Omniverso De volta ao trono abismal.
Capítulo 14-Miss red dragon
Alex olhou desanimado para o seu agressor com raiva, a única coisa que ele podia fazer era amaldiçoar silenciosamente, a esperança já não podia ser vista no rosto dele, agora ele só podia esperar que a morte não fosse o fim.
Estrondo
O um relâmpago caiu do céu com um som ensurdecedor, Alex não tinha a certeza de ser um relâmpago, porque este tinha uma cor vermelha, deitado no chão ele olhou para o relâmpago vermelho que caiu bem na frente do John.
O relâmpago vermelho começou a tomar forma, em um instante o relâmpago tomou a forma de uma mulher, tudo aconteceu muito rápido, Alex só viu o relâmpago cair do seu e se transformar em uma mulher nem mesmo um segundo havia se passado. Quando ele olhou para a mulher ele podia ver em suas belas feições ,raiva e medo, muita raiva.
Embora Alex nunca tenha visto essa mulher, ele sabia quem era ela, um título e um nome apareceu em sua mente. Miss red dragon, Felícia Venhorst, Ele nunca pensou ver esta pessoa aqui por um momento, ele pensou que estava alucinando.
— Quem diabos é você? Como se atrevem a aparecer aqui ?
Alex ouviu o comandante dizendo alguma coisa, mas a Miss red dragon não deu ouvido, Ele viu com o canto do olho a Miss red dragon retirar as roupas que cobria a parte de cima do corpo do john que estavam manchadas de sangue
Miss red dragon sacou do nada três frascos de uma substância roxa, um frasco inteiro foi enfiado na boca do John os restantes foi borrifado no corpo inteiro, ele viu a Miss red dragon pegar, mais fraco dessa vez ela fez algo estranho, ela bebeu o frasco e de seguida pressionou sua boca contra a boca do John.
O coração do Alex deu um salto de alegria, ele pensou que é possível que John ainda estivesse vivo, porque de outra forma a Miss red dragon faria coisas estranha, talvez, ela esteja tentando salvar John das portas da morte.
— Ei você não me ouviu?
Alex ouviu o comandante mas uma vez perguntando com uma voz trêmula, ele podia sentir o medo do comandante através das palavras do homem, o rosto da Miss red dragon que já demonstrava raiva se contorcer ainda mas, parecia que uma veia saltou da testa a qualquer momento.
— Escória maldita, como ouuas? Mesmo mil mortes não será suficiente para apaziguar minha raiva. Você fica quieto aí eu já irei cuidar de você.
Alex sentiu a intenção assassina mais forte da sua vida, parecia que sua vontade de matar era tão alta que estava se tornando tangível, a Miss red dragon levantou a mão e o comandante começou a afundar no chão antes sólido, parecia que ele estava em cima de areia movediça, ele afundou até restar apenas a cabeça.
Com um balanço suave da mão da Miss red dragon, todo elemento das trevas que preenchia o ar se dissipou, incluindo a fumaça nos corpos do Alex e o resto, agora todos podiam se mover novamente, mas ninguém se atreveu a interromper o que a Miss red dragon estava fazendo. Alex olhou para a família lobo, todos pareciam que chegaram à mesma conclusão que ele.
***
John se espreguiçou, esticou seus membros parecia que ele havia acordado depois de uma boa e longa noite de sono, ele abriu os olhos e deu uma olhada aos seus arredores, o 'que ele viu o deixou surpreso, ele não estava no seu quarto onde ele acordava todas as manhãs, ele também não estava no quarto da sua vida passada, ele se lembrou do que aconteceu e suspirou um único pensamento estava na sua cabeça, estou morto.
John franziu a testa, este lugar era familiar, ele já esteve aqui antes, ele estava sobre as águas de um mar sem limites, mas ele não afundou, ele pairava sobre as águas como se ele tivesse caminhando em uma superfície sólida, o mar se expandiu por toda parte, não havia um senso de direção, águas azuis refletindo a cor do seu, o céu estava limpo sem vestígios de nuvens e o sol não se fazia presente, mas estava claro como um dia da primavera.
