A escuridão dentro da caverna era densa, mas Torce acionou sua magia para criar uma esfera de luz suave que iluminava o caminho à frente. O trio avançou cautelosamente pelos corredores subterrâneos, cada passo ecoando entre as paredes rochosas.
Conforme exploravam, começaram a notar estranhos padrões nas paredes, parecendo entalhes mágicos antigos. Torce, com seu conhecimento em feitiços práticos, identificou que esses entalhes eram uma espécie de guia, indicando o caminho para os cristais mágicos. Empolgados, seguiram as marcações.
À medida que se aprofundavam na caverna, os desafios aumentavam. Enfrentaram criaturas mágicas guardiãs, mas Torce usou suas magias para acalmá-las, evitando confrontos desnecessários. Lyra, com sua agilidade, desarmava armadilhas mágicas que protegiam os corredores.
Finalmente, chegaram à câmara central, onde uma profusão de cristais emitia um brilho hipnotizante. Cada cristal pulsava com uma energia única, oferecendo possibilidades inexploradas para Torce aprimorar suas magias práticas.
Em um gesto habilidoso, Torce começou a estudar os cristais, absorvendo suas energias para incorporar novas nuances aos seus feitiços cotidianos. Lyra e Dorian, maravilhados com o espetáculo mágico diante deles, perceberam o potencial que essas novas magias trariam para suas futuras aventuras.
Com os bolsos cheios de cristais e corações repletos de entusiasmo, o trio deixou a caverna, ansioso para testar e aprimorar as magias recém-descobertas. A jornada do "Mago Benévolo" continuava, agora impulsionada por uma nova fonte de magia e o desejo incessante de tornar o mundo ainda mais encantado.