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Chapter 8 - Capitulo 8

Dominique

Olho para ele, ainda encantada que esse homem gostoso está mesmo interessado em mim e agradeço a Deus por isso! Só de ver Nicholas dirigindo, todo-poderoso, fico muito excitada. Droga de bebida! Se bem que eu já estou sentindo o álcool indo embora do meu organismo...

— Amor? — ele me chama carinhosamente, e meu coração bate mas acelerado, me despertando dos meus pensamentos.

— Vo-você me chamou do quê? — gaguejo, com medo de ter ouvido mal.

— De amor, você sabe que gosto de você! — ele declara.

— Eu acho que ainda estou muito bêbada... ou devo estar dormindo?

— Olha, bêbada, pode ser que você ainda esteja, mas dormindo, não, com certeza! — ele comenta, sorrindo.

— Eu estou surpresa!

— E por que você está tão surpresa? — questiona, me olhando, surpreso.

— Não é estranho um homem como você gostar de mim?

— Não é estranho, você é muito gostosa! — declara, dando ombros, e continua: — Sempre me deixa de quatro por você!

— Nossa....

— Nossa mesmo! — brinca e continua: — Você não percebe que estou louco por você?

— Você é louco por mim? — pergunto, chocada.

— Sim, eu sou louco por você! Vamos conversar sobre os seus sentimentos por mim e também vamos tirar qualquer dúvida que tenha sobre mim!

— E como você sabe que gosto de você? — inquiro, curiosa, ainda que ele esteja certo: eu tenho sentimentos por ele.

— Ah, minha linda devassa, reconhecemo-nos como um do outro, e nada no mundo vai nos separar.

— Sinto o mesmo!

— Sim, eu sei disso! — Ele sorri, afirmando como se me conhecesse a fundo... e, na verdade, conhece mesmo!

— Parece que me conhece bem, não? — eu o provoco.

— Sim, minha devassa! E quando a noite acabar, vamos saber tudo um do outro.

— Você fala com tanta certeza...

— Ah, sim, eu tenho muita certeza! — ele brinca.

— Convencido! Enfim vou saber todos os seus segredos? — Volto a provocar.

— Eu não tenho nenhum segredo, sou um livro aberto! — afirma, sorrindo.

— É bom mesmo! — brinco e pisco o olho.

— Enquanto não chegamos à casa da sua amiga, me conta o motivo dessa bebedeira toda de vocês! — ele pergunta, curioso.

— Então, como estava te dizendo, estava nervosa com o que tinha acontecido com a gente em sua sala! — comento, um pouco sem graça.

— E você não gostou o que rolou na minha sala?

— Sim, eu gostei, e muito! Só que fiquei com medo de você estar brincando comigo!

— Eu nunca brincaria com os seus sentimentos!

— Eu sei disso! Nicole me fez ver isso!

— E então você não vai fugir de mim novamente?

— Não vou! — aviso para o tranquilizar.

— Isso é ótimo. Depois, quando chegarmos em casa, você toma um banho para cessar um pouco do álcool — ele brinca.

— Ah, com certeza, estou já praticamente sóbria. Só estou um pouco curiosa...

— E sobre o que você está curiosa?

— Será você teria uma bela banheira para relaxar?

— Sim, eu tenho uma grande — ele avisa.

— Ai, que delícia! — Gemo só de pensar em uma banheira.

— Ah, vai ser mais gostoso se você estiver acompanhada, não? — ele provoca, pega minha mão e leva até o seu pau ereto.

— Nicholas, a Nicole está aqui! — aviso, mas mesmo sendo errado fazer isso com a minha amiga dormindo, não consigo tirar a mão do pau dele.

— Ela está dormindo profundamente, e daqui a pouco chegaremos à casa dela — ele me lembra.

— Ah, e se eu quiser ir para minha casa? — eu o provoco.

— Ah, não vai mesmo! Se for para alguma casa, vai para minha! — ele responde em tom de ameaça.

— E o que vai acontecer caso eu não for para sua casa?

— Ah, minha devassinha, não provoque!

— Não quer me contar o que vai acontecer comigo?

— Você vai para minha casa nem que eu tenha que te amarrar!

— Ah, você promete? — brinco, dou um leve aperto em seu pau, e ele geme. Nicholas desvia o olhar da direção e diz:

— Se a sua amiga não estivesse aqui, eu iria parar agora o carro e te foderia bem gostoso. — Eu me remexo no banco do carro.

— Pervertido!

— Sim, seu pervertido! — ele declara, para o carro, me puxa e dá um longo beijo. Quando nos separamos, ofegantes, ele me olha e diz: — Daqui a pouco estaremos em minha casa e vamos continuar de onde paramos.

Depois que deixamos a Nicole na casa dela, com um pedido de que nos avisasse em caso de algum problema, seguimos para casa do Nicholas. No caminho, tocamo-nos sem parar, e a cada vez que o farol se fecha, os toques avançam e também surgem os beijos.

Afasto as minhas pernas, pego a mão dele, que estava em minha coxa, e a levo até a minha bocetinha. Ele para o carro com tudo, nos projetando para frente — ainda bem que o cinto de segurança nos protegeu.

— Ah, porra, você quer nos matar? — ele pergunta, rouco, afasta minha calcinha, introduz o dedo médio e me fode.

— Eu não quero nos matar! — brinco, gemendo quando ele estoca com força, e começo a rebolar em seu dedo.

— Isso mesmo, geme e rebola, que quando chegarmos em casa, você vai rebolar em meu pau. Tenha certeza que até a noite acabar, teremos experimentados várias posições. Uma coisa eu te digo: você vai amar cada uma delas.

— Você promete? — eu o provoco quando ele estoca com mais força.

— Prometo, minha linda devassinha! — Ele pega o meu rosto e me beija longamente. Quando paramos de nos beijar, ofegantes, ele tira o dedo dentro de mim e o leva à boca, me fazendo gemer por vê-lo chupar com gosto.

— Está tão bom assim? — pergunto, louca para chegarmos em sua casa logo.

— Ah, sim, minha linda devassa! A sua bocetinha é tão gulosa! Meu pau está louco para te foder. — Ele geme, me fazendo rir.

— Sim, ela também está louca para sentir o seu belo pau!

— Vamos embora rápido, ou não respondo por mim! — Eu solto um gemido para o provocar mais ainda.

— Ora, o que acha de brincarmos um pouco aqui no carro?

Tiro o seu pau para fora, e ele treme quando sente o meu toque. Solto o cinto de segurança, levo a boca até sua ereção e o ouço gritar:

— Ah, porra, isso não vale!

— Tudo é valido! — respondo assim que tiro o pau da boca.

— Você vai pagar muito caro! — ele declara, me ameaçando, me puxa e me dá um longo e maravilhoso beijo.

— Eu vou, é? — volto a provocar quando paramos de nos beijar.

— Sim! Você agora deve se comportar como uma boa menina, para chegarmos logo em casa — ele pede, então volto para o meu lugar.

— Não sei se consigo prometer isso! — brinco, coloco sua ereção de volta na calça, e seguimos direto para sua casa. E quando finalmente chegamos, ele diz:

— Agora você não me escapa! — E me pega no colo, me levando para o seu quarto.