"Aonde você está indo?" Devin perguntou, sentindo-se impotente. Isso era demais para ele.
Matilda nem sequer poupou-lhe um olhar enquanto ela rapidamente arrumava suas coisas, como se tudo na casa a estivesse queimando.
"Estou indo para a casa do meu pai. Eu não sou sua, e tudo que você quer é a criança. Eu a mandarei a você assim que nascer," ela disse amargamente, pegando seus materiais escolares.
Ela tinha tudo de que precisava, pois ainda tinha roupas suficientes na casa do pai.
"Seu pai está fora do país", Devin revelou, mas Matilda permaneceu impassível e continuou a arrumar as coisas.
"Mas as empregadas estão lá. Eu vou suspender a escola até a criança nascer porque não consigo lidar com o estresse. Espero que você fique feliz," ela olhou para ele com dor em seus olhos antes de pegar a bolsa que havia arrumado.
Devin rapidamente pegou a bolsa dela e a puxou para seus braços, segurando-a com força enquanto ela tentava se soltar de seu abraço.