John olhou para o ovo que flutuava em cima do mar, o ovo ondulou e uma criatura saiu dele, parecia um bebê acabado de nascer, olhando para o bebê ele parecia um fantasma que estava na beira do tangível e do intangível.
— Estou morto?
John perguntou ao bebê que flutuava na sua frente, para corresponder a sua altura, o bebê olhou para John e abriu sua boca minúscula para falar.
— Ainda não.
Estranhamente a língua falada pelo bebê, não era a língua normal do continente, o bebê falava na língua baboana, uma língua usada principalmente pelos magos, por sorte Catarina ensinou John a falar a língua baboana. John perguntou
— Como assim ainda não?
O bebê acenou com a sua mão minúscula e uma tela translúcida apareceu, na tela era possível ver tudo, ao redor do corpo do John no mundo real, ele ficou pasmo com as ações do bebê, ele podia ver tudo que a Miss red dragon fazia com seu próprio corpo.
— Quem é ela? John perguntou ao bebê
O bebê revirou os olhos e disse.
— Como vou saber? Eu vivo aqui, não posso sair e você ainda nunca entrou em contato com ela
John fez outra pergunta quando ele viu a Miss red dragon dando um beijo no seu eu inconsciente através da tela.
— O que ela está fazendo ?
O bebê respondeu com sua voz de bebê, usando a língua baboana.
— Parece que está tentando salvar nossa vida?
— Nossa vida? Que papo é esse da nossa vida?
John perguntou com um olhar questionador, o bebê olhou para ele como se tivesse olhando para um burro sem noção.
— Simbiose'', este termo se adequa para explicar a nossa situação.
John ficou confuso, ele sabia muito bem o que é uma simbiose isso porque havia muitos tipos de simbiose que ele se lembrava, uma delas é quando um organismo parasita outro a fim de continuar vivo, se hospedeiro morrer o hóspede também morre, isso era chamado de simbiose permanente porque os dois organismo partilham da mesma vida, e outro caso era um caso mas grave um organismo parasita outro enquanto suga a vida do seu hospedeiro, tinha outros tipos de simbiose que John não se lembrava no momento.
— Explica, como é a simbiose?
O bebê sorriu com a pergunta do John, ele falou lentamente.
— Tua alma, minha alma um só corpo, se nosso corpo morre nós morremos.
John perguntou novamente.
— Por que? O que aconteceu para nossas almas possuírem apenas um corpo?
O bebê não respondeu ele olhou para John como se ele já tivesse as respostas. Quando viu o olhar do bebê, John pensou por um tempo, ele perguntou.
— Você é o verdadeiro filho do Fernando e Catarina? Quando vim parar neste mundo me infiltrei no teu corpo?
O bebê olhou para John e sorriu, ele falou.
— Quando viemos neste corpo não tinha nenhuma alma.
John sentia que suas células cerebrais estavam faltando, ele não podia entender tudo isso, as palavras do bebê o deixava ainda mais confuso do que ele já estava.
— Ei bebê fantasma..
O bebê cortou as palavras do John.
—Eu não sou bebê fantasma, você pode me chamar de Senhor onipotente, esse é meu nome.
John respondeu rindo.
—Hahahah hahaha
— Senhor, Hahaha hahaha
O bebê cruzou os braços e perguntou?
— Do que você está rindo?
John olhou para o bebê que se comportava como um mais velho.
— Você é um bebê e ainda sim chama a si mesmo de senhor? E tem mais, que negócio é esse de onipotente.
— Você não sabe que onipotência é um conceito pertencente a Deus?
— Não me diga que você é um deus
O bebê falou imperturbável com a zombaria de John.
— É sua honra você criatura inferior saber meu belo e digno nome. Você deveria se orgulhar.
John não sabia se ria ou chorava, era estranho um bebê acabar de nascer falando com um ar sério e orgulhoso, ele teve uma ideia e falou com entusiasmo.
— Senhor onipotente.
John se conteve para não rir, ainda bem que ninguém mais estivesse aqui para vê-lo se dirigir ao bebê como senhor, ele continuou falando.
— Senhor onipotente, você pode usar sua onipotência ou sua divindade para nos salvar? Você poderia curar nosso corpo, certo?
O bebê olhou para John e flutuou para outro lado e falou.
