Mais cedo, Zayla decidiu colocar seus planos em ação, se sentindo desconfortável. Suas habilidades na cozinha eram terríveis e o chef estaria chegando em dois dias. Sem outra opção, ela pediu ajuda à empregada, um pouco rudemente.
"Mae, certo?" Zayla parou a empregada que estava esfregando o chão.
"Sim senhora", a empregada assentiu e respondeu. Zayla mordeu os lábios. Ela não podia deixar a empregada saber de sua fraqueza, então ela rosnou,
"Você é muito lenta na limpeza. Você é mesmo uma profissional?"
A empregada estava confusa. Ela estava fazendo o trabalho de três pessoas e pensava que seria elogiada e não repreendida. "Senhora, nós deveríamos ser três e os demais estão atrasados. Esta casa é grande."
"Cale a boca ou eu te demito. Você é uma empregada. Empregadas recebem instruções, não respondem de volta", Zayla respondeu. A empregada, que parecia ter menos de vinte anos, tinha lágrimas nos olhos, exceto que ela era forte o suficiente para não deixá-las cair.
"Desculpe".