Quylla estava ciente de que o nome de sua anfitriã era apenas um pseudônimo, mas ela não insistiu em saber sua identidade porque estava com medo das consequências que a grosseria poderia trazer.
"Sim, querida Quylla?" Nana sorriu, deixando Quylla arrepiada por se perguntar como a anfitriã sabia seu nome.
"Como um morto-vivo pode ter filhos?"
"Além de algumas exceções, os mortos-vivos maiores ainda são feitos de carne e sangue. Mesmo que grande parte de seus órgãos não seja mais vital, seus corpos funcionam perfeitamente. Claro, a fertilidade deles é baixa, mas nada que a sorte e o esforço não possam resolver. Deixe-me explicar..." Nana pegou um livro ilustrado chamado "Flores e abelhas".
"Eu sei como isso funciona." Quylla corou com o mal-entendido. "Eu só estava perguntando como um esqueleto poderia ter um filho."