— Eu me chamo onipotente, não significa que eu seja um ser onipotente e também não sou um deus, é apenas um nome sem quaisquer referências ao meu ser majestoso.
John ficou chateado, ele teve que chamar um bebê de senhor e não conseguiu nada, agora ele estava se sentindo muito humilhado.
— Se você não é onipotente porque se chama a si mesmo como tal?
O bebê pensou um pouco e chegou a conclusão de que talvez John estivesse certo, ele falou.
— Este nome está cravado na minha alma, portanto não foi escolhido por mim, mas você está certo.
O bebê flutuou até se igualar a cabeça de John em altura, com um ar sério ele falou.
— Vamos guardar meu nome por enquanto.
— Eu permito que você nomeie meu ser magnífico.
John olhou para o bebê e não podia acreditar na arrogância desse bebê, já que ele pediu, John o ensinaria uma lição. Ele meteu a mão no queixo e fingiu estar pensando. Pois bem, veremos se ele se torna menos arrogante diminuindo seu nome.
— Que tal te chamar de , Ôni, ?
O bebê pensou um pouco sorriu satisfeito disse.
— É um bom nome provisório, o nome é um derivado da palavra , onipotente, sendo assim vou usar este até que eu seja verdadeiramente onipotente.
John queria insultar o orgulho do bebê mas acabou fazendo o contrário. Ele olhou para o bebê e disse.
— Você não pode fazer nada para nos salvar?
O bebê olhou para John e disse.
— Nosso poder é proporcional um do outro, eu sou tão poderoso como você é, se você não pode fazer nada para nos salvar, como eu poderia?
John ficou desanimado, ele então se lembrou que ainda tinha a energia carmesim, ele se apressou em perguntar.
— E a energia carmesim? Você não pode usar?
O bebê explicou relaxadamente.
— A energia carmesim é uma habilidade não energia em si
— Para usar essa habilidade precisamos de ter energia no corpo.
John perguntou.
— Que tipo de energia é preciso?
O bebê respondeu confuso.
— Não sei ao certo.
John perguntou de novo, sem entender o porquê.
— Então como você usou da última vez?
— Da última vez eu usei a força vital da nossa mãe?
John perguntou carrancudo.
— Nossa mãe?
O bebê respondeu, ele agora estava achando que John era muito burro, como ele não entendia um comceito tão simples, mas ele explicou mesmo assim.
— Nossa mãe é a mulher que deu a luz ao nosso corpo.
Com essa resposta John decidiu não perguntar mas coisas fúteis, ele queria descobrir algo
para que eles podessem usar para salvar sua vida ou melhor suas vidas.
— Aonde podemos encontrar força vital?
O bebê acenou algumas vezes com a sua mão pequena, a tela que mostrava o esterior mudou, a tela agora mostrava o coração do John, o coração estava parado não havia batimentos cardíacos, ainda mostrando o coração a tela mostrou todas as veias do coração, ele viu ventriculas e euricula direitas e esquerdas.
Entre a euricula podia ser vista uma chama verde que estava prestes a se estinguir, o bebê olhou para John e disse.
— Nosso coração, precisa ser reanimado, podemos morrer a qualquer momento.
O bebê manobrou a tela para mostrar a Miss red dragon, ele apontou o dedo para as poções que eram despejado no corpo e disse.
— Essas substâncias contém energia vital, vou absorver para a comverção se tiver o suficiente podemos sobreviver.
O bebê olhou para Miss red dragon e disse.
— Essa mulher é estúpida.
John perguntou consternado, sua possível salvadora estava sendo chamada de estupida.
— Porque estás chamando-a de estubida?
O bebê respondeu.
— Ela está errada no processo, primeiro ela teria que reanimar o coração depois só assim que ela usaria essa substância contendo energia vital. Com um coração reanimado ele poderia absorver a energia vital da substância.
— Agora me diz, como ela não é estúpida?
O bebê continuou a absorver a poção, enquanto isso a Miss red dragon continuava encher o corpo com a poção roxa uma após a outra, o bebê não se importava com a cara estranha que a Miss red dragon vasia. O processo todo levou 2 minutos e meio, John observava o processo todo através da tela.
