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Chapter 9 - mas que sorte

Na grama, André estava se movendo em alta velocidade utilizando o movimento ágil da serpente com todas as forças e atrás dele estava o lobo negro e seus três clones, "— droga eles são muito rápidos, preciso despistá-los" ele pensou nisso enquanto olhava para os lobos que se aproximava cada vez mais, em desespero André usava todas as suas células cerebrais para encontrar uma ideia para sair dessa situação.

Olhando para todas as direções, André só encontrar árvores, "— árvore,árvore,árvore, droga só tem árvores nessa maldita floresta" então do nada algo veio na sua mente" é isso!, pode dar certo" André se dirigiu mais para dentro da floresta e usou o movimento ágil da serpente para contornar as árvores e seguir em frente na tentativa de usá-las como uma barreira contra os lobos

(crac) um som de madeira sendo quebrada, André olha para trás e vê um dos clones do lobo atravessado e quebrando uma árvore tão grossa que são necessárias três pessoas para abraça-la, como se ela fosse feita de palha seca, e assim o lobo e seus clones continuaram sua perseguição, estilhaçando as árvores que apareciam em sua frente.

" — mas que merda, do que é feito esse lobo" André olhou para trás e percebeu algo curioso, o lobo estava bem atrás dos seus clones, " — o veneno ainda está funcionando" quando ele percebeu isso um vislumbre de esperança surgiu "— só preciso sobreviver tempo o bastante para o veneno matá-lo"

Sabendo o que tem que fazer André continua passado pelas árvores e as usando como barreira, mas os lobos continuam atravessado por elas como se fossem feitas de palha seca e assim a perseguição continuou por mais de uma hora, " —uff,uff, não consigo mais aguentar" André estava exausto e não conseguia mais continuar.

André ainda exausto olhou para trás e viu os três clones do lobo se aproximando dele e com o próprio lobo negro um pouco atrás, ele estava apavorado, tremendo de medo, vendo quatro lobos enormes se aproximando passo a passo de sua presa encurralada e mostrando suas afiadas presas que chegam a brilhar

" — É assim que eu vou morrer dessa vez?" ainda vendo a aproximação dos clone e do lobo negro, André em desespero tentar encontrar uma solução " usar um das minhas habilidades de combate?, não, não são fortes o bastante, fugir?, não, estou nas últimas forças" mas nada veio.

Enquanto isso os lobos se aproximavam cada vez mais, 5 metros, 3 metros, 1 metro e finalmente os lobos se aproximaram e estavam a um passo de André, olhando para as enormes bocas cheia de dentes que podiam triturar seu pequeno corpo de serpente, André fechou os olhos não querendo ver sua terrível morte e esperou seu inevitável fim, um segundo se passou ( tum) uma batida do coração de André foi ouvida, dois segundos se passaram ( tum) outra batida foi ouvida e assim alguns segundos se passaram mas nada aconteceu e então

( baque) o som de algo que caiu no chão foi ouvido, "— hein, o que aconteceu?" essa pergunta veio na mente de André, abrindo os olhos André não acreditava no que viu, os clones desapareceram e o lobo negro estava caido no chão.