Dominique
— Ah, porra, que boca é essa? — grito novamente por causa da intensidade dos beijos de Nicholas.
— Eu te falei, minha devassinha, que iria gostar do que vou fazer com você! — Nicholas me lembra, e sorrio sabendo, mesmo vendada, que ele está dando aquele sorriso que sabe me deixar de pernas bambas.
— Estou vendo que você sabe cumprir as suas promessas! — eu o provoco e grito novamente quando sinto que sou mordida nos lábios da boceta.
— Sempre.... — ele diz, gemendo, e ouço os barulhos de sucção que ele faz. Deus, esse homem está acabando comigo. E como eu quero fazer a mesma coisa com ele...
A champanhe que ele derrama em mim ainda está muito gelada, então estou tremendo muito. Ele começa a me esquentar com a boca pelo corpo. Sinceramente, eu não sei como ele consegue ficar desse jeito, me torturando e negando o seu prazer. Se me contassem que um dia eu estaria na cama com um juiz pervertido, eu teria dado risada. Como um homem desses olharia para mim desse modo de homem faminto e muito excitado?
— Porra.... — eu gemo novamente quando ele enfia um dedo dentro de mim. Eu não saberia qual é o melhor: sua maldita língua ou seus dedos.
Ele me fode com os dedos bem lentamente e depois acelera, me fazendo gritar novamente. O sons aumentam quando percebo que estou gozando. Sei que esse orgasmo será intenso, de tanto que ele está me torturando.
— Nicholas.... — eu o chamo, ofegante.
— Sim, querida! — ele me responde, e acho tão fofo ele me chamar de querida, que meu coração se transborda de felicidade.
— Eu vou gozar.... — aviso, puxando mais forte o lençol, ou coberta, sei lá, a porra que está nessa cama. A única coisa que eu penso é no bendito alívio.
— Vai gozar, sim, só que antes que eu enfie o meu pau na nossa bocetinha, você vai na minha boca! — ele avisa e volta a atacar com mais gosto. Quando estou chegando ao limite, ele para, e dou um grito de frustração. — Fique tranquila, minha devassinha, eu vou cumprir!
— É bom mesmo, porque vou fazer da sua vida um inferno, meritíssimo!
— Você promete? — Dá para notar em sua voz que ele achou graça da minha ameaça.
— Experimente! — declaro, logo sinto o líquido caindo na minha boceta e dou um grito novamente.
Ele ri mais uma vez e me ataca, chupando a bebida, e lambendo, e mordendo, e acelerando. Quando achei que ele continuaria a tortura, meu orgasmo veio com tudo, e dei um grito de alívio. Meu corpo parecia entrar em erupção, o fogo que sai de mim é demais. Grito mais uma vez quando o Nicholas, com essa boca pervertida, me faz ter um orgasmo atrás do outro — sinceramente acho que vou desmaiar.
— Deus, que buceta mais gostosa que você tem! — Eu o ouço dizendo, gemendo com voz rouca. — Eu preciso te foder, agora não vou aguentar!
— Me fode.... — eu concordo com ele em tudo que diz.
— Minha devassinha, sei que é errado... Eu estou com os exames em dias e nunca fiz sexo sem proteção... — ele começa.
— Eu estou no controle da natalidade, não corro risco de engravidar e também estou com os meus exames em dia!
— Graça a Deus! Eu sinceramente não sei se conseguiria te foder usando uma borracha! — Percebo sinceridade nessas palavras.
— Eu quero você sem nada nos atrapalhar!
— Obrigado!
— Por que você está me agradecendo? — questiono sem entender nada.
— Porque vou te foder tão profundamente, que nunca mais vai querer usar uma borracha em sua vida!
— Então se eu for foder com um outro homem não devo usar a borracha? — O provoco e sinto que sou puxada mais para baixo, em direção ao pau dele. Não posso negar que sinto um misto de sensações de expectativa sobre o que vai acontecer quando finalmente sentir o seu pau dentro de mim.
— Escuta o que vou te dizer, Dominique Ferreira, você não vai transar, trepar ou foder, ou qualquer nome que você queira usar para fazer amor, com outro homem, está me ouvindo? — Ele está muito puto, o que me faz sorrir, satisfeita.
— Ah, e se eu quiser encontrar outro? — Porra, o que eu estou fazendo? Nem eu mesmo sei do que estou falando.
Sou virada de bruços e erguida e logo sinto uma leve dor. Fico chocada ao ver que fiquei mais excitada com os tapas que o Nicholas me deu.
