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Chapter 3 - Manchas do Passado: Promessas

Capítulo 3

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Logo a silhueta sentada, para sua meditação e olha para a silhueta de Koji e uma enorme onda de Gou começa a emanar ao seu redor, enquanto pergunta.

Silhueta: Precisa de ajuda?

A silhueta de Koji, diz enquanto desaparece: Fique livre pra destruir eles, não preciso de ajuda. - E a silhueta de Koji desaparece completamente.

Logo então, a silhueta, vai para o lado de fora de sua casa, que se encontra rodeada de inimigos e terras destruídas, envolta de sua casa.

Saindo de sua casa, é visível ser um jovem de aproximadamente 1,87cm de altura, seus cabelos ondulados eram curtos e tinham a coloração preta, eles eram levantados e bagunçados, como se ele nem sequer cuidasse deles, ele tinha 2 brincos de ouro no superior de sua orelha esquerda e seus olhos tinham a cor vermelha estampada em suas Iris, abaixo de seus olhos, duas marcas pequenas e ondulares, similares a cortes, e trajava roupas comuns escolares, vermelhas e brancas.

O Garoto se encontra alongando-se calmamente, como se não tivesse uma multidão, facilmente 100 inimigos vindo em sua direção, ele calmamente reúne o Gou do terreno, é possível de se perceber o Gou saindo do terreno e indo até o Garoto, uma aura começa a sair do corpo do Garoto, a mesma, sendo da cor roxa, bem forte, fazendo com que o mesmo gere uma pressão naqueles indo em sua direção, destacando o mesmo naquele sangrento campo de batalha.

E após terminar de se alongar, ele diz:

Garoto: Espero que estejam prontos.

E então, o tal Garoto começa a caminhar calmamente até seus inimigos, eles se aproximam velozmente e começam a sentir o peso que a onda de Gou ao redor deste Garoto causa em seus ombros, mas é tarde demais para eles terem uma reação á isso.

Quando um deles vai desferir um golpe lateral no Garoto, ele apenas faz um jogo de corpo, e desfer um chute na costela do homem que foi ataca-lo, fazendo com que o mesmo fosse jogado pelos ares, caindo morto no chão.

Logo então, o Garoto, esbanjando alta felicidade, tendo surpreendido os inimigos, vira seu olhar a eles e diz:

Yan: Ah, agora sim! O YAN VAI MOSTRAR PARA VOCÊS COMO SE FAZ!

Logo, projetando em sua mão esquerda, uma habilidade muito usada pelos Dominadores de Vento, "Impulso!", uma esfera de vento na palma de sua mão, possuindo diversas variedades de ataque, escape, aproximação e etc. Como por exemplo, aquela pequena que Yan está para direcionar para trás de suas costas e sussurrar, friamente.

Yan:.....Impulso Sombrio!

Sua esfera explode tudo que estava em seu caminho, levando sua casa pelos ares, mas o mais importante, gerando uma grande propulsão para o mesmo, assim, se lançando em direção aos oponentes, após usar tal habilidade.

Antes que eles sequer possam reagir, o mesmo ainda sem atingir o chão, utiliza dois dos inimigos para permanecer no ar, assim então ele utiliza o ombro desses dois como chão, da um curto pulo para que assim, possa abrir suas pernas no ar, desferindo chutes em suas cabeças e os lançando longe.

Antes que ele sequer atinja o chão, ele projeta novamente uma esfera de vento em suas mãos, essa que, ele mira em um aglomerado de inimigos, assustados e intimidados com tal poder, e o ouvindo recitar o nome.

Yan:.....Impulso Impiedoso!

Desferindo sua poderosa esfera e lançando pelo menos mais do que 50 inimigos a uma distância de pelo menos 30 metros.

Ele então, cai no chão perfeitamente bem, sem sequer um arranhão, os inimigos restantes ali, espantados com o poder de Yan, tentam correr desesperadamente do mesmo, mas não conseguem! Pois a pressão de Gou ridiculamente poderosa, que Yan possui ao seu redor, liberada após seus abrir olhos, pesam excessivamente naqueles que não conseguem suporta-la, o que se aplica a muitos que estão aqui, fora aqueles que conseguem no máximo andar para longe dele.

Yan, estranhamente feliz por estar rodeado de inimigos, se lança em direção a eles novamente, com o Impulso Sombrio em sua mão esquerda, e ao se aproximar, canaliza mais vento na palma de sua mão direita.

