Emilly se perdeu em seus pensamentos por um instante mas recobrou sua sanidade após escutar a voz de Sakegi lhe chamando como nos sonhos que teve.
Emilly: -eu posso ajudar... – mais calma que antes. –Sakegi, eu posso ver os golpes antes que ele atinja você! – pegando no rosto de Sakegi.
Sakegi: -o que? – olhando no fundo dos olhos da garota. –tá certo! – resolveu acreditar nela. –vamos nessa! – se preparando para os ataques.
Emilly: -por cima! – olhando para cima.
Sakegi: -an? – colocando os braços para cima broqueando o golpe ceifador de Hans.
Hans: -garota... – vendo que seu golpe não entrou como deveria.
Sakegi: -agora sim, o bicho vai pegar pro teu lado, demônio! – sangrando pela boca.
Hans: -não se empolgue só porque defendeu um. – irritado. –isso não vai ter salvar.
Emilly: -ele tem razão, isso acaba machucando as pessoas ainda mais. – tocando o rosto de Sakegi.
Sakegi: -droga...temos que arriscar, mas só se você quiser. – estendendo a mão para ela. –juntos,
Emilly: -... – com o coração a mil. –juntos. –pegando a mão de Sakegi.
Hans: -isso me dá nojo. – indo na direção deles.
Sakegi: –o tempo de reação entre sua fala e eu não é tão rápido, mas se estiver perto de mim poderei bloquear com as barbatanas e logo em seguida atacar. – ofegante. –claro é uma suposição...espero que dê certo.
Emilly: -eu creio em você – segurando a mão dele. –apertando a mão dele.
Sakegi: -muito bem, pode vir! – gritando.
Hans: -vai matar ele como sempre! – desferindo golpes de foice.
Emilly: -pela esquerda! – prevendo os ataques. –por baixo!.
Sakegi: -aaa! – defendendo cada golpe com o mínimo de tempo possível.
Emilly: -ele vai vir por cima e girar pela direita! – com dois gatos olhando para eles em cada ombro.
Sakegi: -aaa! – defendendo o golpe e conseguindo contra atacar mas sem efeito pois ele fica intangível. –está ficando lento, o que foi? Está com medo da gente? – ofegante.
Hans: -isso não muda nada, ela é amaldiçoada, carrega consigo o sangue de várias pessoas que poderia ter salvado, e isso não vai mudar! – com 8 braços de foice. –e além do mais, estou com muita cede de seu sangue!
Sakegi: -apelão do caralho! - gritando alto.
Hans: -preveja isso garota maldita! – desferindo uma rajada de golpes neles!
Emilly: -eu não consigo ver com clareza! – vendo tudo ao mesmo tempo. –Sakegi!
Sakegi: -droga! – abraçando Emilly ao ficar de cortas para Hans.
Emilly: -...!
Hans: -o que raios é isso? – com todas as lâminas atravessando o corpo de Sakegi mas sem atingi-lo. –Emilly? –vendo que ela estava brilhando com uma cor dourada.
Emilly: -Sakegi, Sakegi?
Sakegi: -estou bem, elas não me tocaram. – se afastando das foices. -
Emilly: -você está bem? – abraçando ele de volta.
Sakegi: -graças a você. – sentindo sua feridas sararem aos poucos
Emilly: -a mim? – sem entender.
Hans: -azaração: foices demônio! – atacando eles se aproveitando de uma brecha.
Sakegi: -maldito! – com uma marca brilhando no rosto e a mão que estava tocando Emilly cintilando o dourado de antes.
Os braços de Sakegi se tornam duas laminas de ossos que saem sem rasga sua pele, os ossos tinham uma coloração quase translucida e ao tocar as foices de Hans destróis todas elas como se não fossem nada como Emilly fez antes quando estava nas costas de Hans.
Hans: -impossível? - sentindo seu corpo queimar então desfaz a fumaça e volta s sua forma normal.
