Após o sucesso em Nereápolis, Torce, Lyra e Dorian decidiram explorar uma região montanhosa, onde rumores de uma antiga academia de magia chamada "Aldravia" intrigavam suas mentes curiosas. O trio ansioso deixou a cidade costeira e embarcou em uma jornada pelas trilhas sinuosas e panoramas majestosos das montanhas.
Ao chegarem a Aldravia, foram recebidos por um cenário que parecia saído de um conto de fadas. Torres de marfim se erguiam contra os picos nevados, e a atmosfera vibrava com a energia mágica que permeava cada pedra da academia.
Ingressando nos salões da instituição, Torce sentiu-se envolvido por uma corrente de conhecimento. Os antigos grimórios e artefatos mágicos exibiam um vasto repertório de magias, algumas desconhecidas até mesmo para o experiente mago. Lyra e Dorian, igualmente cativados, mergulharam nos estudos, absorvendo a sabedoria acumulada ao longo de séculos.
No entanto, a paz em Aldravia estava ameaçada. Rumores de criaturas mágicas descontroladas nas profundezas da academia trouxeram um desafio inesperado. O trio, guiado por sua devoção em auxiliar, ofereceu-se para investigar e restabelecer a ordem.
Descendo pelos corredores sombrios e salões esquecidos, enfrentaram criaturas mágicas desencadeadas por experimentos antigos. Torce, com sua magia prática, guiou o grupo através dos desafios, restaurando a harmonia à academia.
Ao retornarem à superfície, a gratidão dos mestres de Aldravia foi evidente. Ofereceram a Torce, Lyra e Dorian uma antiga insígnia mágica como símbolo de reconhecimento por sua coragem e habilidade.
Assim, a jornada do "Mago Benévolo" continuava, tecendo laços mais profundos com a magia e marcando um capítulo de respeito em Aldravia. O trio partiu rumo ao horizonte, onde novas aventuras e desafios aguardavam, mantendo viva a chama da magia prática e benevolência em seus corações.