Em toda caminhada temos perdas e sacrifícios, alguns conseguem perde sem sentir nenhum remorso, outros são atormentados para toda a vida...e além dela, foi isso que aprendi quando reencenei em outro mundo como um agente funerário.
Hans: -que tocante... – socando a barriga de Bartô antes que ele pudesse mirar perfeitamente nele. –Adeus Bartô, azaração: perdição da fumegante!
(flashback)
Bartô adolescente: -mestre, porque diz isso? – ajoelhado diante de Eitor.
Eitor: -não é o seu legado nesse mundo Bartô...infelizmente você não poderá se tornar um Vladis, me perdoe. – de costas para o rapaz.
Bartô adolescente: -depois de tudo que passe, depois de anos de dor e agonia, o senhor me diz que não sou aquele que você esperava? – se irritando em meios as lagrimas que escorriam em seu rosto.
Eitor: -... – baixando a cabeça.
Bartô adolescente: -isso é tudo culpa daquela mulher...aquela...você realmente só acredita nela, Tulipa tinha razão, você está cego por causa de uma demônio maldita! – gritando alto de forma que saliva era expelida de sua boca,
Eitor: -não ouse nunca mais falar assim de Cassandra. – dando um tapa no rosto de Bartô. - vocês não entendem e nunca vão entender o fardo que carrego. – Já debilitado devido ao avança de sua maldição. –saia Bartô...por favor.
Bartô adolescente: -sim, senhor alma... – se levantando após ter caído ao levar o tapa.
Howg: -... – voando atrás de Bartô.
(presente)
Howg: -Bartô! – tentando estender sua asa na direção do mesmo.
Emilly: -pare! – ameaçando correr na direção deles.
Madame: -satisfação: desilusões macabras!
Cerca de 4 esferas roxas surgem ao redor de Hans que se ver obrigado a parar seu ataque contra Bartô e se afastar pois sabia do que se tratava aquela bruxaria, as esferas tocam o chão criando uma grande explosão espalhando partículas no ar, obstruindo a visibilidade.
Hans: -não pode ser... – vendo algo pular sobre ele no meio da fumaça e poeira.
Sakegi: -ossos do oficio: torpedo de ossos! - saltando por cima de Hans em direção a Bartô e atacando ao mesmo tempo.
Hans: -o que foi isso? – sentindo como se estivesse visto Eitor. –ossos? – com um dos torpedos atravessando seu ombro que estava na forma de fumaça. –quase fui atingido. – quebrando o osso ao tornar a fumaça solida.
Sakegi: -Bartô... – vendo que ele estava inconsciente e com machucados.
Bartô: -Sakegi...fuja... – falando bem baixo. –não temos como vencer...
Sakegi: –não fale besteiras, poupe sua energia! -pegando o corpo dele e indo para perto de onde estava Tulipa e Howl.
Hans: -azaração...
Tulipa: -não vai não, satisfação: desilusão inata! – criando esferas roxas maiores e mais rápidas.
Hans se ver obrigado novamente a se afastar cada vez mais de onde estavam vindo os golpes.
Hans: -maldita bruxa... – se escondendo em meio as árvores.
Howl: -você está bem, Howg? – criando uma barreira a frente deles.
Howg: -irmão? Madame? – sem entender o que eles faziam ali.
Sakegi: -ele ainda está consciente. – deixando o corpo de Bartô no chão.
Bartô: -tire a garota daqui ele a quer. – pegando no colete de Sakegi. –rápido! Me deixa aqui e vão! – cuspindo sangue.
Sakegi: -idiota...não vamos deixar ninguém para trás. – ofegante após ter agido sem pensar direito.
Emilly: -não, não isso de novo não... – com as mãos na cabeça como estivesse sendo atormentada por algo.
Sakegi: –é você... – olhando para a garota que estava se tremendo toda olhando para eles.
Tulipa: -ele está quase morrendo. – olhando para Bartô já desmaiado. -tenho que parar o sangramento antes que seja tarde demais, mas Hans pode atacar a qualquer momento se eu desviar o olhar. – procurando pelo demônio.
