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Chapter 15 - Capítulo 13-Batalha amarga lutando contra um ser primário parte 1

Capítulo 13-Batalha amarga lutando contra um ser primário parte 1

Em uma taverna nas favelas.

Três homens bebiam alegremente, as mulheres de boa aparência olhavam coquetes para o comandante, ele às vezes passava as mãos largas nas cinturas magra das mulheres ao seu lado que estavam servindo bebidas.

A aparência do comandante mudou de repente, os dois homens ao seu lado notaram a estranheza súbita do comandante, o vice comandante perguntou cauteloso.

— Comandante, o que ouve?

O comandante sinalizou para as mulheres, e elas saíram, restava apenas os três na mesa, o comandante falou com a testa franzida.

— Alguém morreu na equipe B.

— Como? O vice comandante perguntou.

— O contrato de escravo foi rompido, isso só pode significar que ele está morto. Vocês os dois vão dar uma olhada, me trazem a família lobo a todo custo.

Os dois se levantaram e estavam prestes a sair, mas o comandante depois de pensar melhor os impediu dizendo.

—Esperem.

Os dois pararam e olharam para o comandante, ele se levantou e disse.

— Eu trato disso pessoalmente, este assunto é muito importante, não podemos voltar a sede sem a mercadoria. Vocês me esperam na saída este da cidade em uma hora.

Um ar soprou e o comandante saiu da taverna e desapareceu.

***

Saltando de telhado a telhado nas favelas o comandante chegou na zona mas escura, ele chegou a tempo de testemunhar, John e Alex, matarem os Bandidos.

O comandante observou seus homens serem mortos um a um, mas ele não fez nada para os ajudar apenas observou.

O comandante usou seu sonar em todo campo de batalha e aos arredores, ele não sentiu ninguém poderoso por perto, ele se concentrou com o seu sonar ele podia sentir tudo ao seus arredores, ele ficou dentro da cabana e podia sentir três pessoas.

Quando o comandante detectou as pessoas dentro da cabana, ele suspirou e sua preocupação desapareceu, depois dos seus homens serem mortos, ele checou tudo mas uma vez usando seu sonar para se certificar que não havia nenhuma ameaça escondido, só assim ele se moveu saindo da escuridão, ele aplaudiu e caminhou até às crianças que acabaram de matar seus homens, com um olhar frio, ele perguntou.

— Vocês mataram meus homens?

Na verdade o comandante não estava nem um pouco interessado na resposta, ele também não se importava com os seus homens mortos, o que ele se importava era com a família lobo, ele não queria deixar testemunhas então ele sem dúvida mataria estás crianças e levaria a família lobo com ele.

***

Dentro da cabana da família lobo.

Assim que a Iza ouviu o sinal do John, ela não hesitou, ela simplesmente correu sem olhar pra trás nessa altura, ela depositou todas as suas esperanças e confiança nas mãos de John e Alex, ela correu e conseguiu entrar na cabana.

Quando Isa entrou ela olhou aos arredores e localizou sua mãe e tia, elas estavam amarradas inconscientes.

— Mãe, tia.

Lágrimas escorriam do rosto da Iza enquanto desamarrar as duas, elas estavam com cordas grossas amarrando as mãos e os pés, os olhos estavam vendados e um pano cobria suas bocas, não havia sinais de agressão nelas.

Isa usou seus dentes para cortar as cordas, isso levou algum tempo, ela estava muito tensa e ansiosa, se ela se acalma-se, perceberia que poderia usar uma faca e o processo seria mais rápido e suave. Depois de cortar as cordas que prendiam as duas, sua mãe e tia, ela pegou algumas plantas medicinais.

Depois das mulheres inconscientes sentirem o cheiro das plantas, elas gradualmente recuperaram os sentidos. Quando os olhos da mãe da Isa se abriram lentamente, ela viu sua filha que chorava e sorria ao mesmo tempo, na confusão suas memórias voltaram seu rosto já pálido ficou ainda mais.

— Izabela, o que você faz aqui? Os Bandidos, você tem que se apressar e fugir.

A mãe da Isa estava confusa, Ela olhou aos arredores e tudo que ela viu foi elas mesmas, não havia sinal de nenhum bandido, ela se lembrou do que aconteceu antes de desmaiar e tudo o que ouve contrastava com a situação atual. Ela olhou para Isa, limpou suas lágrimas e perguntou.

— Isabela, o que ouve?

