolando enquanto caminhava. Estava um pouco bêbada, mas sua mente ainda estava clara. É só que seus olhos estavam pesados e cansados, talvez por causa da falta de sono há algumas noites agora. Ela nem percebeu que um carro quase a atingiu conforme continuava andando.
Mas quando começou a pensar para onde iria, de repente, uma mão agarrou seu pulso e a puxou. Seus olhos se arregalaram e ela sentiu como se tivesse sido instantaneamente despertada de sua tontura pela força súbita que a agarrou. Ela imediatamente olhou para o homem que segurava sua mão e estava prestes a protestar quando notou que era o mesmo homem em quem ela havia esbarrado há pouco tempo.
Sem palavras, Hinari inclinou a cabeça novamente para olhar o rosto dele. No momento em que ouviu sua voz um pouco antes, ela o reconheceu de imediato, mas se sentiu hesitante quando ele a ignorou. No entanto, agora que ele estava segurando sua mão, sua presença familiar não lhe escapou.