Howl: -use a bruxaria de mudança de local, saída daqui levando eles, eu e Sakegi cuidados do demônio enquanto isso.
Sakegi: -isso! - pegando a bengala. –ossos do oficio: mar de ossos!
Tulipa: -certo! – revirando os olhos. –satisfação: desilusão momentânea.
Sakegi usa seu mar de ossos que invoca do chão uma onda de ossos que toma conta do local afim de obrigar o demônio a ser abrigar mais longe.
Hans: -mas não mesmo! – expandindo sua fumaça ao redor deles. –azaração: vaporar temporal.
Howg: -o que houve? – sentindo a bruxaria se desfazer.
Tulipa: -ele bloqueou minha bruxaria. – Madame já esperava por isso, demônios e bruxas se equiparam em termos de energia espiritual, um consegue anular o outro com a simples interferência temporal.
Howl: -isso não é bom, estamos no território dele agora. – tentando encontrar ele no meio de toda aquela fumaça.
Hans: -o que há com vocês? – dando passos. -acabaram de chegar e já querem levar a minha companhia...que deselegante, velhos amigos. – somente a voz era ouvida.
Tulipa: -não ouse nos chamar de amigos, sua aberração. – tentando encontrar ele.
Hans: -que língua afiada, como sempre, Tulipa Natalie. – sorrindo. –não tenho interesse em vocês nesse momento, então não me atrapalhem. – parando após uma certa caminhada. -só quero o que me pertence. – fazendo com que a fumaça que estava em volta deles os jogassem contra as árvores.
Howg: -Bartô! – usando folhas para amortecer a pancada que sofreria o corpo de seu mestre.
Howl: -ele atravessou a barreira como se não fosse nada. – pensou enquanto sentia sua asa quebrada.
Tulipa: -demônio imundo...se mostre! – com o rosto ferido após ser jogada contra espinhos das plantas do local.
Hans: -não tem necessidade, afinal você é a única que poderia me derrotar aqui. – A fumaça fica mais densa.
Emilly: -aaaaa! – com uma mão de fumaça agarrando em seu pescoço. –não...por favor não... -tentando se soltar.
Sakegi: -solte ela agora! – criando uma lança de osso e jogando na mão que estava segurando Emilly, que ao atingir a mão a desfaz mas logo em seguida ela é refeita.
Hans: -já tinha me esquecido de você. – olhos amarelos são vistos na fumaça. –agora que lhe vejo de perto fiquei curioso, quem é esse rapaz com as roupas de Eitor? – olhos olham para Sakegi.
Sakegi: -eu sou Sakegi Tomoya Vladis, o agente funerário que vai matar você! – criando mais duas lanças.
Hans: -ah? Um Vladis é, então irei testá-lo como fazia antes com aprendizes de Eitor. – um sorriso surge na fumaça.
Tulipa: -Sakegi, saia daí agora! – percebendo que algo estava sobre ele.
Hans: -azaração: grande estufa de vapor. – ao redor de Sakegi a fumaça mudo de cor e asism surgem jatos de vapor extremante ácidos que atingem o corpo de Sakegi em cheio.
Hans: -ahahahhahahahhaha! – rindo alto. –esse rapaz medíocre é o sucessor do grande Eitor Vladis? Que piada hahhahahaha! – vendo ele se contorcer até parar no chão.
Howl: -Sakegi...não. – vendo ele caído no chão ensanguentado.
Tulipa: -já chega, satisfação... – sendo interrompida após um forte golpe na cabeça.
Hans: -nan nani nan não, dona Madame Mistério. – com fumaça em forma de braços perto de Tulipa. –não vou correr esse risco novamente, agora vocês todos estão no meu carrossel. – enfim mostrando sua verdadeira forma bem no centro do local. –está vendo isso minha querida Emilly, eles iram sofrer e tudo por culpa sua...
Emilly: -não... – tendo seu pescoço quase esmagado.
Hans: -azaração: carrossel fumacento! – criando várias mãos que seguram os corpos de todos ali e começa a girar em alta velocidade batendo nas árvores que estavam ali. –isso tudo poderia ter sido evitado se você se comporta-se.
