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Chapter 5 - Chegada de Aros no Reino das Elfas

"Já estamos chegando, Sheis-sei lá?"

"Estamos quase lá, Silverstein-sama."

Entediado com o longo caminho, fico perguntando de cinco e cinco minutos se estamos perto. A longa jornada de seis horas foi cansativa, até mesmo por causa do incidente. Mas eu me indagava ainda com uma coisa.

"Sheis-sei lá, como se chama o reino dos demi-humanos?"

"Reino Borogh, é um dos cinco reinos com mais influência pelo continente... Ter eles como nossos inimigos é bem ruim, porém iremos cuidar disso depois."

Este reino pelo que eu soube, era um repleto de demi-humanos, iguais aos que nos atacaram. Me perguntei o motivo deles ter vindo atrás de mim, pelo que eu saiba até aquele momento eu não tinha declarado guerra com nenhum dos reinos vizinhos. Óbvio, o antigo Aros Silverstein pode ter feito, porém eu não sabia. Precisaria ficar atento com aos meus arredores a partir daquele momento.

"Estamos chegando, Silverstein-sama!"

Interrompendo meus pensamentos, Sheis-sei lá anuncia. E quando olho para fora da carruagem, me surpreendo.

"UAU! É IGUAL O QUE EU IMAGINAVA!"

Vejo uma floresta imensa, tantas árvores que chegava a ser um absurdo. Os troncos de toda a floresta eram grossos o suficiente para fazer uma casa ali dentro. As folhas eram tão esverdeadas e bem cuidadas que não teria ninguém para reclamar. Estava ao entardecer, então as lamparinas nas árvores estavam acesas, e se tornando um belo reino iluminado. Quando olho um pouco para cima, vejo uma árvore maior do que as outras, uma incrível árvore branca, enriquecida de flores e folhas como decoração.

"Silverstein-sama, aquela árvore maior esbranquiçada, é chamada de Árvore Central. Lá é nosso destino, a rainha-elfa, Lukia Broshvola, reside naquele lugar."

Não tinha como ser diferente. Afinal era a que mais se destacava entre as outras, não podia ser outro lugar, se não o "castelo" da governante dos Reino das Elfas. Chegando mais perto da entrada, vejo elfos e outras raças, tentando passar pela imigração do reino. E na entrada havia dois guardas elfos. Esses mesmo dois guardas, interrogam o cocheiro e Sheis-sei lá.

"Quem está aí dentro? Tens algum comprovante de entrada?"

"Aqui está o Lorde Aros Silverstein, e aqui está o nosso comprovante."

Sheis-sei lá dá um papel ao guarda, com certeza aquilo era o comprovante de entrada. O elfo dá algumas olhadas na carroça e no papel, por último, ele confirma minha presença. Depois de tudo confirmado, ele se curva para mim e volta para entrada onde havia um grande portão, faz um sinal com as mãos e o portão se abre.

"Sejam bem-vindos ao Reino dos Elfos." Diz ele.

A carruagem novamente começa a andar, e assim entramos no Reino das Elfas.

Nos primeiros metros adiante do reino, pudemos ver um grande centro comercial, igualmente a todos os outros reinos, já que essa era considerada a parte mais importante. O centro comercial não era muito diferente de Lálario, por isso não consegui me surpreender muito, mas algo me encantava. Olhando para cima, pude ver elfos voando com mercadorias pelo céu, em uma rota de ida e volta, totalmente organizada.

"Maneiro."

Antes de chegar em Lálario, muitos viajantes paravam pelo Reino das Elfas para descansaram. Não só pela boa estadia que eles propunham, mas pelos vários bordéis de excelente qualidade que havia. Seria essa a vida de comerciante dos sonhos? Trajar uma rota de comércio e ainda se divertir em cidades — das mais diversas maneiras.

