De repente, sem aviso prévio, a imponente parede da igreja, situada em plena floresta e distante da civilização, é destroçada, levantando uma densa nuvem de poeira.
"Ahahahahaha! Que divertido!", exclama um homem trajando um manto branco adornado com um pentagrama nas costas, enquanto despedaça a igreja enlouquecidamente.
"O chefe disse que este é o esconderijo do rato! Minha missão é capturar aquele maldito livro! Nem me importo com mais nada, só quero destruir!", declara com desdém.
De repente, vários Zangbetos surgem na sala.
"Hã?! O que diabos é isso? Parecem aquelas maldições antigas... Não consigo me lembrar o nome... É difícil recordar o nome de maldições tão insignificantes. Dane-se!", proclama o homem, alargando um sorriso gigantesco e batendo palmas vigorosamente, fazendo surgir um vendaval poderoso que rachou as paredes da igreja.
Os Zangbetos começam a se mover em um redemoinho ao redor do homem.
"Todos contra mim?!! Que legal! Podem vir com tudo!", desafia ele.
Os Zangbetos abandonam sua formação em redemoinho e partem para o ataque individualmente.
O homem, mover-se apenas com os punhos, enquanto ri, declara: "Meras maldições não podem me ferir. Meu punho é devastador como um meteoro! Eu posso derrotar todos vocês com apenas um soco!" Em poucos minutos, o homem golpeia todas as maldições com seus punhos.
"Já acabaram?" O homem suspira, mostrando desânimo.
"Que seja." O homem de manto branco vai até o centro da sala e soca o chão, criando uma cratera.
"Oh, há algo aqui embaixo!" O homem salta para dentro da cratera.
"Uma biblioteca?" Ele caminha pelos corredores entre as estantes repletas de livros, mesmo na escuridão da sala.
Algo chama sua atenção em meio a toda a escuridão. Uma única mesa é iluminada por uma lâmpada.
Elegante, ele se aproxima da mesa e encontra um tabuleiro de xadrez, com todas as peças caídas embaixo do tabuleiro.
O homem arqueia a sobrancelha esquerda e comenta: "O jogo sequer foi concluído."
A seguir, o homem parte a mesa ao meio apenas ao pressioná-la com a palma da mão, fazendo-a despedaçar em vários pedaços.
"Não há nada aqui também, devo informar ao mestre que o rato está escapando", declara o homem enquanto retira o celular do bolso do manto.
"Ah, droga! Quebrei a tela do celular novamente..."