O abraço de Christopher apertou-se em volta dela, sua aconchego oferecendo não apenas uma proximidade física, mas um escudo contra qualquer preocupação que ameaçasse se infiltrar. Sua voz, uma mistura de alívio e de leve repreensão, quebrou o silêncio. "Você sabe, você tem o dom de me dar ataques cardíacos. Não faça isso nunca mais."
As sobrancelhas franzidas dele mostravam a intensidade de sua preocupação. "Você está totalmente sozinha aqui. O que vai fazer se começar a se sentir mal?"
A preocupação dele com ela puxava uma corda em seu coração.
"Relaxe, meu querido marido", ela o tranquilizava, seu dedo indicador acariciando a linha do seu queixo. "Eu não estou sozinha. E deixe-me lembrá-lo que você designou um guarda para me proteger." Ela apontou para seu carro, que estava estacionado do outro lado da rua. "Olhe por lá."