A carruagem começou a andar em um ritmo lento, já que parecia ser uma regra nos reinos. Mesmo assim, isso não nos atrasaríamos, já que a árvore branca estava um pouco mais de um quilometro das nossas visões. Para matar um pouco de tempo, decidi pular para o banco a frente, onde tinha uma pequena janela onde podia me comunicar com sheis-sei lá.

"Sheis-sei lá, não posso te chamar assim para sempre, posso de dar um apelido?"

"Seria uma honra, Silverstein-sama."

Chamá-lo de Sheis-sei lá era bem cansativo, já que eu não lembrava de seu nome tão facilmente, decidi dá-lo um apelido que tanto eu quanto ele se orgulhasse. Todas as ideias vieram a minha cabeça no momento, porém tinha um nome que não desgrudaria da minha cabeça nem puxando.

"Sheis-sei lá, vou te chamar de Alfred a partir de hoje, é muito simples e prático, também um nome que combina com você."

"Certo meu lorde, a partir de hoje serei chamado de Alfred pelo senhor."

De todos os apelidos mais clichês de mordomos, o nome "Alfred" era um que não me esqueceria, já que desde que o conheci, ele tem cara de ter um nome assim. Será que um homem morcego irá me atacar me acusando de plágio? Ler quadrinhos americanos era meu melhor passa tempo antes de reencarnar, por isso pensei no nome instantaneamente.

"Alfred, não é muito longe a torre da rainha-elfa, não é?"

"Chegaremos em poucos minutos."

"Certo."

Quando menos espero, a torre já estava a nossa frente. Mesmo que eu chamasse de "torre", não era realmente uma. Era apenas a árvore branca que era gigante, assim parecendo-se com uma torre branca. Acho que optaram por usar esta árvore, pois, construir algo de pedra aqui acabaria com o ar natural que o reino tem, por isso uma árvore gigante é mais adequada. Como Alfred disse, aquilo era chamado de Árvore Central, que era bem semelhante a um gabinete do governo, pois isso era a melhor destacada do reino.

Depois de observá-la bem, Alfred desce da carruagem e anda alguns passos até a porta onde eu estava. Ele abre bem cuidadosamente e estende sua mão, indicando que eu podia descer. Pisando sobre o chão, pude perceber algo diferente. Mesmo sendo um reino natural, digamos assim, o chão é semelhante aos outros reinos, não era nada gramado ou algo do tipo, era pedras lisas.

Eu ando um pouco mais a frente e vejo a entrada. Grades brancas e bem limpas cercavam o terreno onde estava a árvore. Na frente da gigante árvore, havia um belo jardim com uma plantação de flores baixas, para não tampar a visão de quem estivesse andando. Quem estava trabalhando neste jardim, eram diversas elfas belas que pareciam nunca ter reclamado de fazer seu trabalho.

Havia um caminho de madeira que ligava até a porta da árvore — por mais estranho que isso possa soar. Decido então caminhar por ele e chegar até a porta. Dou alguns passos adiante, passo pela abertura que havia das grades, e piso no caminho de madeira. Porém, quando dou o primeiro passo, a madeira faz um ruido alto e todas as elfas que estavam trabalhando olharam para mim. Depois, todas param de fazer seus trabalhos e se reúne até a mim.

Elas aproximam da entrada onde eu estava e fazem duas fileiras, uma para cada lado. Havia quatro elfas em cada fileira, todas eram menores do que eu, mas tinham alguns músculos de dar até medo. Todas estavam com um rosto agradável, assim dispersei meus pensamentos que elas iam dar um sermão em mim por pisar no caminho sem permissão.

"Bem-vindo, Lorde Aros Silverstein!"

Todas se curvam ao mesmo tempo e dizem em bela harmonia, como se treinassem isso a um tempo. Me senti bem recebido, afinal em que mundo, que universo, que linha do tempo você seria recebido por várias belas elfas se curvando a você. Ainda era desconfortável pela vergonha, mas consegui manter a calma para não acontecer um sangramento nasal ali mesmo.

