Depois do que pareceu uma eternidade, Bai Zemin finalmente recuperou o controle sobre si mesmo.
Lentamente, ele colocou as mãos nos pequenos ombros da mulher que se agarrava a ele ternamente e gentilmente a empurrou de volta.
Wu Yijun ficou chocada e por um instante sentiu vontade de chorar, pois sentiu que sua declaração acabara de ser rejeitada mesmo sem dizer uma palavra sequer; o que não era necessário, já que era difícil ser mais direta do que ela estava sendo.
Felizmente ou não, assim como Wu Yijun sentiu como se tudo estivesse desmoronando diante dela e dentro dela, as palavras de Bai Zemin a apaziguaram.
"Devemos entrar. Temos muito trabalho a delegar. Teremos tempo para momentos calorosos, é só que agora não é uma boa hora."
Sua voz estava calma e os olhos estavam tão relaxados quanto um lago que tinha sido silencioso por inúmeros anos enquanto olhava para todos. Mesmo a forma como ele olhava para Wu Yijun não era estranha, apesar do que acabara de acontecer.