No princípio, tudo começou quando Unun, o Deus Primordial do Espaço, nasceu no Ventre do Universo. E desde o nascimento de Unun, a Energia Primordial da Criação se apresentou pelo universo com uma grande explosão logo veio um choque de um coração como se teve-se seus primeiros calores cartigos no universo.
E desde os primeiros corações do coração, veio cheio de núcleos radiantes por causa da Energia Primordial que se reservou, agradou a Unun, que ao nascer já tudo sabia o que existia, o que não existia e o que veio a existir.
Então, sabendo o que fazer, Unun condensou toda a energia esplhada pelo universo em um único ponto, e assim nasceu Ustia, a Deusa Mãe e Deusa Primordial do Tempo.
Unun e Ustia então se abraçaram e se amaram, e foram consumidos entre os dois seres celestiais, outros cinco nasceram do ventre de Ustia.
Sendo eles eram Alos, o Deus da Luz; Azaris, uma Deusa das Trevas; Thalos, o Deus do Caos; Zemis, o Deus da Ordem, e por último Aena, a Deusa da Vida e da Morte.
Com a criação dos cinco deuses criados pela união entre Unun e Ustia, o cosmos ganhou equilíbrio e diversidade. Além disso, o Deus da Luz, apresentou sua radiação pelos confins do universo, iluminando os cantos mais obscuros. Azaris, a Deusa das Trevas, teceu sombras profundas e misteriosas, criando o equilíbrio entre a luz e a escuridão.
Thalos, o Deus do Caos, dançava entre as estrelas, desencadeando turbilhões de energia cósmica e inspirando mudanças imprevisíveis. Zemis, o Deus da Ordem, traçou caminhos precisos e distribuídos por leis universais para equilibrar o caos, garantindo a estabilidade.
Aena, a Deusa da Vida e da Morte, caminhava pelos mundos, dando e tirando a essência da existência. Ela guiava as almas através do ciclo infinito de renascimento e passagem para o além.
Unun e Ustia, como pais divinos, observavam com satisfação a harmonia e a complexidade que surgiam de sua criação conjuntamente. O universo tornou-se um palco de histórias interligadas, onde os deuses desempenhavam seus papéis em um intricado jogo cósmico.
Mas, como em toda mitologia, desafios e conflitos surgiram entre os deuses, testando o equilíbrio frágil que mantinha o cosmos coeso. Essas histórias, cheias de tramas e reviravoltas, moldariam o destino do universo criado pelos primordiais Unun e Ustia.
Os dias cósmicos transcorriam, e a interação entre os deuses criava uma teia complexa de eventos. Alos e Azaris, a Luz e a Treva, entrelaçavam-se em danças celestiais, criando os amanheceres e os crepúsculos que marcavam o tempo nos mundos criados por Unun e Ustia.
Thalos e Zemis, o Caos e a Ordem, perpetuavam uma dança eterna. O Caos inspirou a evolução e a mudança, enquanto a Ordem delineava padrões e estruturas. Entre suas interações, urgiam mundos em constante transformação, onde a beleza brotava da harmonia entre as forças opostas.
Aena, a Deusa da Vida e da Morte, caminhava entre os planos da existência, dando forma às criaturas e decidindo o destino de cada alma. O ciclo da vida fluía como um rio cósmico, e os deuses observavam com curiosidade e encanto.
No entanto, as relações entre os deuses não eram imunes a conflitos. Thalos, o Deus do Caos, muitas vezes desafiava as estruturas previstas por Zemis, o Deus da Ordem. Esses confrontos cósmicos desencadearam eventos imprevisíveis, moldando a história dos mundos.
Um dia, em uma reunião celestial, Unun e Ustia perceberam que o equilíbrio delicado entre seus filhos divinos estava ameaçado. Decidiram entrevir, convocando uma assembleia divina para restabelecer a harmonia.
Nesse concílio celestial, os deuses discutiram, negociaram e, eventualmente, alcançaram um acordo para preservar o equilíbrio cósmico. Compromissos foram feitos, alianças formadas e, assim, o universo contínuo a se desdobrar sob a supervisão dos primordiais.