"Obrigado, é uma honra conhecer todas vocês!"

Eu agradeço e faço uma saudação simples, apenas inclinando meu corpo para frente. Quando olho de volta, todas estão paralisadas e coradas, algumas até mexem no cabelo, outras nas suas vestes e fazendo ume feição de confiança. Aqui não é comum fazer saudações?

Passo por elas e sigo o caminho de madeira. Após alguns longos passos, chego na porta que guardava a Árvore Central. E não podia-se ser diferente, a porta era feita de madeira e algumas vinhas caiam sobre ela para dar uma boa enfeitada. As maçanetas eram feitas de ouro, que dava até dó encostar ali para abri-la. Na hora que eu ia bater na porta como um cidadão comum, ela se abre sozinha e de lá, sai uma elfa dos cabelos loiros. E era exatamente como eu imaginava, era elfas de RPGs, dos peitões!

"Olá senhores, imagino que seja o lorde Aros Silverstein, não?" Ela pergunta.

"Exatamente, sou eu!"

Mesmo tendo respondido com um bom humor, a elfa loira não deu atenção. Ela estava cabisbaixa, não parecia estar muito contente. Imaginei que eu tinha sido rude ou algo do tipo, se eu tinha feito algo errado assim que cheguei. Será que vim em uma péssima hora?

"Sejam bem-vindos. Por favor me sigam, Lukia-sama espera por vocês!"

Ela abre mais a porta e faz um gesto de gentileza, pedindo para entrarmos. Respeitamos seu pedido e colocamos nossos pés adentro da grande torre. E assim que avistamos seu interior, nos impressionamos. Havia um grande salão, as paredes brancas não era madeira, mas sim de puros blocos de pedras lisas esbranquiçadas. Ao teto, tinha um lustre que com certeza valia mais do que a torre em si.

Ficamos admirando o interior da torre e quando retorno meu olhar a elfa loira, ela já estava nas enormes escadas que havia na frente. Assim, eu e Alfred demos uma andada rápida para chegar até ela. Subindo as escadas, vejo que a expressão da elfa não havia mudado nem um pouco, ela estava cabisbaixa e apenas estava nos guiando sem nem perceber para onde estava andando. Então, para melhorar o clima, decidi fazer algumas perguntas.

"Qual é seu nome, senhorita elfa?"

"Meu nome é Cássiria, sou secretaria da Lukia-sama"

Mesmo com minha pergunta generosa, ela não mudou nada, apenas deu uma resposta direta e se calou novamente. Não sei se foi uma boa decisão ter feito as perguntas. Não quis me intrometer muito, então decidi parar de falar e só acompanha-la, porém, isso também estava difícil. Quando terminamos de subir as escadas até o segundo andar, ainda havia mais uma, tão longa quanto anterior. Até quando iremos subir? Até o topo?

Depois de muito tempo, subindo as escadas até o topo, nós chegamos no último andar. Eu e Alfred estávamos nos segurando nos corrimões que tinham nas escadas, subindo o último degrau.

No último andar, era um corredor até uma sala. O caminho até a sala tinha um grande e lindo tapete vermelho. A Elfa para seu andar, e se vira para a gente, apontando para a sala.

"É por aqui, Lorde Aros Silverstein!"

Andando até a porta, olho em volta e vejo um monte de quadros...

UM MONTE DE QUADROS ERÓTICOS!!

Dava vergonha só de passar por lá, porém observo e vejo que cada um deles eram elfos diferentes. Então desisto de procurar a rainha-elfa (que eu nem conhecia sua face).

Chegando na porta, a elfa coloca a mão na maçaneta e bate três vezes. Ela abre a porta, e nós a seguimos. Quando olho para dentro, vejo uma linda mulher de pele escura, escrevendo em alguns papeis. Seus cabelos caiam sobre seus ombros. Para não atrapalhar sua visão, ela o ajustava para atrás de sua orelha.

