O primeiro passo do plano foram ataques diários em vários pontos, Takashi fez da capital seu parquinho, tornando a segurança lá um caos, incentivando crimes, cometendo pequenos delitos.
Ao mesmo tempo que levando alguns trabalhadores a pensaremos sobre reivindicação de direitos, e fazendo as autoridades parecerem ridículas, por exemplo ao explodir todos os dias, na mesma hora e lugar a catedral, que deveria ser extremamente protegida, além de símbolo do poder religioso.
Mas desde o'começo era uma aposta no escuro, as garotas até podiam ter esperança nesse plano, mas no fim Takashi sabia, que seria quase impossível enganar aquele cara apenas com isso.
Ele precisaria ir ainda além, invadir o palácio real e causar problemas lá, se isso fosse possível, talvez matando alguém da corte, só isso seria um símbolo forte o suficiente.
A ideia era tentar isso logo, ele pediu para a Akeno ficar preparada, mas ele foi lento demais, suas idéias já tinha sido lidas, o príncipe macedônio, o conquistador, ria no seu quarto, ele tinha certeza de que ganharia.
— Você está preso. — Um Soldado diz.
Takashi não tinha como fugir, estava cercado e na capital, sem nunca colocar seu plano em pratica, esse seria seu deplorável fim, um triste e deprimente resultado.
— Nem pense em resistir.
— Não vou. — Takashi diz.
Ele permitiu que o amarrassem, todos os seus pertences tinham sido confiscados, ele foi amarrado e preso, então seguindo as ordens os soldados o levaram até a masmorra, a qual ficava no palácio imperial, no seu subsolo para ser mais específico.
Ele é obrigado a descer a até o lugar húmido, pútrido, fedido, escuro, mórbido. A masmorra era gigantesca, ou pelo menos ocupava uma área gigantesca, pois suas paredes eram tão grossa e opressoras, que pouco espaço restava áreas as poucas celas.
Olhando em volta não veria sinal de presos, aqueles que chegam aquele lugar raramente dura mais que uma semana. Takashi é jogado lá dentro e trancado, ele então senta e fica meditando, pensando sobre seu pano e próximos passos.
— A quanto tempo. — Uma voz vem da escuridão.
— Pois é, quase te matei aquele dia. — Takashi diz.
— Mas agora vai ser executado em 3 dias, haha! Que virada de jogo, imagino que s sinta frustrado por nao etr conseguido me matar naquele dia.
— Não particularmente pois assim posso te enfrentar de novo.
— Como? Isso é impossível.
— Se você achasse impossível não teria vindo aqui.
— Não posso negar que você conseguiu meu interesse, eu quase poderia te chamar de rival, mas tenho confiança em dizer é imposivel você me matar, isso não va acontecer, ninguém nunca conseguirá me assassinar.
Takashi entendi um significado oculto naquelas palavras.
— Quando será minha execução?
— Em três dias, está surdo.
— Agora é que horas?
— Umas 10 da noite.
— Entendo, obrigado por responder.
— Não há de que.
— Imagino que queira revelar todos os meus apoiadores e eliminar todos.
— Sim, mas só se eles caírem na armadilha, espero que seja amado por seus aliados;
— Sim eu sou, para sua felicidade. — Takashi sorri.
…
— Que? Tashi foi…
— Sim, ele foi capturado.
— Mas.. Droga! Como ele pode cometer um erro num momento tão importante, só o que eu deveria fazer agora!
Nozomi, quem tinha sido deixada com enorme fardo reclamava, mas não havia ninguém que pudesse dar um resposta confiante a seu problema, não tinha muito que pudesse ser feito na verdade.
— Bem, eu decido…
Mas no fim a decisão tinha sido dada para ela, ela se sentia responsável por isso, além do mais essa situação lhe lembrava de frustrações passadas, da última vez que Takashi estava para ser executado ela teve que ficar olhando, dessa vez ela se recusava a escolher esse caminho.