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Chapter 18 - Sanae Nomura (5/?) +18

"A comida está como sempre maravilhosa", disse Chitose elogiando.

"Obrigada", respondeu Kasumi, sorrindo timidamente.

Enquanto terminavam de comer, Chitose, que estava sentada, ouviu um som.

[Ding!]

[Faça sexo com Kasumi quando Sanae estiver perto, sem deixar que ela descubra.]

Ela leu a missão e não pôde deixar de achar divertido, o que fez um sorriso surgir em seu rosto ao imaginar a reação dela.

Kasumi, que estava pegando os pratos para levar à cozinha, percebeu que Chitose estava com um sorriso bobo e não pôde deixar de perguntar:

"Por que está sorrindo, Chito-chan?"

"Você vai descobrir em breve~", Chitose tentou segurar seu riso. Kasumi olhou estranho para ela, mas pensando que seria algum tipo de brincadeira, parou de pensar e foi para a cozinha, enquanto Chitose a seguia sem que ela percebesse.

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Kasumi estava limpando os pratos quando ouviu uma voz vindo da sala.

"Kasumi?"

"Oh, mama, você chegou bem a tempo, estava quase esfriando", Kasumi entregou a refeição para ela, que se sentou.

"Obrigada, Kasumi", Sanae agradeceu carinhosamente.

"Você parece que se recuperou, não se esforce, mama", Kasumi disse preocupada.

"Hm? A-ah, sim...", Sanae demorou um pouco para entender o que ela estava dizendo.

'Talvez ela tenha feito isso para me ajudar?', pensou Sanae

A cozinha e a mesa da sala ficavam próximas uma da outra, separadas apenas por um passa-prato, onde Kasumi estava ocupada limpando os pratos.

"Ah, se você encontrar com Chitose, diga para ela vim para meu quarto"

"Eu digo se eu ve-la, mas para que?", Kasumi perguntou curiosa.

"Só queria pergunta algumas coisas"

"Entendo...", Kasumi suspeitou.

Kasumi sentiu um toque em sua perna e olhou para baixo, onde encontrou Chitose agachada. Sem entender o que ela estava fazendo, perguntou:

"O que...", Kasumi tentou perguntar, notando um sinal de silêncio de Chitose, então se calou.

"Algum problema, Kasumi?"

"Nada..."

"I-isso", Kasumi, que estava com as mãos ocupadas com pano e prato, sentiu seu short descendo e olhou para Chitose, que estava puxando. Seu sorriso brincalhão fez com que ela sentisse que outra brincadeira estava prestes a acontecer.

Chitose começou a tocar na fenda dela através da calcinha, o que fez Kasumi sentir uma leve sensação de prazer devido ao tecido e os dedos dela tocando. Ela tentou não chamar a atenção de Sanae e mordeu seu labio para não soltar um som.

"Hmm~", Kasumi gemeu silenciosamente.

Chitose tirou seu dedo e começou a mexer com sua bunda, explorando a área com cuidado. Ela sentiu a textura macia e começou a apertá-las.

Kasumi balançou a bunda junto com a mão de Chitose, que abria e até tocava na entrada de seu fundo. Isso fez com que ela sentisse um sentimento estranho e, embora Chitose não tivesse enfiado, ela brincou com a entrada, sentindo o ânus contrair algumas vezes. Ela percebeu que talvez Kasumi tivesse uma preferência por sua bunda e decidiu discutir isso mais tarde.

Chitose olhou para a calcinha de Kasumi e viu que havia uma pequena mancha. Ela começou a tirá-la e notou que o néctar de Kasumi estava formando uma linha entre a vagina e a calcinha, mesmo quando ela puxava para baixo, ainda não soltava, o que tinha uma vista obscena.

Ela colocou sua lingua no meio da linha e começou a beber até chegar em sua caverna, o que sentiu bastante molhada. Sua lingua brincou com o clitoris que estava contraindo bastante.

"Haah, Aah~", Kasumi com a mão na boca, o som de gemido baixo ainda surgia.

Chitose abriu sua vagina para ter uma vista melhor e viu seus néctar saindo. Então, ela começou a chupar sua vagina freneticamente, fazendo as pernas de Kasumi tremer fortemente.

"Hmm", Kasumi mordeu fortemente seu labio

Chitose bebe seu suco de amor que saiu, para que não sujasse o chão, como a torneira estava aberta, não podia escutar o som de seu suco saindo ou som lascivo de Chitose bebendo.

Kasumi ficou cansada, olhou para baixo e encontrou seu olhar direcionado para Chitose. Chitose, em sua vez, abriu sua boca, mostrando o líquido em sua boca para ela. Isso fez Kasumi suspirar com um ar quente.

Kasumi queria continuar, mas se sentiu exausta. Ela comparou Chitose a uma vampira, só que obscena. Chitose, por sua vez, não continuou, percebendo que poderia ser descoberta.

'Não se passou nem um dia desde que mama tinha dito aquilo...'

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Sanae sentiu que tinha ouvido alguns sons estranhos vindo da cozinha, mas achou que era uma alucinação. Ela se levantou para levar os pratos até lá.

Kasumi, ao vê-la se aproximando, tentou impedi-la:

"Mama, pode deixar na mesa que eu pego, não quero que você adoeça novamente", Kasumi inventou uma desculpa na hora.

"Mas...", Sanae não entendeu o motivo de sua filha, mas obedeceu.

