Chapter 5 - cap 5

— Me diz, porque a Edna quer tanto a vaga na faculdade? Ela parece que pode pagar para entrar na que ela quiser — disse Lorenzo enquanto voltava para casa com Heloísa.

— Na verdade, ela que mostrar para os pais dela que ela é Independente e pode se cuidar sozinha, eles querem a obrigar ela a fazer faculdade de finanças, mas ela não quer.

— Então ela tá bancando a rebelde.

— Ela até abriu mão do colégio antigo para vir estudar no nosso, ela até tentou arrumar um emprego de meio período, mas ela era péssima então a demitiram eu sempre tento a ajudar quando é possível — Heloísa para de caminhar, e dá um sorriso Gentil — bem aqui e a minha casa — disse enquanto fazia uma cara de desgosto, mas logo disfarçou — Tchau, homem bomba!

— Por que você não se decide logo se foi ou não eu que botei a bomba de fumaça no banheiro feminino? Eu já tô levando a culpa mesmo.

— Quem sabe não fui eu que botei? Brincadeirinha eu não faria isso.

— isso me deu vontade de lhe jogar de cima da ponte.

— Se joga você!

— É dá no mesmo, tchau — enquanto ia embora Lorenzo, houve Heloísa dizer.

— Até mais tarde!

— "ah que dia longo! Ainda tem aula e não é nem dez horas" — pensou enquanto olhava o celular — "nossa que sol quente! Eu já tô morto de cansado é ainda esqueci a sombrinha em casa"

Enquanto voltava para casa, Lorenzo sente uma leve fadiga e fraqueza, mas logo passa, mais tarde ao depois de chegar em casa almoçar ele se arruma para o colégio, se não fosse literalmente quase obrigado a ir Lorenzo nunca iria as aulas, ao chegar no colégio vem aquela mesma coisa de sempre, lembrança de quando estava no ensino fundamental que não eram nada agradáveis, ao chegar na sala vários alunos bagunçando mesmo com a presença do professor que por, mas que insistisse ninguém ligava, mas todos pararam! Por um minuto, ao entrar uma garota? Ela era linda não era alta nem baixa demais seus olhos eram cinzas verdes, parecia ser bem nova parecia ter seios pequenos, pois não dava para notar, ela era muito bem cuidada os cabelos eram castanhos escuro curto na altura um pouco acima do pescoço e havia duas tranças na parte da frente um de cada lado eram grandes o suficiente para encostar no ombro.

— finalmente vocês deram uma trégua! — disse o professor inconformado — alunos esse é seu novo colega, antes que perguntem porque logo aqui? as outras salas já atingiram a capacidade máxima por isso ele veio para cá! Bem se apresente diga seu nome e de onde veio.

— Oi pessoal! Meu nome e Ariel, e bem eu estudava pela manhã, mas tive alguns problemas então eu vim pra cá, por favor sejam legais comigo. — falou com um sorriso no rosto.

Ariel logo procurou um canto para se sentar e sentou-se em um lugar vago na frente de Lorenzo todos da sala ficaram apreensivos por algum motivo, e assim foi por toda a primeira aula, mas logo no fim a Heloísa apareceu na sala chamando Lorenzo para assuntos do Grêmio estudantil mas mesmo que ele quisesse recusar não poderia.

— O que foi Heloísa? — disse Lorenzo logo após sair da sala de aula.

— Vamos ou trabalho, Meu secretário! — entregou uma prancheta com umas folhas em branco — bem eu quero que você vá para a sala do Grêmio e anote cada coisa que pedirem de cada clube ou sugestão dos alunos.

— Não parece ser muito trabalho! Então tá!

Chegando na sala do Grêmio Lorenzo se senta em uma cadeira, mas antes de se acomodar por completo ouve alguém bate na porta então manda entrar.

— O que deseja? — disse Lorenzo tentando ser formal.

— Oi eu sou do teatro do colégio e que nos estamos precisando de tecido para os figurinos!

— Ok, logo logo vou passar para a presidente.

Toc toc

— Pode entrar.

— Oi eu sou do clube de vôlei! E que nos queríamos mudar o nosso horário de treino na próxima semana!

Toc toc

— Eu sou do clube de artes precisamos de tintas!

E assim foi até a hora do intervalo quando finalmente poder sair de seu posto, então logo Lorenzo se encontra com Heloísa e Edna.

— Eae como foi — disse Edna.

— t.e.r.r.í.v.e.l! Onde vocês estavam? — disse Lorenzo.

— Nós tínhamos um teste hoje ué não podia ser mais adiado, e você e o nosso secretário vai se acostumando. — Heloísa respondeu — e o novato? Alguém viu ele?

— Eu vi ele tá na minha sala, vamos falar com ele agora?