Emilly: -eu não queria isso... – chorando ao ouvir os gritos de dor de todos ali que ainda estavam conscientes. –pare, por favor pare!
Hans: -agora é minha vez de fazer você sofrer Emilly.
Sakegi: -cala a boca, maldito. – de pé com as roupas esburacadas.
Hans: -o que? – vendo Sakegi coberto por ossos que saiam de seu próprio corpo. –você ainda está vivo mesmo depois daquele golpe? – sem acreditar nos que seus grandes olhos de demônio estava a ver.
Sakegi: -eu já falei para calar a boca! – desfazendo a camada de ossos que protegeu seu corpo do ácido.
Hans: -tem alguma coisa errada aqui... – sentindo algo ruim sobre Sakegi ainda está vivo.
Sakegi: -Howl!
Howl: -Sakegi? – abrindo os olhos após ser atingido várias vezes. –ainda está vivo?
Sakegi: -use seu vendaval em mim agora! – correndo na direção de Hans.
Howl: -o que está pensando, isso... – sem reação ao ver o olhar de Sakegi, era o mesmo olhar de Eitor quando planeja algo. –está bem.
Hans: -esta pensando em fazer? Resolveu se matar? – criando vários espinhos de fumaça solida que saem de seu corpo fumacento.
Sakegi: -demônio burro, era justamente isso que eu queria. – se jogando contra os espinhos.
Hans: - o que? - vendo que se jogou nos espinhos que saia de seu corpo.
Howl: -vendaval eterno! – usando as últimas forças para lançar o golpe na direção de Sakegi.
Sakegi: -ossos do oficio: lança de ossos! – tornando seus punhos como ossos, ele lança várias lanças de ossos cortando os braços de fumaça afim de desfazer essa ligações em vapor. –Você vem comigo. – sorrindo.
Hans: -maldito! – sendo arrastado junto.
O vendaval lança Sakegi junto de Hans para o meio da floresta, em um local bem distante de onde ficam os demais, nesse lugar o temporal de Hans não tem efeito e a chuva é mais densa o que dificulta sua forma gasosa.
Howg: -funcionou? – com o braço de fumaça sumindo.
Howl: -não temos muito tempo, temos que acordar a Tulipa e estabilizar Bartô, além de proteger a garota antes que ele volte.
Howg: -essa não. – olhando para frente onde estava a garota antes.
Howl: -o que foi? – tentando acordar Tulipa.
Howg: -a garota sumiu. – olhando para Howl.
No meio da floresta, depois de derrubar várias árvores e chamar atenção de espíritos menores, Sakegi se levanta após o golpe que quase o matou.
Sakegi: -eu tinha me esquecido que esse ataque pode matar... – ficando de pé. –se não fosse minha defesa de ossos naquele momento, eu estaria morto agora – relembrando o gás ácido de antes.
Hans: -então esse era seu plano, nos afastar dos demais... – formando um corpo novamente. –Queria evitar meu território temporal, bem pensado.
Sakegi: -exato, aqui poderemos ter uma briga justa. – ofegante. –o que eu estou falando, ele quase matou Bartô – pensou ele.
Hans: -admiro isso nos Vladis, coragem, mas seu plano foi a merda. – mostrando que estava com Emilly presa nas costas de forma a aprisiona-la.
Sakegi: -mas eu...eu vi o braço que estava nela ser desfeito. – tenso.
Hans: -quando percebi o seu plano, suguei Emilly pela mão de fumaça e assim não seria afetada pela colisão, não queremos que ela morra, não é. – sorrindo. –agora poderei te matar e seguir meu rumo, afinal não deixarei que um Vladis tenha o gostinho de ter me derrotado nem que seja com um golpe sujo desses! – expelindo gás toxico no ar.
Sakegi: -não vou deixar! – criando vários ossos no chão onde Hans estava.
Hans: -sempre ossos. – saltando. –parece que você não foi sorteado com bênçãos melhores, sorte a minha. – expandindo o corpo. –azaração: fumaça espiral da morte!
O demônio dos olhos amarelos cria uma nova azaração como é chamada os golpes dos demônios, esse novo golpe parte do braço de Hans em uma espiral que vai de encontro a Sakegi sem um local definido para atingir, um erro de Sakegi e ele será atingido fatalmente.
