Eles amarraram a um cavalo. O cavalo estava parado do lado de fora da igreja. a corda se estendia do cavalo, passava pela rua e entrava pela porta da igreja. Ela estava meio levantada e estava numa das estacas que se estendia até o sodado marcado. O cavalo estava comendo um pouco de feno calmamente. O feno estava colocado em uma parte perto do curral de uma casa de madeira. Para chegar até ali, os soldados tiveram que cruzar um caminho cheio de perigos; O soldado marcado não se mexia, pois estava muito bem preso pelas correntes, cordas e estacas.
- Corra!
O cavalo disparou em direção ao campo. Era um campo vazio que se estendia em uma grande planície do lado contrario as grandes montanhas. dava para ver uma parte daquele campo, porque a nevoa que encobria boa parte da cidade não dava muita visibilidade. Aquele campo os soldados haviam usado como parte dos locais para batalha, mas como estava lotado de monstros e como era fácil para ser visto, eles desistiram de usar. Trazia arrastando pelo caminho junto a corrente o soldado. Ele começou a se espatifar e vários pedaços da estaca, da corda e o que o prendia começou a estourar. O corpo e armadura do soldado também estava sendo destruído no meio do caminho.
- Uargh!
- Atirem!
Uma saraivada de flechas de fogo subia pelos ares enquanto o cavalo corria. Os arqueiros não perderiam aquela oportunidade para acabar com aquele inimigo. Dava para ver essas flechas de uma longa distancia, porque elas iluminaram o céu apos o disparo. Elas voaram e cairão logo em seguida, atingindo o corpo do soldado. dava para ouvir a grande distancia o barulho das flechas caindo. Algumas não acertaram no alvo e apagaram a atingir a areia do chão.
O braço, a perna e a cabeça foram destruídos. O tronco pegava fogo. O cavalo continuava arrastando o que sobrava daquele inimigo. Era como se tivesse uma bola de fogo amarrada próximo a suas pernas. O cavalo não parou e disparou em meio as ultimas casas chegando quase no campo.
Os soldados imperiais comemoravam. Muita gente gritava e dava pulos de alegria. Demoraram o que parecia ser uma eternidade para que conseguissem vencer aquela criatura que lhes atacaram há pouco tempo. Mas, finalmente, depois de muito esforço e, de usar todos os tipos de recursos que tinham dentro daquela igreja, conseguiremos acabar com aquilo. Alguns sairam de aonde estavam se escondendo atras dos pilares e outros foram para aonde era a entrada.
- Conseguimos!
(Bruuum! Cresh!)
(...)
- Ele está nos campos a oeste. Está cercado de guardas.
- Tudo que temos que fazer é acabar com o Mestre da Barreira, certo? Com ele abatido, os seus monstros não poderão mais seguir as suas ordens e os vilarejos e a guerra cessará temporariamente.
- Isso. Provavelmente sim.
- Me leve a alguma saída que daria próximo ao oeste. Irei enfrenta-lo.
- Você tem certeza, heroína?
- Sim. Eu não posso ficar olhando as coisas acontecerem e ficar parada. Aonde está a saída?