A tia da Isa também estava igualmente perplexa, ela fez a mesma pergunta.

— Isa, o que aconteceu ?

Isa ouvindo as perguntas da sua mãe e tia, ela derramou o feijão todo e contou tudo que aconteceu, claro ela resumiu a história toda e omitiu algumas partes, mas em síntese ela contou tudo o que era importante.

— Mãe, tia, foi isso que aconteceu. Agora temos que sair daqui.

Isa falou e se dirigiu até a porta, em uma abertura, ela viu o momento em que John observava Alex a se recompor uma alegria brotou no seu coração, ela deixou de espiar e contou pra sua mãe e tia.

— Vamos temos que sair o mais rápido possível, não podemos mais ficar aqui, não soubemos se houvera mas bandidos vindo.

A mãe da Isa falou, Isa foi até um lugar secreto no quarto e pegou um anel que, para ela não valia um ouro, ela junto com sua tia ajudaram sua mãe doente a caminhar até a porta.

Quando as três saíram da cabana, elas viram um homem em frente de Alex e John, os dois estavam tremendo, os passos das três congelou isso porque, o homem olhou para elas como se alguém faminto de repente encontrasse um bom arroz com feijão.

***

John percebeu que neste momento suas vidas e morte não estavam sob seu controle, ele sentiu algo que nunca sentiu antes, impotência, isso era o que ele estava sentindo agora, o homem diante de si parecia que estava com a sua vida nas mãos . John tentou a sorte revelando sua identidade, se tivesse sorte ele seria espancado apenas e não morto, tremendo ele disse.

— Ilustre senhor, eu sou..

Uma voz fria soou interrompendo John de terminar as suas palavras.

— Não importa quem sejas, vocês vão morrer hoje.

O comandante queria falar mais alguma coisa, mas ele se conteve, ele olhou em direção da cabana, três pessoas saiam dela, o olhar do comandante parecia muito estranho, mas John reconheceu este olhar era o olhar de quem vai comer arroz com feijão hoje.

De repente uma fumaça saiu dos poros do comandante, a fumaça se condensou em suas palmas, ele apontou para as três e a fumaça voou até elas, a fumaça cobriu as três e começou a infiltrar em seus corpos através da boca, nariz e nos ouvidos.

As três ficaram paralisadas, elas tentaram se mover mas sem sucesso, a mãe da Isa tentou usar seu núcleo para resistir a fumaça, mas o núcleo não absorvia nenhuma energia espiritual portanto não poderia condensar nenhum elemento, todos estavam nas mãos do comandante.

Enquanto todos se sentiam impotentes com a situação, não podendo fazer nada, o comandante se sentia como um deus, ele decidia quem vive e quem morre. Quando Alex viu o que o comandante fez, ele soltou uma palavra.

— Guerreiro das trevas.

O homem olhou para Alex com algum interesse. John mordeu os lábios, o sangue escorreu, mas ele agora já não tremia e estava um pouco mais calmo, mas seu coração ainda batia rápido, ele poderia sentir sua vida se esvaindo.

— Guerreiro das trevas?

John perguntou, Alex respondeu com tristeza no rosto, ele sabia que seu fim havia chegado.

— Guerreiro das trevas, um caminho das trevas, o que seguem este caminho são na sua maioria sanguinários, eles adoram torturar e matar suas vítimas com muita dor.

— Pensei que fosse apenas um boato, que mercenários que tinham em sua posse o caminho das trevas, guerreiro das trevas, se encontravam nas favelas, afinal os boatos são todos verdades.

Quando John ouviu isso ele se sentiu ainda mais indefeso, ele queria que um milagre acontecesse neste momento, mas nada aconteceu. O comandante olhou para Alex e deu um sorriso distorcido com um olhar sedento de sangue.

— Garoto, você é conhecedor do caminho das trevas, você fez muito bem sua lição de casa, mesmo sendo apenas uma criança. Parece que sua formação não é simples, sendo assim vou te dar uma pequena surpresa.

O comandante apontou com o dedo para John e disse.

— Seu amigo será o primeiro, vou deixar você para o final. O'Que achas? Um bom presente não é?

O rosto de Alex afundou, ele preferia ser o primeiro, isso o pouparia de ver seu jovem lorde sendo torturado, no final do dia Alex já havia se decidido em seguir John no futuro. Quando o comandante viu a expressão no rosto do Alex, ele se alegrou com isso, o que mais ele gostava era ver um rosto apavorado.