— Continue a falar besteira! — ele pede, e eu soube que aticei a fera.
— Ah porra, por que me bateu? — Eu me faço de desentendida, quando levo tapas no bumbum. Imagino que já estou toda vermelha e que ficarei bem dolorida amanhã. Mas quem sou eu para reclamar? Sei que estou recebendo a minha punição pela provocação.
— Isso é por causa da besteira que falou para mim! — ele declara, todo possessivo, e acho fofo isso dele.
— E isso serve para você também?
— Não sei do que está falando — ele responde, confuso.
— Se eu não posso foder com nenhum outro homem, isso serve para você também! — aviso, deixando tudo bem claro.
— Ah, minha linda devassinha, eu não trepo há muitos meses... Para ser mais exato, praticamente desde que você foi trabalhar comigo. — Fico chocada e levo mais um tapa em cada lado da minha bunda.
Ele me penetra com os dedos, me fode com gosto, e, com a outra mão, me bate. Se ele continuar desse jeito, não vou aguentar muito tempo.
— Ah, devassinha, você gosta de levar palmadas não? — ele pergunta, enfiando os dedos e tirando, me fazendo gemer de frustração.
— Sim, só de você! — exclamo, gemendo e levando estocadas mais rápidas e subitamente lentas. Eu estou a ponto de implorar por mais um alívio.
— Isso mesmo! Você só vai levar tapas no bumbum só de mim e de mais ninguém!
Antes que eu possa responder, sinto algo sendo enfiado em mim e percebo que é o seu pau. O alívio é tão grande, que quando o meu juiz enfia com tudo, acabamos gritando juntos, com a força do prazer que nos arrastou para um abismo. Isso é tão bom...
Nicholas começa a me foder com bastante força, e a forma como ele o faz, pegando em minha cintura, me faz pensar que também terei marcas ali. Ele tira e coloca o pau e bate em toda parede dentro da minha boceta. Senti batendo até praticamente meu útero, e logo a mão dele encontra meu clitóris. Nicholas sabe que estou a ponto de gozar porque minha boceta começa a ordenhar sua ereção.
— Ah, porra, que boceta gulosa você tem! — ele diz gemendo.
— Eu preciso gozar, Nicholas... — sussurro, desesperada.
— Sim, eu quero que você goze no meu pau! — ele pede, rouco, e volta a bater na minha bunda e foder mais rápido. — Minha linda devassinha, goza agora! — meu juiz pervertido ordena, e eu, como uma boa menina, o obedeço e logo estou gozando.
E ele me segue e goza também. Sinto um jato quentinho e seu que é seu sêmen escorrendo dentro de mim, tão bom. E quando acho que vai parar, ele me surpreende: me vira de frente, arreganha as minhas pernas e volta a me penetrar com gosto, pegando os meus pés e colocando em suas costas.
— Você ainda está duro? — pergunto, chocada.
— Minha devassinha, ele sempre fica duro perto de você! — declara, tirando a venda dos meus olhos. No começo, fico com a vista embaçada, mas depois tudo começa a clarear. Ele aperta meus seios com força enquanto me fode.
— Droga, Nicholas, não aguento mais... — choramingo sentindo outro turbilhão de orgasmo vindo.
— Eu sei, amor, sou um maldito filho da puta pervertido! — Acho lindo ouvir ele me chamando assim, nunca ouvi um homem me chamando de amor com tanto carinho.
— Eu preciso gozar.... — eu sussurro com a voz rouca.
— Então venha e goza no seu homem! — pede e me beija, e a forma como ele o faz é como se estivesse fazendo amor com a língua dentro da minha boca. Aperto meus pés em sua bunda com força, finco as unhas em suas costas.
— Ah, porra... — ele geme, e sinto o jato do seu esperma sendo derramado dentro de mim. Sinceramente, se eu não estivesse tomando injeção, era capaz de engravidar nessa noite, de tanto que ele gozou. Nossos corpos estavam trêmulos pela intensidade do nosso maravilhoso ato.
— Acho que morri... — sussurro, sorrindo para ele, que retribui, me dá um outro beijo e fala:
— Se você morreu, imagina eu então? Vou ao banheiro pegar uma toalha para te limpar.
— Não me deixa... — peço, quase adormecendo, e penso escutar algo antes de meus olhos se fecharem:
— Nunca vou te deixar, porque eu te amo, minha devassinha!