Sakegi: ...!
Um forte brilho em forma de olhos de gato surge atrás de Hans, o fazendo errar o golpe, bem como, faz ele perder o controle de seu corpo e solta Emilly no chão em meio a fumaça toxica.
Hans: -garota estupida! – sugando de volta a fumaça toxica.
Sakegi: -ela me protegeu? – vendo ela corre depois que atingiu o chão.
Hans: -maldita...como ousa usar esse poder em mim? – tentando refazer seu corpo que estava espalhando.
Emilly: -rápido, saia daqui, ele só tem interesse em mim! – escorregando em um pedra. –aaai.
Sakegi: -ela consegue atingir ele...mesmo na forma de fumaça. – meio ofegante. -a garota dos olhos de gato. – olhando para a imagem que tem no rosto dela.
Hans: -terei que arrancar essa sua perna para que não mais fugir. – criando uma foice de fumaça solida.
Sakegi: -tá legal, ossos do oficio: torpedo de ossos! – disparando dos metacarpos pequenos ossos redondos como bolas em Hans.
Hans: -garoto irritante! – se tornando fumaça novamente.
Sakegi: -vem comigo! – pegando Emilly no chão e a levando nos braços. –vai ficar tudo bem, eu prometo. – bem cansado.
Emilly: -você...você é aquele que vejo em meus sonhos... – admirada ao olhar para o rosto de Sakegi, até então ela evitava olhar para eles desde que Bartô foi quase morto. –é você... –segurando o rosto de Sakegi.
Emilly estava usando uma capa até então, porém ela foi destruída junto com corpo de Hans ao utilizar seus olhos de gato, agora o rosto e seu corpo podia ser visto perfeitamente.
Sakegi: -... – envergonhado por uma mulher falar aquilo assim para ele.
Emilly usava um vestido branco com bordados dourados, seu cabelo era azul da cor dos olhos de gato, seu rosto ela como um pêssego, seu olhar felino, sua pele parda e um sorriso de alguém que sofreu muito na vida.
Sakegi: -esse rosto, me é familiar... – pensou ele.
Hans: -isso não pode ser bom...ela ver esse idiota nas visões... – conseguindo reestruturar seu corpo de fumaça. –entregue a garota! Ou irei te matar e aqueles outros também.
Emilly: -você precisa me deixar...ele vai matar vocês... – aflita.
Sakegi: -vai sonhando...você me chamou aqui não é...então sairemos juntos e vivos daqui, eu prometo. – segurando a mão de Emilly ao deixa-la no chão.
Emilly: -...! – sentindo o calor que a mão dele transmite.
Hans: -não faça falsas promessas humano medíocre. – criando uma foice em seu braço. –nem mesmo Eitor foi capaz de me matar, ou aquele fedelho que ele criou, quem dirá você, um reles agente de quinta categoria que nem sabe usar uma base forte.
Sakegi: -você tem razão, não sou o Eitor, ou tenho a habilidade de Bartô mas fui escolhido por algum motivo, e está aqui hoje deve significar algo. – convicto. –vou acabar com você custe o que custar! – criando uma lança de ossos. –usando minhas ultimas resevas!
Hans: -que seja! – correndo na direção dele.
Sakegi: -fique atrás de mim. – deixando Emilly de pé atrás dele.
Hans e Sakegi começam a se golpearem, mas as lança de Sakegi não resiste mais que dois golpes e ele acaba tendo que usar mais energia para cria outra quase que mediante a quebra de outra e isso o faz ser atingido de relance por diversas vezes.
Hans: -esse seu golpe não vai adiantar nada! – desferindo um golpe contra o peitoral de Sakegi.
Sakegi: -droga! – sem tempo para criar outra lança antes de ser atingido.
O som de ossos quebrando pode ser ouvido e sangue jorrar no chão, no tórax de Sakegi uma barbatana de defesa surge rasgando sua pele mas impede que a foice de Hans atingisse ele.
Hans: -o que foi isso? – com a foice destruída pela força do impacto.
Sakegi: -aaa! – se ajoelhando de dor. –isso de novo?