— Você se importa com este garoto? Muito bem, já que você se importa com ele, vamos apreciar a morte e o sofrimento dele juntos. O comandante gargalhava auto.

John se sentiu cada vez pior, nas portas da morte o'que mas ele podia fazer? Ele então tomou uma decisão, ele olhou para Alex e formou um sorriso, tanto o comandante e Alex entenderam oque John queria fazer, já que vou morrer de qualquer jeito melhor eu cometer suidjo ao invés de ser morto por este maníaco, John tentou cometer suicídio mordendo a língua.

— Hahahah.hahahah.

Uma gargalhada maligna que arrepiava qualquer um soou, em meio a algumas palavras.

— Eu o senhor teu Deus já te dei permiça para cometer suicídio?

Depois de falar o comandante liberou sua aura, seu núcleo girou absorvendo energia espiritual e condensando elementos das trevas, uma névoa negra saiu do corpo do comandante e se enfeitou nos corpos do Alex e John, paralisando-os.

John e Alex, tentaram comandar seus corpos, mas sem sucesso a fumaça negra em seus corpos bloqueia os nervos, a comunicação entre o cérebro e a medula espinhal foi cortada, assim todos os movimentos voluntários foram desativados, John não podia controlar nada em seu próprio corpo.

A fumaça tinha outras funções além da paralisação, O comandante pegou uma lança que estava jogada no chão e caminhou até John que estava no chão imóvel, ele levantou a lança e com a ponta perfurou sua coxa esquerda e direita em sucessão.

— Aaaaaaaaaaaaaaaaa

John gritou como nunca antes, isso porque a fumaça negra em sua garganta havia sido retirado para as cordas vocais funcionarem na sua normalidade, e a fumaça em outras partes do corpo aumentavam a sensibilidade da pele, a dor sendo era pelo menos aumentando 10 vezes.

— Aaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaa

Os gritos do John só alimentavam enquanto seu corpo era repetidas vezes perfurado, o comandante tinha algum conhecimento da anatomia, ele propositalmente evitava os pontos vitais.

Braços, abdômen,pernas e mais

— Aaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaa

— Hahahahaha hahaha

Os gritos de John e as risadas do comandantes se misturavam no ar

Nesta altura os pensamentos do John não eram claros, tudo o que ele queria era morrer o mais rápido possível, ele não podia mover seu corpo mas a dor era amplificada, os pensamentos lê abandonaram.

O comandante usou a ponta da lança para perfurar e fazer cortes na pele de John, isso era muito doloroso, ele sentia como se seu corpo estivesse sendo fatiado com inúmeras lâminas.

Alex e a família lobo assistiam essa cena impotentes, eles não podiam nem mesmo desviar o olhar ou fechar os olhos, a Isa, a tia e Alex deitavam lágrimas, eles só de imaginar a dor que John estava passando eles não podiam suportar isso.

Depois de algum tempo, John já não gritava como no comesso isso porque muitos dos seus nervos foram destruídos com os cortes e as perfurações, quando John sentiu que o comandante havia parado ele sentiu um grande alívio, ele até agradeceria ao comandante por ele ter parado, isso porque em meio a tortura em sua mente não havia espaço para odio, remorço, arrependimentos, com a tremenda dor ele só queria duas crianças. Primeiro que o comandante parecia, segundo ele queria morrer.

Por isso quando a tortura finalmente parrou, ele confundiu o alívio com felicidade, e isso lê deixou grato de alguma forma, mas depois da mente clariar um pouco tudo o resto voltou, o odio, rancor remorso e um desejo de vingança tudo que ele mas queria e fazer o mesmo ou senão o pior.

Quando o comandante parou com a sua tortura, John já estava Cuase sem sangue o comandante não achou nesseçario desferir o golpe final, ele queria que John aproveitasse o caminho pela morte, ele ainda tinha outra vítima e o tempo que ele estimou estava acabando.

Os olhos do John ficou embaçado, em quanto tudo ficava escuro uma filosofia de vida ficou cravada em sua alma, a fraqueza é um pecado imperdoável, qualquer um mas forte que você pode vir e reclamar sua vida e vou não tem o direito de reclamar, apenas morrer obedientemente, isso é a lei do mais apto, os fracos serão devorado e pisoteados.

John agora sentiu seu maior arrependimento, se almenos ele saísse de casa com um único guarda ele não cairia nessa desgraça, um único guerreiro aleatório no castelo Venhorst seria o suficiente para limpar o chão com esse maníaco.