— E melhor nós nos reunimos depois da aula, vamos chamar o Pedro também para discutimos o plano, que tal em uma pizzaria? — disse Edna.

— boa ideia miga! — respondeu Heloísa — você Lorenzo chama o novato Ariel ok!

— Porque eu? — o sino do fim do intervalo toca.

— thau!

— Ei!! — Lorenzo foi deixando para trás pelas duas garotas que saíram nas pressas — ok cadê a prancheta, "intervalo mais longo!" — escreveu — Essas coisas só sobra para mim!

Lorenzo fica inquieto por ter que falar com a novata e chama-la para sair depois da aula isso o deixava nervoso a medida que o tempo passava então ele escreve um bilhete em uma folha, mas trava na hora de entregar para a novata que estava sentada em sua frente.

— "Droga! Se alguém vir vai pensar que eu tô dando em cima dela!" — pensou Lorenzo enquanto se sentia tão envergonhado, então começou a coçar a cabeça e depois esfregar as mãos — "ok calma! Já sei se alguém perguntar eu vou dizer, vamos nos encontrar depois da aula? Não! Assim parece que já aconheço a tempo, ou posso chamar assim! Você não gostaria de sair comigo depois da aula? Mas que droga assim parece que quero ter um encontro com ela!

— Algum problema? — perguntou Ariel enquanto observava Lorenzo — você parece tenso.

— É, bem é eu queria que, eu queria saber se você não tá! Afim de sair depois da aula vou lhe apresentar um pessoal.

— O do Grêmio não é? Bem eu já estava esperando o diretor já havia dito para eu falar com vocês.

— "Ahhh qual é ela já sabia" — pensou Lorenzo.

Mas tarde depois do sinal que anunciava a saída toca Ariel esperar Lorenzo do lado de fora da sala, os dois vão junto até a sala do Grêmio afim de encontrar o pessoal.

— Oi sou eu e o Ariel — disse Lorenzo enquanto abria a porta, e logo ver Heloísa Edna e Pedro.

— Desaprendeu a bater na porta — disse Heloísa.

— Deixa essa implicância de lado — respondeu Lorenzo com uma certa pressa — essa e a Ariel.

— Eu disse que ia ser uma Menina! Haha quem e que tava Errada que é? E a Heloísa — disse Pedro.

— A qual é! Não devia ter apostado!

— Bem e que.. — disse Ariel, mas não chegou a completar a frase.

— Bem vamos logo para a pizzaria tô com muita fome, e vocês só ficam aí com esse nhem nhem nhem — resmungou Edna.

— Ok, vamos já terminamos de organizar as coisas mesmo. — disse Heloísa.

— Bem eu já vou! — disse Lorenzo.

— Não vem com a gente não? — perguntou Heloísa.

— Foi mau, tenho que trabalhar! Minhas férias acabam hoje não tenho nem como faltar, agora vou ter que voltar — logo se virou para sair da sala.

— Ah entendo, mas em que você trabalha? Achava que era um vagabundo que não saia do quarto.

— Trabalho meio período em uma pizzaria de noite, tchau.

Ao chega em casa Lorenzo começar a se arrumar para o trabalho já fazia um mês desde que o seu chefe havia lhe dado férias, seu uniforme já estava guardado tempo suficiente para cheirar parecido as coisas de sua avó, Lorenzo veste sua farda uma calças preta com uma camisa social branca, mas vinha escrito o nome da pizzaria " pizzaria do chef " então Lorenzo vai para o trabalho como de costume ele entra pelos fundos e logo encontra o seu gerente.

— Lorenzo! Que bom, bem na hora, vai atender as mesas seis e a sete parece que hoje vai ser animado!

— Ok

Ao chegar na mesa seis Lorenzo encontrar todos os seus colegas, Heloísa, Edna, Pedro e Ariel que estavam sentados esperando pelo garçom.

— Lorenzo? — disse Heloísa surpresa.

— Só o que me faltava tanta pizzaria para irem e acertam logo na que eu trabalho — resmungou Lorenzo — o que deseja?

— Nossa isso é jeito de tratar os clientes, nossa. Vou reclamar com o gerente — disse Heloísa.

— Eae Lorenzo! Traz uma metade calabresa e metade frango ae — disse Pedro.

— E me traz uma sopa — disse Heloísa.

— Aqui é uma pizzaria! O que deu nela em? tá mas implicante que o normal.

— Ah calem a boca e traz a pizza! Tô com fome — disse Edna.

— Ok, já vou calma aí.

— Eh!? Vocês são sempre assim? — Ariel perguntou.

— Ah você se acostuma! — respondeu Pedro.

— Ok, pessoal, já enrolamos demais vamos discutir o nosso plano? Ou vamos ficar sem fazer nada — disse Edna.