Emilly: -você está bem? – correndo até ele.
Hans: -parece que não domina isso e acaba sendo atingido pelo próprio golpe. – sorrindo. –que patético. – transformando os dois braços em foices. –sai da frente Emilly!
O demônio ataca Sakegi que protege Emilly usando barbatanas nos braços para boquear, mas como sempre, elas acabam rasgando sua pele e ele perde mais sangue.
Sakegi: -Emilly...fuja...encontre os outros e saiam da floresta. – sorrindo. -eu sou um idiota...achei que poderia derrotar esse cara... me desculpa, não poderei sair vivo daqui com vocês. – com uma lágrima escorrendo pelo rosto.
Emilly: -não... – chorando. –você prometeu – ela se lembra que suas visões de outros acaba trazendo azar para eles como com Bartô. – abaixando a cabeça. –eu queria poder ajudar...mas tenho medo.
Hans: -isso mesmo Emilly, nem nesse momento você pode ajudar, essa é sua maldição. – recomeça a atacar Sakegi. –escute bem Sakegi, você irá lastimar esse dia como Eitor lastimou ter confiado em mim. – desferindo golpes.
Sakegi: -aaaaa! – defendendo mas sendo ferido por seu ossos que saem em diversos lugares para proteger das foices. –Emilly, se existe alguma forma de acabar com isso, essa é a hora! – sabendo que ela poder usar algo que fere Hans.
Emilly: -Sakegi...eu...posso – vendo onde seria cada golpe de Hans em Sakegi antes que acontecesse.
-desde os 10 anos tenho essa maldição...
Mãe de Emilly: -Filha, me perdoe, tive que vender sua alma a um demônio para podermos sobreviver.
-minha mãe me vendeu para um demônio chamado Algoron, nesse trato minha família não morreria de fome e eu receberia uma maldição, que segundos eles ira salvar sua raça.
Algoron: -ela despertou a maldição finalmente. – rindo maquiavelicamente.
Hans: -até que enfim. – escorando em um local escuro.
-a maldição do olhos de gato, prever o futuro mas...
Algoron: -maldita...essa sua visão não proteger ninguém que não seja você! – morrendo após usar as visões de Emilly para se defender de humanos caçadores de demônio.
Hans: -o poder dessa garota não é como imaginamos que seria. – jogando Emilly no chão após arrastá-la pelos cabelos.
Rei demônio: -pois bem, joguem ela no fosso um poderemos precisar dela para nosso glorioso proposito como sacrifício, afinal ela tem mais habilidades que pensávamos.
-Passei os próximos 10 anos presa em um fosso junto de outras garotas, meus dias eram de ver elas se matarem, as visões me mostravam que elas iam se faze, mas eu não era capaz de impedir, essa era minha verdadeira maldição.
Hans: -muito bem, Emilly agora que já tem 22 anos, poderá subir para ficar juntos com os outros sacrifícios. – puxando a corrente que estava no pescoço da garota.
-naquele dia o desespero tomou conta de mim e tudo saiu do meu controle.
Hans: -o que aconteceu aqui? – chegando no local onde ficava os sacrifícios.
Demônio carcereiro: -aquela garota dos olhos de gato, ela surtou e destruiu tudo com aqueles gatos espirituais. – somente om metade do corpo.
Hans: -essa não, ela fugiu. – vendo o rastro de destruição deixado por Emilly.
-acabei encontrando essa floresta chuvosa onde passei meses escondida, com medo de sair e que aquilo tudo acontecesse de novo, mas novas visões começaram a vir nos meus sonhos, o rosto de um rapaz usando uma cartola, eu conseguia falar com ele e isso chamou atenção de Hans que começou a me perseguir, contudo com as visões futuras fugia sempre que ele se aproximava até que fiquei fraca demais sem comer por dias...e aquele homem me protegeu e não puder fazer nada, acabei atrapalhando por dizer o que eu vi...eu sou uma pessoa maldita mesmo.
Sakegi: -Emilly! Emilly!
A garota parecia fora de sim, seu corpo estava mole e brilhava intensamente, em seu rosto estava estampada a face de um gato sorrindo.