"Se você precisa... eu não vou resistir." Ela disse.
Aos poucos, ele abriu os olhos e olhou para ela. Pegando seu pulso, ele a trouxe gentilmente para seus braços. O coração de Céu batia erraticamente dentro de seu peito. Borboletas preenchiam seu estômago e sua respiração saía em ofegos curtos. Será que ela estava animada ou com medo? Ela não sabia.
"Você está com medo." Ele disse.
"Estou... nervosa." Ela admitiu.
O Céu sabia que o acasalamento era algo sério. Ela não deveria encarar isso tão levianamente quanto estava fazendo agora.
"Eu te disse, eu prefiro te matar do que te marcar." Ele lembrou.
"Você não parece um assassino." Ela disse.
Ele riu sombriamente. "Eu matei muitos do seu povo. Eu nem consigo contar quantos. Eu apenas queimei vilas."
Céu estava confusa. Por que ele decidiu queimá-los? "Mas as bruxas podem se proteger do fogo. Pelo menos por um tempo. Tenho certeza de que elas conseguiram escapar."