Roland empurrou a porta do seu escritório, onde Barov o aguardava há bastante tempo.
Ele jogou o documento para o Ministro Assistente Barov, recostou-se em sua cadeira e colocou os pés em sua mesa.
Se não houvessem estranhos presentes, ele gostaria de cantarolar uma melodia.
"Sua Alteza, por favor, controle o seu luto," disse Barov. Ele leu a carta, franzindo e arqueando as sobrancelhas. "O rei infelizmente faleceu; o primeiro príncipe é o assassino. É uma tragédia. Eu não sei o que Sua Alteza pretende fazer a seguir."
"A morte de Gerald foi muito peculiar. Eu quero ver como Garcia e Tilly reagem antes de decidir," disse Roland, "mas de qualquer maneira, devemos estar tomando precauções."
Barov olhou para o príncipe, esperando que ele continuasse.