Depois de um tempo a cara da mulher ficou ainda mas estranha, por fim depois do trigésimo frasco a Miss red dragon parou e suspirou, John perguntou
— Agora tem força vital suficiente?
O bebê balançou a cabeça pequena de cima para baixo, ele estendeu a sua pequena mão, a energia da força vital antes verda comessou a mudar de cor ate atingir a cor carmesim parecida com sangue, a energia parecia viva, obebe fez uma cara seria e então a energia voou e afundou no mar, uma parte incignificante do mar se tornou carmesim.
A tela mas uma vez mostrou o coração, uma energia envolveu o coração uma parte da energia se trasformou em eletricidade que eletrocutou o coração outra parte da energia alimentou o fogo verde que estava preste a se estinguir.
A descarga elétrica foi sentido até pela Miss red dragon que estava do lado de fora, assim que a descarga elétrica parou um som podia ser ouvido.
Bamp bamp bamp
O coração antes parado agora batia em um ritmo constante, achama não mas se estinguia, a chama tremula devorou a energia carmesim e se acendeu por completo. O bebê se espreguisou e falou.
— Bem agora já não estamos mas em perigo de vida. Você pode ir agora.
John falou apressadamente antes de ser espulço.
— Esperar, ainda tenho muito a perguntar.
O bebê parecia sonolento, ele flutuou para dentro do ovo, ele disse.
— Não precisa se preocupar, quais quer perguntas serão respondidas quando você vir aqui novamente.
John perguntou enquanto desaparecia do mar da alma.
— Quando poderei voltar aqui?
— Aqui é minha casa, também é sua casa você pode vir aqui sempre que quiser, mas você deve ter um núcleo de evolução primeiro, aí você será capaz de usar meus poderes e abilidades, desde que você paga o preço correspondente antes de usar.
Com estas palavras ditas, John desapareceu por completo e o mar da alma voltou a sua calmaria de sempre, o bebê dentro do ovo fechou seus olhos.
***
Tosse tosse tosse
Os olhos de John se abriram no mundo real, tossia e sangue escorria da sua boca, seu corpo estava a regenerar as suas feridas lentamente, com a taxa de regeneração atual ele levaria uma semana no máximo para se recuperar por completo, algo inconsebivel para alguém que ainda não evoluiu.
— Você está bem ?
Uma voz suave,chocada e alegre chegou até aos ouvidos de John, ele não respondeu, ele apenas olhou par aos seus arredores, pareria que não havia se passado muito tempo, Alex estava olhando para ele como se ele fosse um monstro, a alegria no rosto do Alex também era aparente, ele então viu a família lobo que o imcaravam com olhares estranhos no rosto, havia alegria, confusão e medo, mas os olhos da isa estavam brilhantes de alegria.
John se sentia como se um caminhão tivesse passado por cima dele, ele sentia dor por todo corpo, todo o sangramento foram estancados, ele também estava um pouco tonto por falta de sangue no corpo, ele não podia sentar sem ajuda quanto mas ficar em pé. Ele virou a cabeça e viu o comandante que só tinha a cabeça por fora, John sabia que ele ainda estava vivo.
— Você está bem?
A mesma voz feminina soou novamente no, desta vez John respondeu.
— Tô cheio de buracos em todo corpo, até estou parecendo com uma peneira. Tem mais acabei de voltar da morte então estou ótima.
O rosto da Miss red dragon mudou, de preocupaçã para raiva parecia, que ele seria espancado apesar dos ferimentos, John apressou em ratificar suas palavras.
— Senhora, não se preocupe eu estou bem.
A Miss red dragon se acalmou, paracia que ela sedeu conta dos ferimentos no corpo do John, eles olhou para ela e pensou,essa mulher é mesmo estúpida o senhor Oni tinha toda a razão. John sentiu um perfume doce nas suas narinas, ele ficou atordoado, quando é que vim parar aqui? A Miss red dragon tinha John em seus braços como se ele fosse uma princesa prestes a entrar no quarto de núpcias, e ele só tinha as causas vestida, foi tão rápido que John não notou.
