"Você não vai a lugar nenhum." Ele disse, seu tom firme.
Céu olhou em seus olhos tempestuosos. Ela sabia muito bem que lutar contra ele não era uma boa ideia, mas ela tinha que falar.
"Por quê?" Ela perguntou. "Eu preciso ir para casa ou meus pais vão se preocupar."
Por que ela estava explicando como se ele fosse entender ou se importar?
"Não me importo."
Claro que ele não se importava.
"Eu salvei você. Isso não é assim que você retribui alguém, eu salvei sua vida então poupe a minha e estamos quites. Eu não vou contar para ninguém que eu te libertei. Eu prometo."
Por algum motivo, ele achou isso engraçado.
"Você pode contar para quem quiser. Eu não tenho medo de ninguém. Agora enquanto eu estou sendo legal, volte lá e sente-se."
Com um gemido, Céu voltou para a sala e sentou na cama. Assim que seu pai viesse procurá-la, o inferno iria se soltar e alguém sairia ferido. Portanto, antes que isso acontecesse, ela teria que encontrar uma maneira de escapar.
Ou espere!