Batistlav viu muita fumaça apos aquela grande explosão bem na sua frente.
- Mas o que que foi isso?
Apareceu em sua frente uma quimera com um dos braços alterado para um de diabrete e todo vermelho. Era uma mulher e que tinha um corpo humano e um rosto angelical e duas asas pontadas para cima.
- Quem matou os meus filhos?
Batistlav viu que aquela criatura era um pouco menor que o golem de metal que havia enfrentado quando estava no reino. Ele voava e os seus golpes dados pela parte alterada eram explosivos.
- Outro monstro?
- Você não vai escapar daqui!
- Certo! Isso era o que eu deveria estar lhe falando.
Batistlav sacou o seu arco.
- Melhor se preparar, bicho feio!
A quimera voou um pouco mais alto e começou a modificar o seu braço.
- Quem você acha que é? Um mero humano não poderá me vencer.
- Pode vir!
A quimera transformou o seu braço em uma marreta e desceu em um grande rasante. Batistlav parecia que estava preparado para aquilo. Uma grande luz e uma energia muito forte brilhou de seu arco e de sua flecha.
- Você é uma das armas feitas pelo mestre das barreiras para matar os heróis? Sinto muito! Mas você está há anos luz de poder fazer alguma coisa contra mim! FLECHA NO VÁCUO.
A luz brilhou mais forte. Uma luz grande surgiu e seguiu em direção aos céus. Ele soltou a flecha. Ela desapareceu. A quimera ficou assustada com aquela flecha fantasma. Mesmo assim, continuou a seguir em direção ao seu ataque contra o herói.
- Você só fala!
(Brruuuum!)
Houve uma grande explosão bem no meio da praia. Muita areia subir enquanto as ondas batiam nas pedras e traziam de volta toda a sujeita causada por aquele golpe.
- Mas como?
estava todo despedaçado. O braço voou para longe a cabeça estava em um lugar totalmente diferente.
A explosão foi causada pela FLECHA NO VÁCUO. Varias flechas acertaram a quimera em menos de um segundo. O braço voou para um lado, as asas para outro, a perna para outro e a cabeça também. Tudo como se fosse um picadinho.
- Você tinha muita confiança em seu ataque. Isso porque você nunca experimentou enfrentar um oponente mais forte do que você. Esse costume de se achar melhor do que os outros e de ser superior, foi o principal motivo de sua derrota.
- Mas como? Eu sou um dos discípulos do mestre da barreira. Isso nunca deveria ter acontecido.
- Talvez se você não tivesse enfrentado um herói, talvez tivesse mais sorte. Mas aqui é seu fim.
(Blosssh!)
Batistlav pisou na cabeça da quimera e seguiu em direção a cidade novamente.
- Kana, espere por mim!
O caminho da praia até chegar na cidade não era muito grande. Chegando na cidade, havia uma outra entrada mais para frente na muralha. Havia um portão que para entrar, havia de que se digitar um novo código.
- Qual será o código para abrir?