O coração de Bai Zemin e Lilith batiam fortemente. Agora que ambos haviam, de uma forma ou de outra, tornaram claros seus sentimentos um pelo outro, a timidez e a alegria naturalmente tomaram conta.
Nem um nem outro eram o primeiro amor do outro, mas sem preconceito algum poderia se dizer que Lilith era a primeira mulher a quem Bai Zemin poderia chamar de namorada e ao mesmo tempo Bai Zemin era o primeiro homem a quem Lilith poderia chamar de namorado. Sendo sua primeira vez neste tipo de relacionamento, os dois eram quase como telas em branco, mesmo sendo adultos completamente crescidos.
Sem impurezas, assim como um recém-nascido que ainda não havia sido manchado pela maldade do mundo, o amor que ambos sentiam era rosado e brilhante como um arco-íris. Se esse amor continuaria assim ou não, dependeria se as duas pessoas envolvidas conseguissem manter as características que deram aquela bela cor e brilho.