"Está aqui, Lukia-sama, o novo Lorde do Reino Lálario, Aros Silverstein!"

Na hora, eu percebi que não tinha preparado uma apresentação decente para alguém de um nível político que sou eu, apenas me apresentei do jeito que deu.

"Olá, Rainha-elfa Lukia, meu nome é Aros Silverstein, é uma honra conhecê-la!"

Eu sentia um desespero bem grande, não sabia se fora normal de mais, ou se fora relaxado demais. Tinha medo de ter arruinado tudo logo na minha apresentação. Enquanto eu sentia desespero dentro de mim, por fora eu estava apenas com a palma da mão no meu peito e me curvando para frente.

Lukia olha para mim e se levanta, ela deixa escapar um sorriso. A rainha-elfa parecia ser do meu tamanho. Seus cabelos negros caindo em seus seios eram algo sem igual, seu corpo parecia de uma musa.

Ela se aproxima de mim, e ficamos um de frente para o outro. Ela faz os mesmos gestos que eu, se curva e diz:

"Seja bem-vindo ao Reino dos Elfos! Lorde Aros Silverstein!"

Depois de sua também simples apresentação, ela se aproxima para mais perto, me encara e coloca a mão em cima da cabeça e depois para mim, medindo a altura. Obviamente por não ter sido o esperado, eu fiquei completamente corado.

"Olha só, você é do meu tamanho, é muito difícil ver alguém assim no reino dos elfos!"

"Pois é, quem diri—"

Quando eu iria fazer um comentário que estragaria o clima, ela me joga contra a parede e seus peitos encostam na minha camisa. Foi nesse momento que eu fiquei paralisado e meu rosto ficou tão vermelho que parecia sair fumaça de minha cabeça. Meus olhos estavam girando, ainda não sabendo o motivo dessa sua ação.

"O-O que você está f-fazendo?"

"Oh me desculpe. É que eu te achei muito bonitinho, porém você ainda não tem idade para ser um partido para mim, uma pena..."

Obviamente ela parecia bem mais velha que eu. Não perguntei sua idade, sabia que para as mulheres isso era rude. Mas não precisou de muito tempo, ela própria respondeu a nossa dúvida.

"Eu tenho 154 anos, acho que seria errado me relacionar com alguém de 17..."

154 ANOS? CARACA ELA É UMA VELHONA!

Nesse momento, lembrei algo dos RPGs que jogava, e era sempre assim também, elfos sempre viviam bastante. Imagino que nesse mundo também seja o mesmo. Lukia se senta em um sofá que fica no meio de sua sala. Havia dois sofás, um de frente para outro, e uma mesa simples no meio. Ela cruza as pernas, coloca o braço em cima do sofá e diz:

"Por favor sente-se, Cássiria sirva um chá para nossos convidados!"

Eu ainda paralisado do ocorrido. Dispenso meus pensamentos imaturos e aceito sua oferta, sentando no sofá. Quando me sento, eu olho para Lukia, e ela estava com o decote mais aberto do que era permitido. Mas o cabelo dela escondia mais.

"Vocês chegaram rápido! Eu recebi a carta que vocês viriam hoje de manhã! E chegar aqui entardecendo foi uma chegada impressionante!"

"É que saímos bem cedo também, aliás negócios são negócios, tem que se resolverem rápido!"

Impressionado com minha fala — onde nunca tinha dito antes — dou um sorriso para disfarçar minha alegria que estava quase transbordando. Sério, que tipo de pessoa eu me tornaria daqui para frente?

"Nossa! Então você só queria me ver logo, hein? Safadinho." Ela conclui.

"N-N-Não é isso, Q-Q-Quer dizer, também, M-Mas era s-só para negócios!"

Eu estava tentando me explicar para ela de um jeito bem ridículo e vergonhoso. Eu gaguejava bastante, no entanto, meu rosto vermelho traia meus movimentos e fala. Lukia apenas me olha com um sorriso no rosto.