Novamente, uma esfera de vento começa a se formar na palma de sua mão, não tinha menos que 200 inimigos ali juntos, eles nem sequer tinham reparado que Yan estava preparando um golpe. Parece que será mais um dos Impulsos, até que esta esfera começa a rodear seu braço, se formando em diversas lâminas que giram cada vez mais rápido pelo seu braço, e tomam a cor brilhante de seu Gou, Roxo.

Finalmente, os soldados olham para trás, uma pena que já é tarde, ele termina de canalizar seu golpe, olham para seu rosto que expressa tamanha desdém e frieza, e escutam a última frase de suas vidas.

Yan: CORTE DE ZÉFIRO!

Então, desfere suas lâminas naqueles que deviam ser inimigos, mas não passaram de presas. Elas naturalmente causariam um dano severo em quem atingisse, mas o Gou de Yan causou um sofrimento 3 vezes pior, destruindo seus rostos, braços, pernas, passando 10 a 20 lâminas em cada um deles, em menos de 5 segundos, até que está tortura acaba, no momento que todos caem no chão.

Poucos vivos, poucos ainda com uma pequena expressão de dor em seus rostos, mas nenhum com o mínimo de coragem ou tolice para se erguer de novo, e definitivamente, sofrer de novo.

E então, Yan olha ao seu redor e não consegue ver nada além de corpos mortos e vivos, dignos de pena.

E ao olhar, diz:

Yan: Espero que os próximos sejam fortes.

E ele segue em frente.

17 meses depois.

Agosto, Ano 2331.

A próspera e gloriosa Askkadia, se encontra agora, em ruínas, o céu totalmente coberto por nuvens e fumaças recentes da guerra. Casas destruídas, as ruas vazias, fogo, o solo destruído por lutas e muitas pessoas feridas e crianças sendo evacuadas.

Enquanto isso, no monumento de Askkadia...

Fuyuki e o Conselho de Askkadia discutem estratégias na sala dos Reis, no 2° andar, em volta de uma mesa circular, cheia de mapas e anotações, criando rotas de fuga e etc.

Conselheiro: Seria bom se fossemos pelo caminho mais rápido, poderíamos interceptar o inimigo em outras rotas se evacuássemos todos rapidamente.

Outro conselheiro toma iniciativa, e diz:

Conselheiro: Mas seria perigoso demais, acho melhor irmos pelo caminho mais estreito, seria demorado porém teria uma garantia melhor de sucesso.

Um dos Reis olha para Fuyuki, e faz a seguinte pergunta:

Rei do Fogo: O que acha disso, Fuyuki?

Fuyuki:....

Fuyuki traja uma regata preta, com a estampa vermelha de um oni, superposta por um cinturão dourado que toma sua cintura, e uma faixa fina vermelha, em seu pulso. Ela faz uso de um calça legging preta, tendo amarrada em sua cintura uma grande capa vermelha com traçados e linhas pretas, que formam padronizações geométricas, calçando junto, um par de botas marrons de cano alto.

Então, Fuyuki bota o dedo em seu queixo e fica um tempo pensando, logo raciocina, apontando para as rotas, suando frio.

Fuyuki: imagino que seria melhor nos dividirmos em duas equipe, mandamos uma pelo caminho mais estreito para executar a evacuação por lá, seria a rota com menos perdas, e uma equipe para a rota mais aberta, chamando a atenção dos inimigos para executar uma emboscada, visando que eu também iria por lá.

Os Conselheiros ficam surpresos com a tomada repentina de iniciativa de Fuyuki.

Fuyuki intrigada com a reação, diz.

Fuyuki: O que foi? Não aprovam o plano?

Ela diz com cara de indagação, olhando em direção aos conselheiros.

Logo todos eles param e dizem.

Conselheiros: Não não, o plano é maravilhoso, seguiremos ele!

Então eles ficam prosseguindo com o plano, observando o mapa, e se preparando para executar o plano.

Mais tarde, Fuyuki vê o seu irmão mais novo, Akechi, pensativo em uma salinha, sentado no murinho, olhando para o céu, então Fuyuki, decide ir falar com ele.

Fuyuki: Já se cansou?

Akechi:..De que?

Fuyuki: De lutar.

Akechi: É sério que você pensou que eu ia me cansar com isso?

Fuyuki:....Como tá a Kalila?

Akechi: Torcendo pra esse intervalo acabar, e voltarmos logo pro Campo De Batalha.

Depois de um breve silêncio, Akechi suspira e olha para Fuyuki, logo dizendo.

Akechi: Fuyuki... se eu morrer, entrega está carta a mãe! - ele estende uma carta branca e dobrada para sua irmã.

Fuyuki então solta algumas baixas risadas, e então começa a olhar para o céu nublado, enquanto fala.

