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Chapter 62 - Para a delegacia

{Notas do Autor}

O capítulo, que deveria ter saido ontem, vai sair mais tarde.

Quando? Mais tarde...

Então, adicione a novel à sua biblioteca, e ative as notificações para ser informado...

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OU NÃO...

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[05/04/2018] - [14:20:04]

[Oceano Atlântico - Aukhemya]

[Lúcio POV]

Lúcio: 'Hm... Hmmm... Hmmmmm!!! Ok, entendi. Bom trabalho ao prender o prefeito. Estarei aí em breve. Se cuida!'

Shurit havia me informado sobre a captura de Edwich. Nós estávamos reunidos no meu novo quarto quando a notícia chegou.

Lembram dos Homúnculos 1 ao 4? Eles transformaram os empregados na cozinha, que, por sua vez, converteram o jardineiro e algumas camareiras próximas, e dessa forma meu vírus dourado se espalhou pela mansão.

Vivy: 'É um tanto rude chamar o Miasma de vírus."

Lúcio: 'Já sei, você vai falar que o Miasma é uma parte de mim e eu não deveria temê-lo, blá blá blá, sei-lá-o-quê e tanto faz. Mas você tem que admitir que essa coisa é perigosa: só um cuspe da Carla já é o suficiente para contaminar um aukhemyano!'

Vivy: 'Aí eu perdi no argumento... Mas você sabe muito bem que-'

Lúcio: 'Pelamorde... Não me venha com aquele sermão clichê que a maldade do ser humano é igual ou pior que o Miasma, ou qualquer coisa assim. Não sei a opinião dos leitores, mas eu tô de saco cheio desse papinho.'

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Lúcio: 'Vivy?

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Cê tá aí?'

Vivy: '*distraída* Eles estão te olhando já faz a algum tempo.'

Carla: "Terra para Lúcio, Terra para Lúcio. Responda Lúcio."

Lúcio: "Desculpa. Depois da mensagem de Shurit, eu acabei me distraindo. Onde estávamos... Ah sim! Agora que convertemos todos os trabalhadores da mansão, nós resolvemos uma boa parte do problema... Por enquanto... E agora que o prefeito tá preso, eu vou lá bater um papinho com ele. Alguém quer me acompanhar?"

Carla: "*desconfortável* Não, muito obrigada! Com essa cara de assassino torturador que você tá fazendo, eu acho que esse seu bate papo vai ter muito mais bate que papo."

Reinaldo: "Eu não me importo. Aliás, quero ver as habilidades do chefe nesse área... Nunca se sabe quando nós nós iremos aprender algo novo!"

Galeto: "*aulindo em resposta*"

Lúcio: "*preocupado* NÃO SENHOR! DE FORMA ALGUMA! O SENHOR VAI FICAR AQUI! E PONTO FINAL!"

Reinaldo: "*murmurando para Carla* O chefe realmente adotou o Galeto."

Carla: "*murmurando de volta* Pois é! O mesmo cara que não queria saber dele, agora tá preocupado com a saúde mental do bichinho."

Lúcio: *olhando perigosamente para os dois*

Reinaldo e Carla: "*desviando o olhar e assoviando*"

Carolina: "*com o olhar distante* Eu vou ficar também."

Seu Tião: "Também irei ficar para fazer companhia à senhorita Carolina."

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*suspira*

Lúcio: 'Carla, eu até entendo, mas Carolina... Tem algo errado...'

"Ok então. Estamos saindo. Até mais!"

Saímos do quarto, luxuosíssimo por sinal. Aliás, todos os móveis e objetos foram encolhidos para ficarem em tamanho humano. Imaginem o perigo: sentar em um vaso sanitário cuja abertura era duas vezes maior que o normal...

Minha suíte ficava no segundo andar. Descemos por uma escadaria, cujos detalhes eram exageradamente minuciosos. Bem... Sabem como é as casas dos ricaços, né? Nem preciso falar que tudo por ali era azul e azul... com um pouco de dourado.