O ciclo interminável de criação, destruição e renovação persistia, guiado pelos deuses que teciam o destino do cosmos. Em cada esquina do vasto universo, histórias se desenrolavam, impulsionadas pela interação complexa entre os deuses primordiais e seus descendentes divinos.
À medida que os eraons passavam, os deuses continuavam a moldar o destino do universo, e novos desafios surgiam. A interação entre Alos, Azaris, Thalos, Zemis e Aena dava origem a eventos épicos que reverberavam através dos reinos celestiais e terrenos.
Além disso, em sua busca pela expansão da luz, criou sóis ardentes e sistemas estelares deslumbrantes. Azaris, por sua vez, explorou as profundezas das trevas, gerando planetas envolvidos por noites eternas e segredos ocultos. Juntos, eles construíram um cosmos equilibrado, onde a dualidade era a essência da existência.
Thalos e Zemis, os opostos reconciliados, desencadearam ciclos de caos e ordem em uma dança perpétua. Mundos nascem do tumulto do caos, apenas para serem moldados pela ordem em formas complexas e harmoniosas. Assim, a criação e a destruição se entrelaçaram, formando o tecido da realidade.
Aena, a Deusa da Vida e da Morte, observava atentamente seu papel crucial no ciclo cósmico. Cada respiração, cada coração de coração, marcava o caminho das almas através do intricado labirinto da existência. Ela guiava as essências específicas pelos portais da morte, permitindo o renascimento e a renovação.
No entanto, o equilíbrio pelos deuses era delicado, e tão persistente persistiam. Thalos, em sua eterna busca pela mudança, desafiava constantemente as fronteiras impostas por Zemis. Esses conflitos cósmicos criaram momentos de crise, testando a estabilidade do universo.
Unun e Ustia, os primordiais, auxiliam a tudo com uma mistura de orgulho e preocupação. Seu experimento divino continuou a evoluir, gerando narrativas e mitos que ecoavam através dos confins do cosmos. A história ainda estava sendo escrita, e o destino do universo permanece nas mãos dos deuses primordiais e de seus filhos divinos.
À medida que o tempo prosseguiu, uma sombra ancestral começou a se projetar sobre o universo. Um mal antigo, adornado nas profundezas cósmicas, desesperado de seu sono milenar. Era uma entidade além do entendimento dos próprios deuses, uma força primordial que ameaçava desfazer o equilíbrio cuidadosamente controlado por Unun e Ustia.
Os deuses sentiram a perturbação nos tecidos do cosmos, e uma reunião divina foi convocada. Alos, Azaris, Thalos, Zemis e Aena se uniram para enfrentar essa ameaça que se erguia como uma tempestade iminente.
Thalos, o Deus do Caos, cumpriu nos padrões distorcidos do universo a assinatura do mal desperto. Zemis, o Deus da Ordem, buscou estratégias para conter a propagação dessa força. Aena, a Deusa da Vida e da Morte, antecipou o impacto nos ciclos de renascimento.
A união dos deuses, antes separadas por suas esferas de influência, era essencial para enfrentar essa ameaça além da compreensão divina. A batalha entre as forças primordiais e a entidade ancestral desencadeou uma tempestade cósmica, desafiando os próprios fundamentos da realidade.
Unun e Ustia, observando a batalha dos filhos, consideraram que o destino do universo estava em jogo. Em um ato de sacrifício, eles canalizaram a essência primordial que os originou para fortalecer seus descendentes. Uma explosão de energia divina varreu o cosmos, alimentando os deuses na luta contra a entidade maligna.
A batalha celestial estendeu-se por eras, cada movimento dos deuses influenciando o destino do universo. O bem e o mal, o caos e a ordem, colidiam em um épico confronto cósmico, enquanto a entidade ancestral revelava seus planos sombrios.
O resultado dessa guerra divina permanece incerto, e o destino do universo pendia na balança, aguardando o estágio épico dessa saga cósmica.