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Chapter 2 - Me preparando e chegando na ordem

Eu olho para meu celular e o guardo no bolso dou uma última tragada no meu cigarro e o descarto. As coisas vão começar a acontecer agora é melhor eu me preparar" eu deso do prédio que reside a impreza do meu pai e vou pegar alguma coisa para comer no primeiro andar onde tem um café.

Chegando lá vou até o atendente e peço "me vê um misto quente com um espresso por favor" ouso ela gritando para a cozinha que fica nos fundos "desce um misto quente para o rapaz" e volta a atender os outros clientes.

Espero minha refeição enquanto mando mensagem para a pessoa que cuida das minhas armas e vejo se estão todas prontas para essa missão "alô Fernando está tudo pronto para meu próximo trabalho? "Eu não posso falar que estou falando sobre armamento num público local obviamente.

O homem no outro lado responde com uma voz animada "sim senhor todas as suas armas estão prontas e amanhã o senhor pode vim pega-las ou hoje tam bem"

Eu fico feliz que já estão prontos e já posso pega-las "estou indo aí agora" assim que falo isso um garçom chega e entrega meu misto e meu espresso "aqui está sua refeição senhor" eu aceno a cabeça e falo para Fernando do outro lado da linha "assim que acabar de comer já vou aí pega-las" e ele responde "estarei esperando o senhor então" Francisco é um amigo de longa data da família ele tem 50 anos e lida com meu armamento ele é uma pessoa de confiança da família.

Termino de comer e vou até meu carro uma BMW X6 preta, entro e dirijo até a casa de Francisco. Chegando no condomínio falo para o porteiro abrir e vou até a casa dele e toco o interfone "ola quem é?"

Suspiro e respondo "e quem seria além de mim Francisco?" Faço uma pergunta com um tom de brincadeira.

Ele ri e me responde "senhor Alexandre pode entrar estava a sua espera" e abre os conheci eu entro estaciono. Lá vejo Francisco me esperando, Francisco tem pele parda cabelos castanhos ondulados na altura dos ombros com fios brancos aqui e ali um sorriso brincalhão com um olhar relaxado e de cor verde ele usava uma camisa de praia branca estampada com rosas que dá pra ver seu braço com algumas cicatrizes de corte e algumas tatuagens ele usa uma bermuda branca.

Assim que me ve saindo do carro ele fala "você só me procura quando precisa dessas bugigangas, esse velho está sendo enfim esquecido por sua família." Ele faz o ato de limpar uma lágrima inexistente de seus olhos. Eu vendo isso reviro os olhos com as travessuras desse velho e falo "não fique assim você sabe que é de grande importância para mim e meu pai e que nos o consideramos como parte da família" ele começa a resmungar "seu pai depois de começar a focar na empresa não tem mas tido tempo pra pescar com esse velho e nem fazermos algum churrasco."

Ele abre um sorriso e me pergunta "e como vai namoradas? Você sempre esconde seus relacionamentos de mim quando vou conhecer a dona de seu coração?" Ele fala isso enquanto passa os braços sobre meus ombros. Rindo de suas brincadeiras eu falo "vc não muda nunca sempre tentando me constranger não importa a situação" ele ri "hahahahaha isso me lembra quando você foi tomar agua eu eu vim por trás e peguei no seu pé e você saiu correndo de volta pra cama quando tinha 6 anos" eu rio junto com ele e falo "lembrar do passado é bom mas vamos voltar pro agora, você conseguiu as armas?" Enquanto vamos para o porão ele me olha um pouco indignado e fala "quem você pensa que eu sou, claro que as consegui"

Chagando ao galpão ele abre a porta e lá tem muitas armas todos os tipos de fuziil de assalto e de precisão, metralhadoras, espingardas, revólveres etc.

Ele aponta pra uma mesa e fala "isso são as paradas que você me pediu" eu vejo seis caixas "aqui nessa mais larga tem a catana que tu queria, ele mostra uma caixa larga que contem uma alça"nessa do lado dela tem um fuzil de assalto M16 com laser e mira 4x e obviamente uma alça para colocar ele no corpo é um excelente fuzil" ele aponta pra outra caixa com alça "aquilo ali é um revólver maguinum 357 é uma arma com um tranco forte como você sabe mas tu da conta" e ele sorri pra mim "e por último mas não menos importante" ele seguiu pra uma caixinha do tamanho de uma marmita e fala "ali tem quatro granadas duas normais e duas de luz caso tu tenha que sair vazado não se contenha em usá-las entendeu?" Ele segura meus ombros com um olhar sério e eu balanço minha cabeça com um olhar igualmente preocupado

Ele volta a sua personalidade jovial novamente e aponta pra duas últimas caixas "aqui tem munição pra M16 e pra Magnum use-as com sabedoria pois elas não são infinitas" eu o olho e agradeço "obrigado Francisco você como sempre me ajudando com essas coisas" ele da duas batidas nas minhas costas e com uma voz alegre me responde "não precisa me agradecer Alexandre eu já não tenho mais o que fazer depois de me aposentar e esses pedidos me fazem lembrar dos velhos tempos que eu ainda atuava como o temido contrabandista" ele ri dessas memórias.

Eu sorrio "vou guardar o que couber na mochila militar aqui na bancada e as levar pro carro e ir embora" e começa a colocar a magnum e as munições dentro dela junto com as granadas e como o fuzil nem a espada cabiam na mochila eu peguei a caixa da espada e antes que podesse pegar a do fuzil Alexandre a pega e fala "eu te ajudo a levar as coisas pro carro" ele sorri de forma pra mim.

Chegando no carro eu abro o porta malas e guardo tudo lá eu me despeço de Francisco e volto pra casa pra descansar com tudo pronto, sábado será um dia cheio.

No sábado eu acordo às 10:00 da manhã e como minha reunião foi marcada pra 12:00 da tarde eu faço minha rotina diária e quando termino meu café vou até a sede da ordem eu chego as 11:20 lá e abro a porta do prédio que se localiza a ordem.