Sakegi: -isso, foi como daquela vez? – se lembra de quando ele estava junto de Sandy e usou um poder que não tinha contra os pecados. –Emilly.
Emilly: -Sakegi?
Sakegi: - já sei como vamos derrotar esse demônio. – olhando para trás.
Hans: -aaa! – pulando para trás ao ter suas foices destruídas da mesma forma de antes por Emilly. –esse é a habilidade que ele falou? – pensou.
Sakegi: -Emilly, vou precisar do seu poder emprestado. – olhando para Hans.
Emilly: -meu poder? – sentindo ele segurar a sua mão forte.
Hans: -acha mesmo que ela controla isso? – rindo.
Sakegi: -não, mas eu vou! – começa a brilhar junto de Emilly. –vamos juntos derrotar esse demônio! – com ossos translúcidos aflorando pelo corpo.
Emilly estava tomada por sentimentos que nunca havia sentido, sua cabeça estava uma confusão, não entendia o que aquilo significava mas entendia que deveria estar ali com ele sem a limita-lo.
Sakegi: -o que? – sentindo Emily se agarrar em suas costas. –o que está fazendo? – envergonhando.
Emilly: -você vai precisar das duas mãos, não se preocupe comigo, ficarei bem aqui. – encostando o rosto em Sakegi.
Sakegi: -aaa... – supresso com aquilo. –tudo bem. – nervoso com aquela situação.
Hans: -irei mostrar o verdadeiro poder de um demônio, - seu corpo fica 3 vezes maior.
Sakegi: -esse cara não cansa de apelar não é. – olhando ele ficar maior e mais forte que antes.
Nestor Hans: -azaração: funeral de fumaça! – explodindo seus corpo me direção a Sakegi.
Sakegi: -ossos do oficio: ossos espectrais! – criando um super golpe usando a energia de Emilly.
Os golpes de ambos se chocam causando uma grande explosão que chama atenção onde os demais estavam se preparando.
Tulipa: -Sakegi? – sentindo sua energia sumir por um instante.
Howl: -acelera Tulipa, temos que ir ajudar – aflirto.
Eles estavam na caverna perto de onde foram atacados, Tulipa após acordar começou a curar Bartô mas todos estavam bem feridos e planejavam um contra golpe.
Hans: -o que? – sentido algo que a muito tempo não sentia. –sangue? – com sangue negro escorrendo pelo corpo. –como? Como ele me atingiu sem...não pode ser... – olhando para Sakegi. –era mesmo energia espectral? – lembrando o que Sakegi falou antes.
Sakegi: -parece que acertamos um. – com o braço atravessando o corpo do demônio.
Hans: -isso é energia espectral...maldito estava escondendo isso esse tempo todo? – se perguntado. –não...isso é da Emilly...ele se apossou dela... – se ajoelhando. –garoto maldito, tem um poder desses...Eitor...foi isso que você falou? – caindo de costas no chão.
Sakegi: -você menosprezou ela, fez pouco caso, xingou, maltratou fez tudo que podia para ferir o coração dela...e olha quem feriu o seu coração agora. – com o coração de Hans em sua mão.
Hans: -tsc . –tossindo sangue. –engano seu...quem me matou foi você e não ela. – vendo uma marca de runa no rosto de Sakegi. –méritos seu, mas não se iluda...tem muito mais de onde eu vim. – sorrindo de forma maquiavélica.
Sakegi: -podem vir, estrei esperando por vocês. – destruindo o coração dele com a energia de Emilly que ainda estava em seu punho.
Emilly: -acabou? – com os olhos fechados ouvindo o último suspiro de Hans.
Sakegi: -Sim, já pode abrir os olhos. – com o corpo cheio de ferimentos novamente.
Emilly: -como sabia? – pegando no rosto de Sakegi.