Que piada, eu já posso imaginar os jornais do reino, jovem lorde morto nas favelas em seu próprio território, isso será uma vergonha para toda família Venhorst, oque será que pai e mãe vão pensar? Eles vão chorar muito? Será que vão se vingar por mim?

John passou toda a sua memória sobre sua vida todos os seu 7 anos passaram como um filme em seus olhos, ele pensou no que teria feito, ele queria muito evoluir e aprender magia neste mundo, talvez se ele fosse forte e conhecedor da magia ele encontraria o caminho de volta para casa na terra junto da sua irmã mas nova.

John perguntou se ele poderia encarnar novamente, ou seria seu fim? Ele pensou se tiver a chance de remcarnar novamente serei o mas forte do mundo assim farei tudo oque eu quiser, ninguém poderá me matar mesmo que assim o desejar.

Uma escuridão estava se aproximando, era muito familiar para John era como está no colo da sua mãe, John abraçou a escuridão.

***

— Bem esse aqui está morto, agora é sua vez garoto

Alex olhou para o corpo de John deitado no chão sem vida, um ódio encheu seu coração, ele sentia ódio do homem que tirou a vida do seu jovem lorde e mais importante ele sentia ódio de si mesmo.

Por causa da chamada obra e virtude que tanto ele queria alcançar, ele não impediu seu jovem lorde de se meter nos problemas óleos, e conseguinte perderem suas vidas.

Alex começou a traçar sua convicção e sua filosofia de vida, mesmo que ele ia morrer em qualquer momento, ele ainda lançou a estrutura das suas crenças pessoais. Virtude e honra para quem não tem força não passa de uma piada é a forma mais rápida de morrer. O importante neste mundo é ter força para proteger seu senhor e sua família, quem se importa com o resto? Se isso não passa de fantasias e ingenuidade.

Alex jurou para si mesmo que se tivesse a oportunidade de descrever a história ele criaria sua própria definição de obra e virtude. Para Alex ele sentia que falhou em proteger seu jovem lorde, ele interpretou a situação da seguinte forma, se Ferrando não mandou uma escolta para John era porque o lorde tinha Alex em alta conta para proteger John.

Alex também pensou na sua família de três, sua mãe e pai ele pediu desculpas a eles em seu coração, ele queria ser como o pai forte,fiel e Intel para o seu senhor, mas para ele na primeira saída com o seu senhor acabou com a morte de ambos.

***

Isa ouviu o comandante anunciar a morte do John, uma rachadura se abril no seu coração, ela estava chorando como se tivesse perdido alguém importante na família, ela se sentia culpada tudo isso era culpa dela se as menos não tivesse trazido eles para morrerem, sua mãe muitas vezes lê disse que sua raça era amaldiçoada portanto ela não deveria fazer amigos porque ela só ia se arrepender.

Ao longo da sua vida Isa nunca fez um único amigo, ela não tinha ninguém com quem brincar ou conversar, apenas sua mãe e tia, mas eles viviam a vida toda fugindo.

Agora iza encontrou alguém que, chamava seu nome e afagava seu cabelo, ela viu os olhos de amor nos olhos de John quando afagava seus cabelos, Isa de alguma forma que muito provavelmente John se lembrava de alguém que não era ela quando John afagava os seus cabelos, mas sabendo disso não a impedia de se sentir bem.

Mesmo sendo a primeira vez que ela John e Alex se conheceram ela tinha um carinho pelos dois, pelos simples fatos de ver os dois morreram tentando salvar sua família, ela tinha carinho pelos dois mas o carinho pelo John era especial, ela sabia que A John não quisesse ficar Alex também não ficaria, mas o contrário não era possível.

O coração de uma mulher não se pode entender mesmo sendo de uma criança como a pequena Isa. Em meio às lágrimas ela fez um voto com sua vida, ela sabia que embora ela e sua família não morressem aqui e agora era apenas uma questão de tempo até o seus nomes irem parar no death note.

Iza jurou com todo seu coração, na próxima vida eu Izabela juro me tornar a escrava, serva , empregada ou esposa do John, depois de pensar para si mesma as lágrimas pararam de fluir e o choro também parou.

***

A mãe e a tia da Isa não pensaram muito a respeito da morte de John, eles só pensaram que era muito lamentável uma criança morrer assim, elas lamentaram a forma tortuosa a que John foi morto, nada mais profundo.

Continua....

Muito obrigado para você que leu até aqui

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