Kasumi suspirou vendo sua mãe saindo da sala e gesticulou para que Chitose pudesse se levantar. Chitose abraçou e beijou Kasumi amorosamente.

"Chito-chan...", Kasumi disse com carinho.

"Vamos esperar de noite", Chitose não ergueu seu short caído, mesmo que ela tivesse engolido muitos sucos dela, ainda estava pingando. Isso fez a cena amorosa deles parecer estranha.

"Tudo bem", Kasumi achou difícil segurar até anoitecer, pois ainda estava muito cedo, mas achou melhor para evitar interrupções.

Chitose deu outro beijo e disse:

"Vou dar uma olhada para ver o que a mãe está precisando."

Kasumi acenou e pegou seu short, que havia molhado, pensando que teria que lavá-lo novamente.

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Sanae ouviu uma batida e disse:

"Entre." Chitose apareceu com suas únicas roupas um pouco indecentes, e Sanae a convidou para se sentar na cama.

Chitose sentou ao lado de Sanae, que começou a se sentir um pouco desconfortável, lembrando das cenas, mas resistiu e perguntou:

"Queria perguntar por que fez aquilo?" Chitose, que sabia o que ela queria perguntar antes mesmo de chegar, começou sua atuação, aproveitando-se da inocência de Sanae.

"Vi você daquele jeito mesmo depois de alguns dias, então pensei em ajudar você", Chitose disse preocupada, percebendo que Sanae parecia ter esquecido de certas coisas que aconteceram.

O sistema que lia os pensamentos de Chitose afirmou para ajudá-la e estava curioso para saber até onde isso iria.

[Correto, anfitriã. O choque da realidade e do clímax ao mesmo tempo fez com que o cérebro escondesse as informações.]

"Mas sabe que isso é desrespeitoso", Sanae ainda não entendeu e achou estranho.

"É que isso pode causar alguns problemas se não fosse resolvido", Chitose disse com uma expressão séria.

"Tipo?", Sanae reparou que ela estava tendo problemas de sono e uma leve irritação, algo que raramente acontecia com ela.

Chitose informou alguns dos problemas, mas acrescentou uma mentira: "...pode até mesmo matar", disse com uma cara séria. A conversa que deveria ter sido feita de mãe para filha foi conduzida de maneira oposta, o que foi bizarro.

"Sério?", Sanae lembrou que às vezes, ao passar perto da sala de descanso de sua loja, suas funcionárias discutiam algo parecido com isso, fazendo com que ela ficasse mais preocupada e acreditando em sua filha.

"Como posso resolver? Isso nunca ocorreu antes..."

"Desde quando surgiu isso?", Chitose notou que parecia uma médica analisando um problema de um paciente.

Sanae hesitou em responder, mas pensou que poderia acontecer, então disse:

"Foi na época que você me ajudou no banho...", Sanae sentiu um pouco de timidez sem nenhum motivo.

"Nunca ocorreu quando estava com o papa ou masturbando?", Chitose perguntou sem menor vergonha em seu rosto.

"Não...", Sanae ficou vermelha; ela nunca tinha falado sobre esse assunto com qualquer pessoa, mesmo com seu ex ou atual marido, por constrangimento.

"Sério? Como você se masturba ou faz com o papa?", Chitose continuou seu questionamento, se divertindo com as reações delas.

"Preciso dizer?", Sanae parecia prestes a desmaiar com esse assunto.

"Sim!", Chitose não deixou espaço para escapar. Quando estava observando Sanae se masturbar, percebeu que ela fazia de forma casual e leve, como se fosse inexperiente.

"Aah...", Sanae suspirou e com dificuldade continuou:

"Eu acaricio na superfície..."

"Só?"

"Faço por alguns minutos e acabo ficando satisfeita", Sanae disse, lembrando de como fazia, ela não tocava a muito tempo e apenas surgiu agora.

Chitose ficou com ciúmes; ela sentiu que não teria problemas se fosse como ela.

"E com o papa?", Chitose perguntou, curiosa para saber tudo.

"Bem... a gente faz com essa posição", Sanae deu uma leve demostração.

"Apenas a missionária?", Chitose ficou surpresa por fazer apenas isso.

"É assim que se chama? Bem, ficou com vergonha e acabou não conseguindo...", Sanae não conseguia compreender por que conseguia dizer isso para sua nova filha, algo que ela não conseguiu com marido.

"Como resolvo então?" Sanae perguntou, desejando que Chitose não falasse mais nada sobre isso.

"Seria fazer com o papa, mas parece que ele não voltará tão cedo", Chitose disse com uma fingida expressão pensativa, fazendo Sanae assentir com concordância.

"Sim.."

"E você não está conseguindo se satisfazer, certo?"

"Correto..."

"Quer que eu te ajude? Até que o papa chegue", Sanae achou difícil aceitar isso, achando que seria traição.

Chitose que viu seu rosto complicado continou: "Só estou ajudando"

"Isso...", Sanae lembrou novamente do perigo e decidiu aceitar.

"Tudo bem", Sanae nunca se sentiu tão constrangida com isso e suspirou fortemente, sem entender o motivo de ter concordado.

"Era apenas isso?", Chitose disse como se fosse um assunto trivial.

"Sim", Sanae olhou para Chitose saindo e começou a pensar em como seria sua relação, lembrando-se de que ela estava tendo um relacionamento com Kasumi, ficando aflita.