Sakegi: -de alguma forma eu estava vendo por eles... –encostando a testa na cabeça dela. –acho cheguei ao meu limite... – desmaiando.
Emilly: -Sakegi? Sakegi! – tentando acorda-lo. –Sakegi!
Algum tempo se passa, Tulipa e Howl após cuidarem de Bartô procuram por Sakegi e encontram Emilly tentando arrastá-lo para onde ficou os demais, ela estava desesperada, se tremia toda, a ansiedade de perder mais alguém por conta de sua maldição estava tomando ela.
Howl não se conteve ao ver o estado que ficou o corpo de Sakegi após usar tantas barbatanas sem auxílio de Emilly, Tulipa tentava se controlar pois sabia que era a única que podia fazer algo e foi quando alguém apareceu.
-temos que leva-lo para a capital agora. – se pondo a frente de Emilly e Sakegi.
Howl: -Simons? – olhando para o rosto dele.
Era um senhor espiritual, Simons Alex, já citado por tulipa como sendo o causado da perda de sanidade de Stephanie e mais 5 subordinados dele, Simons usava roupas brancas, e todos os adereços que os demais agentes usam.
Tulipa: -o que você faz aqui? – se aproximando dele.
Simons: -não temos tempo para isso, temos que salvar a vida desse rapaz e levar Bartô antes que seja tarde demais. – sabendo que ela estava prestes a fazer algo com ele.
Howl: -ele tem razão. – abaixando a cabeça.
Tulipa: -ok. – deixando de lado a sua raiva naquele momento.
Emilly: -espera, para onde estão o levando? Quero ir junto. – um dos subordinados tira Emily de cima de Sakegi.
Simons: -quem é essa garota? – estranhando os olhos dela.
Tulipa: -ele vai ficar bem, vão cuidar dele agora. – segurando Emilly que estava desesperada.
Howg: -Bartô... – vendo um dos subordinados levar ele por um portal de espelho.
Simons: -então era você, Hans... – olhando o corpo do demônio morto. –está explicado por que o clima mudou drasticamente.
A floresta chuvosa tinha parado de chover minutos antes do embate final de Hans e Sakegi, por isso Simons chegou foi para lá.
Passado alguns dias Sakegi e Bartô estão prestes a receberem alta em Londres, Emilly foi levada para um hospital comum pois seus ferimentos eram apenas aranhões mesmo depois de tudo, Tulipa sendo imortal foi para casa, Howg e Howl ficaram no Pet Espiritual se recuperando e logo depois liberados assim como Emilly também que ficou com Sandy no bordel enquanto tudo se resolvia.
Bartô: -até que enfim chegou o dia que vou me livrar de ver essa sua cara feia. – sentado em uma cama de frente para Sakegi.
Sakegi: -olha só quem fala, se não fosse por mim, não estava vivo para contar historia. – mostrando o dedo do meio para ele.
Bartô: -não espere um agradecimento.
Sakegi: -para alguém que se intitula cavalheiro, você é um belo hipócrita.
Bartô: -o que você falou?
Sakegi: -o que você ouviu.
Albert: -vejo que já estão bem, estão até brincando como bons amigos que são. – perto da janela.
Bartô: -vossa majestade? – se curvando.
Sakegi: -príncipe Albert... – estranhando. –como ele entrou? – pensou.
Bartô: -vê lá como falar seu idiota. – dando um tapa na cabeça de Sakegi.
Sakegi: -foi mal, senhor. – se curvando.
Albert: -não sejam tão formais, afinal estou aqui de forma não oficial. – pegando um bolinho que estava na bandeja escrito da sua doce donzela, Tulipa.
Sakegi: -o que traz o senhor aqui? – olhando para ele.
Albert: -soube que os pupilos de Eitor se envolveram em uma desventura com um demônio e saíram vivos, então resolvi vê-los pessoalmente. – pegando mais um bolinho.
Bartô: -eu não fui de grande ajuda. – abaixando a cabeça. –foi graças a ele que tudo se resolveu da melhor maneira.
