POV da Lily:
Uma história bem simples.
Mesmo em qualquer empresa aleatória, sempre havia uma hierarquia entre gerentes e supervisores, e política poderia entrar em jogo, mas a consequência mais grave talvez fosse alguém azarado sendo expulso da empresa.
Isso era completamente diferente em uma organização de culto. Se quiser forçar alguém a sair, tem que terminar com a morte para garantir que não haja repercussões.
O dono do Lírio do Vale era um lunático, e o deus do Lírio do Vale não se importava nem um pouco com a vida ou morte de seus seguidores. Assim, os benefícios que os oficiais poderiam obter eram limitados. Não era sobre dinheiro ou status social; era sobre vida, poder e a oportunidade de uma transformação completa!
Todo mundo estava competindo por isso, e o vencedor já estava se tornando evidente.