Calabast queria criar uma joint venture de propriedade de suas próprias empresas. O objetivo dessa joint venture era gerenciar os negócios da LMC no Protetorado Ylvaine.
Ao contrário de outros estados com economias mais abertas como a República Reinald, o Protetorado Ylvaine dificultava bastante para empresas estrangeiras fazerem negócios.
Vender de dez a cinquenta mechs por ano não provocava muito escrutínio, mas além disso barreiras comerciais mais severas entravam em ação. Tarifas mais altas, taxas extras, inspeções mais longas, requisitos de qualidade mais estritos, cotas e mais tudo servia para impedir que empresas estrangeiras tomassem conta do mercado de mechs Ylvainan.
E essas eram apenas as barreiras comerciais legais. Ves aprendeu em sua turnê anterior por Krent que a atitude Ylvainan em relação aos mechs constituía uma barreira comercial não oficial. A cultura local favorecia um estilo visual específico que a maioria dos mechs estrangeiros não possuía.