A Miss red dragon acenou com a mão e uma arca voadora vermelha apareceu flutuando no ar, o comandante foi arrancado do chão com um pedaço de terra cobrindo todo o corpo, ele foi jogado na arca.
— Ei, você é Alex não é?
Desde que a Miss red dragon chegou até agora está foi a primeira vez que dirigiu palavras em outra pessoa que não fosse o John, parecia que ela não se importava com mas ninguém que não fosse o John. Alex respondeu acenando com a cabeça.
— Sobe na arca, estamos indo embora.
John achou o comprotamento da mulher cada vez mas estranho, ele olhou para a Miss red dragon que o tinha em seus braços e perguntou.
— Senhora, quem é você?
A Miss red dragon respondeu com medo em seus olhos.
— Vou me apresentar mas tarde, se teu pai não me matar até lá.
John ficou comfuso, porque seu pai mataria alguém do nada? Ele poderia sentir o medo sincero nas palavras da Miss red dragon, ele decidiu não matar seu cérebro melhor é perguntar de uma vez.
— Porque meu pai mataria você?
A Miss red dragon respondeu enquanto colocava John na arca voadora que flutuava um metro de distância do chão.
— Eu me ofereci para tomar conta de te e deste garoto aí. Vocês estavam se divertindo na praça então fui resolver alguns assuntos, quem diria que você se meteria em um problemas desse.
Ela olhou para John, sem o mínimo de vergonha no rosto e empurrou toda a culpa nele e no Alex.
— A culpa é vossa, seu pai não avisou para não virem nas favelas? Agora vê onde viemos parar, vê em que situação estamos?
John nunca viu alguém tão sem vergonha como essa mulher, ele é que deveria estar chateado, ele está se culpando por não levar escolta coisa que lê levou cuase a morte, afinal tinha alguém que se ofereceu para a sua proteção e não fez seu trabalho como o devido. Ele pensou que era o fim, mas a Miss red dragon continuou falando com uma cara de alguém que foi injustiçada.
— Você estae devendo muito dinheiro, eu tive que gastar 30 poços de reavivamento roxo. Se teu pai não me matar você vai trabalhar para mim para compensar minhas perdas.
John estava ficando tonto, ele não queria continuar com esta conversa sem sentido, essa mulher deve sofrer de algum transtorno mental, cuase fui morto agora vou ter que pagar compensação com força de trabalho? Que piada.
A arca estava prestes a partir quando John falou.
— Espera, e elas?
John apontou com o dedo para a família lobo, a Miss red dragon olhou para a direção em que
John apontou e perguntou.
— O que tem elas?
John não podia acreditar, parece que a Miss red dragon só tinha John e seus problemas nos olhos nada mais importava, John já estava muito cansado ele já não via com clareza, ele não queria gastar mas da sua energia ele apenas disse algumas palavras e caiu no sono.
— Vamos levá-las conosco.
A Miss red dragon falou mas algumas palavras sem noção, depois olhou para John que dormia, ignorando todo sangue e sujeira, ele parecia um anjo muito fofo dormindo, ela convidou a família lobo com um ar autoritário.
— Vocês, venham com a gente, ninguém tem permissão para recusar.
As duas, Isa e sua tia olharam para sua mãe, elas pensaram um pouco e com relutância eles pegaram algumas coisas de dentro da cabana e entraram na arca voadora, elas foram salvas então até um Certo ponto suas vidas não estavam mais em perigo, elas só não sabiam o que seria delas daqui para frente, todo mundo temia o desconhecido.
A arca voadora voou em alta velocidade em poucos minutos a arca se aproximou do castelo Venhorst que ficava fora da cidade, nas planícies.
Continua...
No próximo capítulo
Ficaremos a saber onde a Miss red dragon estava e porque não estava tomando conta do John e Alex
Qual será a reação de Fernando e Catarina?
Também será esclarecido a relação da Miss red dragon com John, mas o nome que Alex citou em seus pensamentos já diz muito, a menos que Alex esteja errado Afinal ele nunca viu a Miss red dragon antes.
Se algo ficou forçado por favor esteja livre em apontar o erro, é graças a você e as suas sugestões que eu continuo escrevendo.
Se tiveres alguma ideia para melhorar a obra por favor esteja a vontade