Enquanto William Peters investigava o roubo no Museu de História Natural, ele começou a se lembrar de seu próprio passado. Ele havia crescido em um bairro pobre da cidade e sempre havia tido que lutar para sobreviver. Seus pais haviam morrido quando ele era jovem e ele havia sido criado por sua avó.
Foi ela quem o ensinou a ser honesto e trabalhar duro, mas também foi ela quem lhe mostrou que às vezes era necessário ser astuto para conseguir o que se quer. Foi graças a essas lições que William havia se tornado um bom detetive.
No entanto, ele também carregava segredos do passado que o assombravam. Ele havia se envolvido com as pessoas erradas quando era mais novo e havia feito coisas das quais se arrependia amargamente. Ele havia jurado nunca mais se envolver em atividades ilegais e havia mantido sua promessa até hoje.
Mas conforme a investigação do roubo no museu se desenrolava, William começou a se perguntar se seu passado poderia estar de alguma forma relacionado com o caso. Ele não queria acreditar que isso fosse verdade, mas não conseguia ignorar a sensação de que havia algo a mais ali.
Decidido a enfrentar seus demônios do passado e descobrir a verdade sobre o roubo, William mergulhou ainda mais fundo na investigação. Ele sabia que a única forma de resolver o caso era descobrindo todas as peças do quebra-cabeça, mesmo que isso significasse confrontar seu próprio passado e lidar com as consequências disso.