"Por favor, sente-se, Marcus." Ofereci, indicando para ele ocupar o sofá de cor creme, ele obedeceu prontamente e seguiu em frente. Ele se afundou no suave conforto com a natural graça de um rei. Depois que ele estava acomodado, eu tomei o assento oposto a ele e coloquei o buquê de rosas vermelhas frescas no meu colo antes de voltar minha atenção para ele.
Marcus estava olhando fixamente para mim e eu tive medo de derreter pelo jeito como ele estava olhando para mim. Eu consegui encontrar seu olhar inquietante apesar do embaraçoso beijo na bochecha que ele acabou de me dar.
Eu não acredito que ele fez isso sem a minha permissão. Não é grande coisa. É só que eu não quero ninguem invadindo meu espaço pessoal sem a minha própria permissão.
Não poderia haver nada mais incômodo se alguém visse o que ele acabou de fazer. Felizmente, não havia mais ninguém presente no salão além de nós. A idéia de algum modo foi um alívio.