Sakegi: -Bartô... – percebendo que ele estava se cobrando por aquilo.
Albert: -descordo, se não fosse por sua sede de vingança, aquela moça poderia ter tudo um final infeliz, graças a você Sakegi pode chegar a tempo.
Bartô: -obrigado senhor, isso significa muito. – se curvando.
Albert: -e você meu rapaz, tem muito de Eitor em você, aliás nos dois. – bebendo chá que estava na bandeja escrito de Howg.
Sakegi: -era amigo Eitor? – estranhando aquela fala.
Albert: -ele era meu melhor amigo na academia, nos tornamos agente juntos, mas quis o destino nos separar, eu me casei e ele resolveu viajar pelo mundo e quando precisou não pude está ao lado dele...eu estava em uma reunião fora do pais. – ficando nitidamente triste.
Bartô: -tenho certeza que ele não o culpa senhor, afinal, foi escolha dele. – percebendo a mão que segura o xícara de chá tremendo.
Albert: -Sim, Eitor sempre teve convicção de seus atos... – terminando de beber todo o chá. –bom, agradeço aos dois por terem prestados serviços para a rainha com tanto empenho, graças a vocês hoje aquela moça lá fora é livre, se orgulhem disso, Eitor estaria orgulhoso, podem confiar.
-agradecemos senhor. – falam os dois ao mesmo tempo.
Albert: -olha vejam só, já está na minha hora. – ouvindo passos. - até mais rapazes... –abrindo a janela.- -Deus salve a Rainha... – pulando pela janela.
Sakegi: -então foi por ali que ele veio? – espantado com aquilo.
Bartô: -... – sem acreditar.
A porta do quarto abre revelando Tulipa e Sandy adentrando o quarto.
Tulipa: -o que vocês estão olhando na janela?
Sandy; -aposto que é alguma enfermeira.
Sakegi: -não é nada disso! – gritando.
Bartô: -não sou como ele. – arrumando a cartola na cabeça.
Sakegi: -que? – olhando para Bartô
Tulipa: -tem alguém aqui querendo ver vocês... – sendo interrompida.
Emilly passa no meio de Tulipa e Sandy e se joga em cima de Sakegi que teve que cai sobre a cama onde estava antes.
Emilly: Sakegi! – abraçando Sakegi.
Sakegi: -...! – sem reação ao ficar por baixo da garota.
Bartô: ...? – próximo deles.
Tulipa: -essa oferecida! – em fúria.
Sandy: -mais uma pervertida não. – com a mão na frente do rosto.
Emilly: -que bom, que bom...nem pude acreditar quando me disseram que você estava vivo, que os dois estavam vivos. – pegando Bartô, o puxando para perto dela, abraçando os dois.
Sakegi e Bartô ficam vermelhos pelo gesto de Emilly e retribuem o abraço nela.
Emilly teve muito pouco convívio com pessoas durante sua vida, então ela não sabe como se portar muito bem, e acaba exagerando na forma de demostrar sua afeição.
Bartô: -agora tenho que ir, Howg deve estar preocupado. – entrando em um espelho.
Tulipa: -Bartô, como você cresceu. – pensativa ao ver o rapaz atravessar o espelho.
Sandy: -vamos logo vocês dois ai. – impaciente vendo Sakegi mostrar a torre do big bem á Emilly.
Sakegi: -estou aliviado – na frente da torre do relógio após ter recebido alta. –você está a salvo.
Emilly: -sim, tudo por sua causa. – Suspirando fundo ao tocar o rosto de Sakegi.
Sakegi sorrir ao sentir aquelas mãos em seu rosto, não entedia o motivo dela sempre fazer aquilo mas gostava, passando algum tempo eles voltam para casa pelo portal do espelho, Sakegi, Tulipa e Sandy chegam à frente da Funerária com Emilly após virem pelo bordel onde se encontrava o espelho de Tulipa.
