" O medo não impede a morte. Ele impede a vida." - Desconhecido.
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Céu acordou assim que a luz do sol espiou pela janela. Bocejando, ela se esticou na cama. Seus músculos se sentiam melhor hoje, pelo que ela estava agradecida, porque tinha muito o que fazer. Ela não podia deixar que o medo a enfraquecesse e a impedisse de viver sua vida cotidiana e ser produtiva.
Ela olhou para Zamiel, que dormia ao lado dela. Ele fazia movimentos mínimos quando estava dormindo; ela percebeu. Mesmo sua respiração era quase inexistente. Quase como se estivesse morto. Deve ser uma coisa antiga, ela pensou.
Empurrando-se sobre um cotovelo, ela alcançou o rosto dele. Removendo o cabelo, ela deixou os dedos deslizarem sobre sua bochecha e maxilar esculpidos. "Zamiel." Ela chamou gentilmente.