Fuyuki: Para de falar bobagem, Você não vai morrer, Eu não vou deixar! Quando está pífia de guerra acabar, a gente vai sair pra beber junto, a sua Bebida Favorita!

Akechi fica por alguns segundos em silêncio, olhando surpreso para sua irmã, e logo então solta umas baixas risadas, voltando à olhar o céu.

Akechi:...Assim espero.

1 Semana Depois...

Fuyuki e o Exército do Fogo estão no campo de batalha no aguardo do exército inimigo, enquanto os cidadãos estão indo pela rota oposta.

O exército de Fuyuki está vestindo armaduras de muitas camadas vermelhas e pretas, com o símbolo de Askkadia em destaque em seu peitoral e diversas armas brancas, principalmente katanas, comuns, mágicas e tecnológicas nas bainhas e coldres de suas cinturas e costas.

Fuyuki está aumentando a moral de seu exército de uma maneira inusitada, usando seu traje de guerra, imponente e ardente.

Ela traja uma armadura vermelha e negra, com o símbolo de Askkadia vermelho no lado esquerdo de seu peitoral, e seu punho esquerdo com uma manopla negra de camadas finas que chegam até seu antebraço. E por fim, no seu pescoço haviam fivelas douradas segurando sua capa negra de sombra do fogo.

Fuyuki: BELEZA, GALERA! NÃO QUERO VER CORPO MOLE, SE VOCÊS FICAREM COÇANDO O SACO PARADOS NO CAMPO DE BATALHA, NÃO VOU LEVAR NINGUÉM PRA COMER NO FIM DA GUERRA!! TÁ APOSTADO, LUTEM COM VONTADE QUE TODOS PODERAM COMER DE GRAÇA DURANTE 1 MÊS!

Repentinamente, os seus soldados ficam extremamente animados e agitados, clamando por luta e sentem como se pudessem derrotar 3 exércitos de uma só vez! A maneira inusitada de alavancar a moral de seu exército funcionou excepcionalmente bem.

Logo em seguida, o exército inimigo, de Phrygia e de Gaia, entram no raio de visão de Fuyuki, junto do de seu exército, Askkadia

Nação de Phrygia, entra no raio de visão de Fuyuki e seu exército, de Askkadia!

Os soldados do exército de Phrygia, usam um sobretudo grande, branco, com adornos e linhas douradas, utilizando de um duplo cinto marrom que conecta duas bolsas laterais para que possam pegar e guardar suas munições, junto de um coldre adornado ao sobretudo, onde carregam uma arma branca. Todos portam um mosquete de cano duplo, que anexado a lateral de seu cano, dá visão para uma joia de Gou, que carrega e energiza seus disparos com o elemento escolhido. Os mosquetes tem em seu corpo, a coloração preta, com linhas douradas, sua coronha sendo de coloração branca, em seu cão, tendo o símbolo da Nação de Phrygia.

Entre eles, estão os soldados de Gaia!

Os soldados de Gaia utilizam um capuz de pescoço e calças verde escuro. Capuzes de gola alta e larga, sobre uma túnica cor areia de mangas curtas, com braçadeiras metálica em seus antebraços, que se estendem até as mãos, formando uma luva que deixa os dedos pra fora. Em suas cinturas, cintos afivelados de coloração marrom, que seguram uma bolsa pequena que contém utensílios. Centralizado em suas túnicas, eles tem um núcleo que fica em constante rotação em seu próprio eixo, na diagonal e na vertical, que exala uma energia de coloração meio verde, sendo esse um núcleo da terra, abastecido por energia Gou de Terra, sendo responsável por coletar pedregulhos pequenos, rochas e outras pedras ao redor, que se estilhaçam no ar, constantemente se unificando as vestes dos soldados de Gaia, formando camadas de proteção com textura de pedra, gerando crostas lisas sobre as vestes e partes expostas dos corpos dos soldados, enquanto também outros estilhaços orbitam eles constantemente, facilitando a fluidez da utilização de seu Gou em combate.

Fuyuki e seus soldados estão apostos para que a guerra comece, mas as apresentações ainda não acabaram!

Pois dentre eles, surgem o Rei de Phrygia, com um olhar vazio e apático, e o Rei de Gaia, com um olhar determinado e uma postura arrogante, ambos usando os mesmos trajes do ano passado.

No momento em que o exército de Fuyuki está para correr em direção aos inimigos, as pupilas de Fuyuki brilham em laranja drasticamente, quase sumindo com suas íris pretas, e ela grita com toda a sua força, o que seu exército precisava ouvir para correr sem medo de não voltar para casa.

FUYUKI: VAMOS QUEIMAR TODOS ELES!!!