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Chapter 2 - Fedorento Arruaceiro

"Apareceu algo aqui. Tenho que ir, Dominic." Assim que Connor viu a notificação de transferência do fundo em seu telefone, ele saiu correndo da cafeteria sem terminar sua refeição.

Naquele momento, seu telefone tocou. Ele atendeu apressadamente, "Alô?"

"Posso falar com Connor McDonald?" Uma voz que poderia pertencer a um homem de meia-idade soou. Era profunda, sonora e calma.

"É o Connor falando. E você é?" Ele se assustou por um segundo.

"Você está herdando uma propriedade. Eu estava pensando em quando podemos nos encontrar", disse a voz respeitosamente.

"Uma propriedade? Então foi você quem me transferiu o dinheiro?"

"Sim. Mas o um bilhão de dólares é apenas uma pequena parte da propriedade. A maior parte dos ativos fixos restantes e fundos no exterior precisam passar pelo processo formal antes de serem transferidos para você."

'Caramba! Um bilhão de dólares é só uma pequena parte disso?' Connor exclamou em sua mente. "Mas, eu sou órfão. De onde veio minha herança?"

"Nós falaremos sobre isso quando você chegar. Me encontre no trigésimo oitavo andar do Empire World Building. Eu explicarei tudo", disse a voz.

Connor hesitou por um momento. "Está bem, eu te encontro à tarde."

"Tá bom, Sr. McDonald." A pessoa desligou o telefone educadamente.

Depois de sair do campus, Connor retornou ao lugar alugado fora do campus. Como ele trabalhava como entregador à noite, o portão do dormitório já estava fechado quando terminava o expediente às 1h00. Por isso, não teve escolha a não ser dividir uma casa alugada com outras pessoas. O quarto de Connor tinha menos de dez metros quadrados, mas ele achava que era espaçoso o suficiente.

Era apenas 12h00, mas Connor pensou em voltar para seu lugar alugado para tirar um cochilo e só iria encontrar aquela pessoa no Empire World Building à tarde.

Seu estômago roncou enquanto a natureza o chamava repentinamente. Ele pegou apressadamente um rolo de papel higiênico e correu para o banheiro. Enquanto fazia suas necessidades, ele jogava Candy Crush em seu telefone celular.

Justamente então, alguém abriu abruptamente a porta do banheiro. Uma linda garota vestindo um pijama rendado entrou, esfregando os olhos sonolentos e passando os dedos pelos cabelos diante do espelho. Ela parecia ainda estar meio adormecida.

Connor estava sentado no vaso sanitário bem atrás dela. Sem perceber que Connor estava atrás dela, a garota colocou as mãos na cintura e começou a tirar suas roupas. Ela levantou seu sexy pijama rendado, puxando-o aos poucos, revelando sua cintura sensual e a sedutora tira preta. Ela tinha um corpo escultural, um rosto bonito, pernas longas, cabelos ondulados escuros e uma aparência muito jovial.

Os olhos de Connor quase saltaram de suas órbitas, e ele se esqueceu de emitir um som.

No meio do processo de despir-se, a garota abriu os olhos, olhou no espelho e viu o Connor de olhos arregalados atrás dela. Recobrando a consciência, ela agarrou os cosméticos ao lado e os arremessou em Connor.

"Connor! Seu moleque fedorento!" A garota gritou enquanto empurrava a porta e corria para fora.

Connor apressadamente puxou suas calças e saiu correndo. Por causa da pressa, ele esbarrou acidentalmente no sofá e gemeu de dor.

Depois de recuperar o fôlego, Connor gritou para o quarto ao lado, "Você está louca, Mina?"

A linda garota era Mina, que dividia o apartamento com Connor.

"Eu te desafio a dizer isso de novo!" A voz irritada de Mina veio antes que seu corpo escultural aparecesse na entrada. Ela franziu a testa enquanto olhava para Connor com olhos afiados como se fosse matá-lo.

"Por que você invadiu o banheiro e jogou cosméticos em mim?" Connor bateu o pó dos cosméticos em seu rosto, parecendo irritado. Será que ela tinha o direito de intimidá-lo só porque era uma garota?

Mina encarou-o com raiva enquanto se aproximava, querendo acertar as contas com ele.

"Seu maldito pervertido e moleque fedorento. Foi você quem se escondeu no banheiro para me espiar. E ainda tem a coragem de me acusar com seu raciocínio torto!"

Connor ficou indignado ao ouvir isso. "Eu espiei você? Arrume sua história; o banheiro é só isso de grande. Onde eu me esconderia?"

Mina se aproximou irritada e ficou atônita quando ouviu isso.

Ela perdeu a cabeça de raiva naquele momento. Mas agora, pensando bem, Connor realmente não tinha lugar para se esconder, considerando o quão pequeno era o banheiro.

Mina corou e continuou, "Então, por que você estava se escondendo no banheiro?"

"Eu estava me escondendo no banheiro? Me poupe! Foi você quem invadiu, está bem?

"Você acha que todo mundo é como você, se escondendo em casa o dia todo sem ter que trabalhar ou ir para a aula?"

"Eu não vou discutir com você. Tenho algo acontecendo", disse Connor sarcasticamente para Mina.