Atravessamos a entrada, passamos por um corredor, mais algumas salas aqui e acolá, e finalmente chegamos na garagem. A garagem oficial, a que é conhecida pelo público, e não aquela da qual saímos. Por que nós não passamos por ela? Simplesmente porque Vivy e Reinaldo não queriam passar pela adega do capítulo do pão de queijo, de novo...

Mas, felizmente, a bondade ainda existe no mundo! Uma das caridosas e amáveis maids trouxe um pão de queijo 2 Kgs, recheado com carne, manteiga, provolone, requeijão, diversas especiarias e o que eu acreditava ser verduras e legumes. Para acompanhar, uma garrafa térmica de 2 litros com uma deliciosa mistura de café com leite, reforçado com chocolate, canela, baunilha, laranja, leite de coco, banana e outras coisas cheirosas.

Quero todo mundo agradecendo a Emilia por ela ter sido uma maid tão gentil e cuidadosa!

Vivy: '*provocando* Homem adora um rabo de saia...'

Lúcio: '*levemente irritado, com uma veia saltada* Ah, é?!??!! Você tá com inveja, né? Por acaso você queria estar no lugar dela ou algo assim?'

Vivy: 'Credo, de jeito algum! Isso seria ruim... Seria PIOR que incesto!'

Lúcio: 'HÃ?!!?!! MAS QUE PORRA DE CONVERSA É ESSA?'

Vivy: 'Deixa pra lá e vamos logo. Nós não temos todo o tempo do mundo.'

Lúcio: 'Tem razão. Selene está nos esperando.'

Entramos no carro mais simples e discreto da pequena frota do prefeito. Mesmo assim, só faltava uma caixa de som para transformá-lo numa boate ambulante.

Vivy: 'Calma, esse carro tem caixa de som sim!'

DING!

Lúcio: "CACETE! ATÉ A VIVY ROBÔ ENTROU NA ONDA!"

Reinaldo franziu a testa, mas preferiu ficar calado. Fez questão de ser o motorista. Nada contra, afinal eu poderia observar o lugar. Não fosse a situação precária da minha namorada, seria um passeio agradável.

Bom, na verdade, ele não pode dirigir os enormes veículos porque o coitado tinha a altura de uma criança aukhemyana. Então, o Homúnculo 2 foi nosso motorista. Por muita sorte, não tivemos problemas porque eu estar no banco da frente. Seria vergonhoso se um guarda nos parasse e mandasse me por numa cadeirinha...

A cidade chamava-se Tsurimyriah. E pelo que eu vi das memórias deles, esse é um nome comum para cidades do interior do Setor. Nome ok, né? Ele significa Três Marias.

Hum... O lugar onde meu pai nasceu foi inundado pela represa de Três Marias...

Por que eu tô pensando em algo tão aleatório?!??!!?

...

Ah sim, voltando à cidade. Realmente era uma cidade do interior. Pelo menos, do ponto de vista das pessoas do Palácio. A elaborada arquitetura e o provável meticuloso planejamento fizeram com que Tsurimyriah fosse uma cidade agradável e inteligente. Óbvio, ela não era livre de problemas. Eu nunca conheci algo feito por mortais que não tivesse um defeito, condição ou problema.

Dito isso, Tsurimyriah ainda era uma das melhores cidades feitas por mortais. Quais seriam melhores? Vocês já sabem...

Rodamos por alguns minutos até chegar na delegacia. Paramos no estacionamento, logo em frente do prédio de 20 andares. Ou seriam 10 andares aukhemyanos?

Desci do carro e fiquei observando a construção.

Lúcio: "Acho que nunca irei me acostumar com esse lugar. *suspira* Chega de papo! Hora de ver o prefeito!"

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{Notas do Autor}

Ainda estou TENTANDO voltar ao ritmo diário. Então não fiquem surpresos se os capítulos atrasaram... Novamente...

Por isso que eu fiz aquele pedido do início do capítulo.

EU NUM VO FICA REPITINDO COISA PRA MARMANJO VÉIO, VIU!

ATÉCLOGOCGALERA!