"Fiquei sabendo que você finalmente completará seus 18 anos amanhã! E vai passar seu aniversário aqui, vamos festejar muito!"

Espera...

Eu não lembrava que era meu aniversário, pois tinha acabado de reencarnar. Para confirmar, eu olho para Alfred, e ele concorda com a cabeça vindo juntamente de um sinal afirmativo com o polegar levantado.

"S-Sim, vai ser legal, meu aniversário em outro reino..."

Lukia dá um outro enorme sorriso, ela coloca os dedos nos lábios, e faz uma expressão de confusa. Olhando para cima para dar uma de pensadora. Certamente não funcionava tanto.

"Oh, então com 18 anos você já é adulto, certo? Quer dizer que você não é mais um menor de idade, que sorte..."

Quando ela diz o "que sorte", inconscientemente faz uma expressão como a de um leão quando vê uma presa, e dá um sorriso pervertido. Eu fico assustado, e estava como um cachorrinho indefeso. Sentado com as pernas juntas, com meus dois braços nos meus joelhos.

Cássiria chega com o chá, dá um para mim, um para o Alfred e outro para Lukia. Eu dou o primeiro gole no chá, e realmente é bem parecido com o do outro mundo, e continuo bebendo.

"Você já é casado, Aros?"

Quando ouvi a pergunta, eu esguichei todo o chá para fora e foi tudo na bela mesa. Sua pergunta tinha me assustado muito, afinal não é todo dia que alguém pergunta algo do tipo. O quanto ela realmente quer se aprofundar sobre minha pessoa?

"C-Como assim? Não!"

Quer dizer, não sei...

Enquanto Cássiria limpa muito rápido a mesa, Lukia me solta outro olhar muito selvagem.

"Então ainda é virgem, não é?"

QUE TIPO DE PERGUNTA É ESSA? CADÊ O TRATADO? O TRATADO!!!

Pela sua fala, me fez pensar que talvez neste mundo eles só percam a virgindade depois do casamento. É um pensamento bem antigo, condizente com a época que estamos. Se esse fosse o caso, talvez mesmo nesse mundo demore um pouco...

"É realmente ainda sou!" Afirmei.

Eu fico corado novamente, e fico mais apreensivo ainda, muito envergonhado de dizer isso na frente de uma mulher.

"Haha, tudo bem então."

Ela dá uma risada bem alta, e começa a relaxar mais no sofá. Mesmo de vestido, ela deixa suas pernas relaxadas, dando para ver sua roupa íntima daqui. Obviamente desviei o olhar e tentei pensar na beldade que tinha conhecido mais cedo, Asura.

"E o tratado, onde está?" Pergunto.

"Nossa que homem apressado pelos negócios, não tive tempo de escrevê-lo ainda."

Noto que fico apressado, e então relaxo mais, para não causar nenhum problema. Se eu ficar eufórico demais, ela vai achar que não tenho cabeça para ser um lorde. Não que eu realmente tenha, mas também não quero que fique muito evidente.

"Vocês podem ficar no castelo por essa noite! Cássiria irá mostrar o quarto para vocês." Ela diz.

Eu também não tinha pensado onde iriamos dormir, porém essa oferta realmente não poderei recusar. Passar a noite no reino das elfas poderia ser meu primeiro contato que é dormir fora de casa. Precisaria descobrir mais sobre esse mundo agora, isso pode ser uma boa oportunidade.

"Eu aceito generosamente a oferta!" Novamente me curvo a ela.

Depois disso, olho para Cássiria e dou um grande sorriso para simpatizar melhor. Ela não esperando por esse gesto, fica corada e desvia o olhar.

"Tudo bem, por aqui, Lorde Aros Silverstein!"

Logo, Cássiria volta para a porta, esperando por mim e Alfred. Então eu me levanto, faço um gesto para me despedir por hora da rainha-elfa, e sigo Cássiria. Alfred me espera chegar até a porta e nos segue.