Howl: -Sakegi! – com uma tala na asa que quebrou. –que bom que está de volta. – Choramingando.
Sakegi: -nossa como você é emotivo. – tentando tirar ele de cima.
-eu estava de volta a minha cidade, onde tudo começou, e parado ali olhando para Emilly brincar com Sandy e Stephanie percebi de onde conhecia aquele rosto dela...era o mesmo da garota que eu sai naquele dia...não sei o que isso significa mas por enquanto estava feliz em ver ela sorrir.
-Sakegi! Sakegi! – tocando o rosto dele após o acidente.
Howg: -nenhuma das 3 teve uma vida fácil... não é. – olhando para as garotas correndo.
Tulipa: -não, alias...fiz o que me pediu. – olhando para Sakegi. -ela é uma bruxa. – encostando em Sakegi.
Sakegi: -já esperava por isso. – pegando a bengala e colocando sobre o ombro. –espero que você possa ensina-la a controlar os olhos de gato.
Tulipa: -hum, você me perde para ajudar um forte concorrente. – olhando para Sakegi.
Sakegi: -você também quer saber mais sobre esse poder dela não é. – olhando de volta.
Tulipa: -somente por isso aceitei essa sua proposta indecente. – tocando o queixo de Sakegi.
Sakegi: -obrigado tulipa, significa muito. – dando um beijo no rosto dela.
Tulipa: -assim eu me derreto toda. – corada. –deveria fazer isso mais vezes.
Sakegi: -mas também não exagera. – olhando para Emilly. –vou fazer desse lugar o nosso lar, onde ela possa se sentir segura, onde todos possam viver em família, custe o que custar. – se lembra do que Hans falou antes de morrer.
A noite logo chega, todos se reúnem para jantar na alma solene, Sandy se mostrou uma grade cozinheira após ter aprendido com sua mama, a mulher que cuidou dela, Tulipa como sempre estava se jogando em Sakegi após beber vinho demais, Sandy rindo alto da cara de Sakegi, Stephanie estava brincando no chão com bonecos, Howl ainda se recuperando bebia seu chá, Emilly olhava para tudo aquilo e sorria, lembrando de sua velha casa, que mesmo sendo pobres tinham muito amor ali...ela espera poder encontrar eles um dia, quem sabe.
Bartô: -nem, para me esperar – saindo pelo espelho.
Sakegi: -o que você está fazendo aqui? – olhando para ele. –como você tem acesso a esse espelho?
Bartô: -eu morava aqui, esqueceu? - carregando malas. -Além do mais só estava viajado atrás daquele demônio. – com a chave de um quarto.
Sakegi: -vai tirando o cavalinho da chuva, não lugar aqui para você. – rindo alto. –a não ser que queiram dormir no caixões.
Howg: -temos um quarto aqui, seu poço de burrice. – no ombro de Bartô.
Sakegi: -a coruja também. – se lembra de um quarto trancado com um B. –espera ai, aquele quarto com o B...
Bartô: -é meu...
Sakegi: -só pode ser brincadeira. – sentando no chão.
Tulipa: -é bom tê-lo de volta, Bartô. – oferecendo vinho a ele.
Bartô: -já está bebendo sua bruxa. – se arrependendo de ter voltado. -é bom esta em casa. – olhando para o quadro de Eitor.
Emilly: -Sakegi... – após pensar um pouco resolve chegar perto dele.
Sakegi: -Emilly? – sentindo a respiração dela em seu rosto.
Emilly: -eu quero...te dar algo, não sei como fazer isso direito, mas vou tentar – se aproximando do rosto dele. –espero que goste. -fechando os olhos.
Sakegi: -...! – sentindo os lábios dela encostar nos seu.
-nesse outro mundo, o futuro é inserto, o passado assusta e o presente é... – risos. –é esse meu isekai funerário.