Depois de tantas revelações, William Peters sentiu-se um pouco perdido. Tudo parecia estar conectado, mas ainda faltava algo para juntar as peças desse quebra-cabeça complexo. Ele precisava de uma nova pista, de algo que pudesse indicar o próximo passo. Foi então que uma notícia inesperada chegou até ele: um famoso quadro havia sido roubado de uma galeria de arte em Chelsea.
William sabia que aquilo poderia ser apenas uma coincidência, mas preferiu investigar. Ele foi até a galeria e conversou com o proprietário, que contou que o quadro era uma obra valiosa de um artista francês do século XIX e que estava sendo preparado para ser leiloado.
O detetive analisou o local do crime e percebeu que o roubo tinha sido meticulosamente planejado. Ele encontrou algumas pistas, como marcas de dedos em uma janela e uma garrafa de vidro quebrada no chão. Mas nada que pudesse indicar quem era o ladrão.
William sabia que precisava se concentrar nessa nova investigação, mas ainda não podia esquecer o caso do relógio. Ele precisava juntar todas as informações que tinha até então e tentar encontrar uma conexão entre os dois roubos. Será que o ladrão do relógio era o mesmo que havia roubado o quadro? Ou seria apenas uma coincidência?
William sabia que ainda havia muitas perguntas sem respostas, mas ele estava determinado a descobrir a verdade. Ele começou a investigar intensamente, visitando possíveis suspeitos e analisando todas as evidências que conseguia encontrar. Será que ele finalmente conseguiria desvendar esses mistérios e solucionar esses crimes aparentemente sem conexão?